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Variação semanal revela desafios e oportunidades no mercado de combustíveis

Conforme análise comparativa da semana 29/10/2023 à 04/11/2023 com a semana 05/11/2023 à 11/11/2023, foram identificados alguns indicadores relevantes. De acordo com as informações, na comparação da semana as regiões apresentaram pouca variação na precificação do gasóleo, as movimentações significativas reforçam a importância de monitorar regularmente as flutuações nos preços do combustível, pois mesmo pequenas variações podem ter impactos significativos nos custos operacionais das empresas e no dia a dia dos consumidores. Belo Horizonte aumentou o valor do diesel comum em 2,55% e seu valor atual é de Re#65284; 6,04. Campo Grande diminuiu o combustível S10 para -2,02% custando cerca de Re#65284; 6,30 e aumentou o valor do comum sob 2,95% chegando a custar Re#65284; 6,28. Salvador diminuiu o valor do diesel S10 em -2,78% valendo hoje Re#65284; 5,95, o estado também diminuiu o valor do gasóleo comum para -2,40% com o valor atual de Re#65284; 5,69. São Luís aumentou o valor do combustível comum em 3,32% hoje custando Re#65284; 5,91. Já São Paulo aumentou o diesel S10 em 0,16% (Valor atual: Re#65284; 6,27), e diminuiu o valor do diesel comum em -0,66% (Valor atual: Re#65284; 5,96). Segundo Ricardo Henrique, analista de dados do Instituto Paulista do Transporte de Carga (IPTC), a última semana demonstrou uma estabilidade na variação dos preços do diesel. "A atual tendência de estabilidade, apesar da ligeira diminuição observada em algumas regiões, não afasta a preocupação em relação a aumentos significativos nos preços dos combustíveis, especialmente porque a Petrobras anunciou um aumento no diesel nas próximas semanas", comenta o analista. Analisando individualmente, hoje, a capital brasileira com diesel mais caro é Rio Branco, com os seguintes valores: Diesel S10 em Re#65284;7,06 e o comum em Re#65284;7,00. Salvador, apresenta o combustível mais em conta, com o S10 custando Re#65284;5,95, e o diesel comum em Re#65284;5,69.

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Por que o preço do petróleo está caindo enquanto a guerra assola o Oriente Médio

