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16ª ExpoPostos & Conveniência anuncia pré-venda com benefícios exclusivos

Maior evento do setor de combustíveis e conveniência da América Latina, a 16ª ExpoPostos eamp; Conveniência anuncia a primeira pré-venda de ingressos do Fórum Internacional - sold out em sua última edição endash; entre os dias 26 de outubro e 15 de novembro. O encontro é considerado a principal oportunidade para se atualizar em relação a novos produtos, serviços, tecnologias e soluções voltadas ao setor. Após o sucesso em 2022, a próxima edição, que acontece em setembro de 2024, terá um espaço 20% maior, ocupando três pavilhões do São Paulo Expo. Para comemorar, o lançamento disponibilizará três categorias de ingressos com benefícios exclusivos: DAY - ingresso para um dia de Fórum; FULL - ingresso para os três dias; e CORPORATE endash; cinco ingressos para os três dias, todos com valores especiais. Os interessados em participar da maior vitrine do segmento podem adquirir os ingressos pelo site. A ExpoPostos eamp; Conveniência já recebeu mais de 200 mil visitantes e abrange conteúdos e expositores desde a importação até o abastecimento, com representantes de postos de serviços, equipamentos, lojas de conveniência e food service. Para atender à demanda do mercado, o Fórum Internacional terá duas plenárias para 1.500 pessoas nas Arenas do Conhecimento. O evento é realizado a cada dois anos pela GL events Exhibitions, pela Associação Brasileira das Empresas de Equipamentos e de Serviços para o Mercado de Combustíveis e de Conveniência (Abieps) e pela Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis). A última edição refletiu o momento otimista do varejo de combustíveis e conveniência. Além da participação do público, a adesão das marcas também apresentou números recordes, com mais de 250 nomes, que se juntaram a 45 horas de conteúdo qualificado durante os três dias de evento no São Paulo Expo. Serviço: Pré-venda para a 16ª ExpoPostos eamp; Conveniência De 26 de outubro a 15 de novembro Ingressos disponíveis no site. Ou pelo call center: 11 98939-2771 (Bárbara Salles) 11 94256-1722 (Viviane Santos)

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Fecombustíveis participa da Expocom 2023

Ontem (26), teve início a Expocom 2023, encontro de revendedores do Sul do país, que reuniu líderes da revenda, autoridades regionais e representantes do setor de downstream, em Curitiba (PR). Na cerimônia de abertura do evento, Paulo Fernando da Silva, anfitrião e presidente do Paranapetro, destacou o cuidado com a organização do evento e agradeceu o esforço dos colaboradores do sindicato, que resultou na participação de aproximadamente 400 revendedores, que vieram de mais de 75 municípios do interior do Paraná. "Este é um evento pensado para o revendedor ampliar o conhecimento. Vamos apresentar não apenas palestras motivacionais, mas palestras técnicas para auxiliar o revendedor a tomar decisões mais assertivas para o negócio em meio às mudanças que vem acontecendo no mercado", disse. James Thorp Neto, presidente da Fecombustíveis, expôs algumas situações em que se deparou com a população sobre a questão de preços dos combustíveis. Ele destacou que após a greve dos caminhoneiros, ficou mais claro que o problema dos custos não era do posto, mas do imposto. "Mesmo após a nossa luta com a monofasia tributária do ICMS, hoje, ainda temos cerca de 40% de carga tributária no nosso produto. Enquanto estiver à frente da Fecombustíveis não vou aceitar a transferência da culpa (do aumento de preços) para o posto, quando temos cerca de 15% de margem bruta (média Brasil), segundo dados da ANP, em algumas capitais está menos de 10% de margem bruta para pagar todas as despesas do posto", disse. "Vivemos em um país capitalista, o empresário precisa ter lucro e ter lucro não é vergonha. Precisamos dele para gerar renda, emprego e manter os negócios", complementou. Após a abertura do evento, diversos painéis foram apresentados. O primeiro deles abordou o futuro do setor de combustíveis, além de outras atrações ao longo do dia, tendo como destaque a apresentação de Miguel Falabella, que trouxe dez principais reflexões para os líderes de empresas. Hoje (27), acontece o último dia da Expocom 2023, que se inicia com a abertura da feira, a partir das 9h, com encerramento do evento às 19h, seguido de coquetel e show.

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Petroleiros começam paralisações nesta sexta para pressionar Petrobras por reajuste

Os sindicatos de petroleiros vão começar a realizar paralisações a partir desta sexta-feira, 27, para pressionar a Petrobras na negociação pelo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Eles pedem um reajuste real de 3% nos salários, além de 3,8% relativo à reposição das perdas passadas e equiparação entre as tabelas salariais da Petrobras e subsidiárias. Em assembleias realizadas em todo o País desde 18 de setembro, a categoria rejeitou a segunda contraproposta da Petrobras que propunha 1% de ganho real, além da reposição da inflação, já antecipada, totalizando 5,66% de reajuste. A decisão das paralisações vem da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). O coordenador geral da FUP, Deyvid Bacellar, disse ao Estadão/Broadcast que essas paralisações demoram cerca de três a quatro horas com diferentes formatos. Começarão nas refinarias e usinas termelétricas (UTEs) da estatal, e prosseguirão, na semana seguinte, com paradas nas subsidiárias na segunda-feira, 30; unidades administrativas na terça-feira, 31; e culminando em paralisações nas bases de Exploração e Produção na quarta-feira, 1º de novembro. Com isso, tradicionalmente, os embarques dos trabalhadores são atrasados. Além do salário, questões prioritárias para a categoria estão na mesa de negociações, como o resgate do plano de saúde AMS, e da previdência complementar, a Petros. Uma terceira pauta paralela à questão salarial são as transferências compulsórias que aconteceram mediante vendas passadas de ativos; a uma política de recomposição de efetivo via concurso público; o pagamento de horas-extras; regramento de teletrabalho, entre outros tópicos. Segundo fontes, uma parte dessas demandas têm sido levada à diretoria da Petrobras, mas dependem da revisão de normas da Secretaria de Coordenação e Governança das Estatais, do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, comandado por Esther Dweck. Haveria reuniões frequentes com os técnicos, mas as partes gostariam de envolver diretamente a ministra. A principal reivindicação diz sobre o plano de saúde da categoria, que conta com uma relação de custeio da AMS de 60% pela empresa e 40% pelos trabalhadores, uma relação que já foi de 70% e 30%, respectivamente. Além disso, haveria eldquo;descontos abusivoserdquo; na AMS ligada a saldo devedor cuja auditoria é questionada pelos sindicatos. eldquo;A Secretaria diz que qualquer direito maior do que a CLT só será possível se estiver no ACT atual, nada adicional pode ser acordado em mesa. Isso é um absurdoerdquo;, diz Bacellar. Dividendos eldquo;A Petrobras distribuiu, nos anos de 2021 e 2022, mais de R$ 380 bilhões em dividendos. Não dá para aceitar que uma empresa desse porte, com resultados extraordinários, continue sacrificando os trabalhadores e enriquecendo acionistaserdquo;, reclama o dirigente sindical. Ele diz que o projeto do governo anterior, focado na geração de rentabilidade máxima para o mercado financeiro, teve eldquo;consequências nefastaserdquo; para os empregados da Petrobras que podem ser, agora, revertidos, a depender do Ministério da Gestão e da Inovação. eldquo;Houve um desmonte da AMS no último governo, redução de efetivos, retirada de direitos e transferências compulsórias que levaram ao adoecimento mental e físico de trabalhadores. Estamos sob nova gestão e esses danos devem ser reparadoserdquo;, diz.

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Transporte já usa 20% de combustíveis renováveis

As fontes renováveis representaram 47,4% da energia ofertada no País no ano passado, sendo que 20% do consumo de combustíveis do setor de transporte veio de fontes renováveis, de acordo com o Ministério de Minas e Energia. O País já substituiu 27,5% da gasolina por etanol e 12% do diesel de petróleo por biodiesel. Além disso, desenvolve a utilização do biogás e do biometano (produzidos por meio da biodigestão de resíduos vegetais e animais) para produção de energia elétrica e também para uso em automóveis, além do combustível sustentável de aviação (SAF) a partir de biomassa. Para a Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio), o projeto de lei do Combustível do Futuro servirá como um guardachuva para a matriz energética renovável. eldquo;O projeto mantém as políticas públicas vigentes de biocombustíveis e cria oportunidade de introduzirmos na matriz energética novos biocombustíveis, como o SAF, e captura de carbono, o que efetivamente vai transformar o Brasil em uma potência de produção de bioenergiaerdquo;, diz o diretor do conselho de administração da Aprobio, Erasmo Carlos Battistella.

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Biocombustíveis: o eixo da estratégia de descarbonização

O governo e o setor privado correm contra o tempo para que o País consiga cumprir as metas de descarbonização da matriz energética estabelecidas pelo Acordo de Paris, no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima: reduzir em 50% suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) e alcançar 45% de participação de energias renováveis na sua matriz energética até 2030. E essa transição tem na produção de biocombustíveis endash; setor em que o País é um dos líderes globais, em produção e tecnologia endash; o seu principal eixo. Em setembro, o governo apresentou ao Congresso o Projeto de Lei do Combustível do Futuro, que já tramita na Câmara dos Deputados e prevê uma integração entre os diversos programas já existentes relacionados ao tema: a Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), o Rota 2030 (programa de incentivos fiscais ao setor automobilístico) e o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular. O projeto de lei é uma das frentes de ação do Plano Decenal de Expansão de Energia 2032, que estabelece metas para uma mobilidade sustentável de baixo carbono no País, com foco em três áreas principais: automóveis individuais, transporte de carga e aviação. Segundo o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Pietro Mendes, a iniciativa é essencial para a descarbonização da matriz de transporte, ao integrar políticas públicas, tecnologia veicular nacional, eficiência e transição energética. eldquo;Não existe uma política pública única que vá fazer frente a todo o esforço que precisa ser feito para a atração de novos investimentos. Precisamos aumentar a oferta de energia renovável, de biocombustível, e dar competitividade em relação aos combustíveis fósseiserdquo;, disse Mendes, na apresentação do projeto em setembro. Hoje, 20% dos combustíveis do setor de transporte são renováveis no Brasil. eldquo;O Brasil deverá liderar as matrizes de biocombustíveis no mundo, e nossa vocação são os biocombustíveis. Não vamos abrir mão dessa vocação. O biocombustível é o combustível do futuroerdquo;, diz o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. ebull;

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Minério e petróleo reagem a 'imposto do pecado'

Setores ligados à mineração e à exploração de petróleo e gás estão insatisfeitos com o novo relatório da reforma tributária, apresentado na quarta-feira pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), e já se articulam para garantir mudanças no texto. A principal preocupação é com a cobrança de até 1% sobre a extração desses recursos não renováveis. A nova taxação foi criada pelo relator no âmbito do Imposto Seletivo, chamado de eldquo;imposto do pecadoerdquo;, que vai incidir sobre atividades consideradas prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. A proposta estabelece que o tributo será cobrado eldquo;independentemente da destinaçãoerdquo;, ou seja, poderá alcançar vendas internas e externas endash; o que é visto como um contrassenso. eldquo;O texto geral do senador Eduardo Braga é enfático ao dizer que a carga tributária não incidirá sobre as exportaçõeserdquo;, afirma Raul Jungmann, ex-ministro e atual diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). O temor é de que o produto brasileiro fique mais caro e perca competitividade. Jungmann também vê redundância na cobrança, uma vez que o setor já paga royalties. eldquo;Em 2021, recolhemos R$ 10,3 bilhões via CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral). No ano passado, foram R$ 7,1 bilhõeserdquo;, afirma. O desenho do novo imposto, que prevê alíquota de até 1% sobre o valor de mercado do produto, também é alvo de críticas: eldquo;Extremamente difícil de definir. Vai incitar uma disputa ferozerdquo;. A nova cobrança também movimentou o setor de óleo e gás, que prevê impacto nos preços. eldquo;Vai afetar todos os consumidores: os que abastecem seus carros, os que compram o botijão de GLP e os que voam de avião. Ou seja, vai gerar pressão inflacionáriaerdquo;, afirma o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), Roberto Ardenghy. O Imposto Seletivo, argumenta Ardenghy, é tradicionalmente voltado a eldquo;atividades supérfluas, como cigarros, bebidas alcoólicas e outros setores que não têm a importância econômica da produção de petróleoerdquo;. Ele diz que a essencialidade dos combustíveis já foi reconhecida em lei e que se trata de um mercado gigantesco. eldquo;O Brasil consome 390 milhões de litros de diesel, gasolina e outros combustíveis por dia.erdquo; ebull;

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