Conflitos intensos estão ocorrendo numa região onde está boa parte das reservas de petróleo do mundo. No entanto, depois de alguns dias de apreensão após o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro, os mercados de energia vêm caindo. O barril de petróleo Brent, referência internacional da commodity, está sendo vendido a cerca de US$ 80, mais barato do que quando os combates começaram. Por que os preços não estão mais altos? Uma das principais razões, segundo os analistas, é que o conflito, por mais terrível que seja, pouco impacta a oferta de petróleo, levando os fornecedores a concluir que não há ameaça direta. eldquo;Embora eles percebam que há um risco maior, isso não levou a mais compras por precauçãoerdquo;, disse Richard Bronze, chefe de geopolítica da Energy Aspects, empresa de pesquisa de mercado com sede em Londres. Em relação ao Oriente Médio, os mercados estão eldquo;efetivamente descartando que algo possa dar erradoerdquo;, disse Raad Alkadiri, diretor de energia e clima do Eurasia Group, empresa de risco político. Para Alkadiri, é pouco provável que os fornecedores aumentem os preços, a não ser que vejam eldquo;os barris sumindo de verdadeerdquo; do mercado. Queda na demanda em evidência O mercado parece estar ignorando a guerra e ter retomado o clima de pessimismo em relação à demanda futura de petróleo, dominado por preocupações econômicas com a China, o maior importador da commodity, e com outros grandes consumidores. A Arábia Saudita e outros produtores têm tentado manter os preços reduzindo sua produção de petróleo. Os analistas estão chamando a atenção para a possibilidade de 2024 ser um ano difícil para os mercados de petróleo. Na semana passada, a Administração de Informações de Energia dos Estados Unidos calculou que o consumo de gasolina no país diminuiria no próximo ano por causa da maior eficiência dos motores dos veículos, do número crescente de carros elétricos e da redução de deslocamentos conforme mais pessoas trabalham em regimes híbridos. O clima pessimista fez com que os preços caíssem bastante antes do conflito entre Israel e o Hamas, e parece estar impactando o mercado mais uma vez, apesar dos riscos de uma guerra mais ampla. A produção robusta de petróleo nos EUA também tem tranquilizado os mercados, com a oferta do maior produtor mundial atingindo recentemente um recorde mensal, de pouco mais de 13 milhões de barris por dia. eldquo;A base forte do mercado de petróleo está prevalecendo sobre quaisquer temores no momentoerdquo;, disse Jim Burkhard, vice-presidente e chefe de pesquisa para mercados de petróleo, energia e mobilidade da Seamp;P Global Commodity Insights. Os ricos e os pobres À medida que o conflito avança, os fornecedores descobriram que, quando o assunto é petróleo, há os ricos e os pobres no Oriente Médio. Gaza não produz petróleo, já Israel produz pouco. Para que haja um impacto real na oferta, os efeitos da guerra precisariam se espalhar para os campos de petróleo gigantescos da Arábia Saudita, do Iraque ou do Irã. No início do conflito, o ministro das Relações Exteriores do Irã solicitou um embargo ao petróleo contra Israel, evocando memórias daquele de 50 anos atrás. Mas os tempos mudaram: devido às preocupações com o papel dos combustíveis fósseis na mudança climática e com a dependência do petróleo para as receitas, qualquer medida desse tipo correria o risco de sair pela culatra para os países que impusessem tal proibição. O Irã correria o risco de se indispor com a China, o principal cliente da república islâmica. eldquo;É pouquíssimo provável que o risco à oferta venha de uma decisão independente de restringir as vendas de petróleo pelo Irã ou pela Opeperdquo;, disse o Eurasia Group em um comunicado recente. eldquo;Qualquer medida desse tipo provocaria danos tanto para os produtores endash; se não mais para eles endash; como para os consumidores.erdquo; Ainda há riscos Uma interrupção não é impossível. Quatro anos atrás, um ataque com mísseis contra uma instalação saudita importante endash; que as autoridades americanas atribuíram ao Irã endash; interrompeu temporariamente cerca de metade da produção de petróleo do país. Na pior das hipóteses, o Irã, principal apoiador do Hamas, poderia tentar bloquear o estreito de Ormuz, através do qual volumes enormes de petróleo chegam ao restante do mundo. eldquo;Ainda acho que há um risco considerável de que isso se espalheerdquo;, disse Helima Croft, chefe de commodities do RBC Capital Markets, um banco de investimento. Ela disse que a aparente complacência em relação ao impacto da guerra pode ter como origem, em parte, o prejuízo dos fornecedores quando o preço do barril disparou para mais de US$ 120 depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, mas depois caiu rapidamente. eldquo;O mercado simplesmente não tem mais limiar de atenção para esse tipo de questãoerdquo;, afirmou. Helima, ex-analista da CIA, disse que o aparente sucesso dos primeiros dias da invasão do Iraque em 2003 pelos EUA acabou levando a um conflito que se prolongou durante anos. eldquo;Ainda podemos ser pegos de surpresa por algo desagradável no Oriente Médioerdquo;, afirmou. O governo Biden está tentando impedir que a guerra se espalhe. As potências do petróleo na região, entre elas o Irã, também prefeririam manter o tráfego dos navios-tanque no Golfo Pérsico. Qualquer interrupção prejudicaria os lucros de suas exportações, enquanto o aumento dos preços arriscaria atrapalhar e afastar seus clientes mais valiosos. eldquo;É provável que o conflito continue limitado e não se espalhe para os grandes produtores de petróleo da região ou para as principais rotas marítimaserdquo;, disse Bronze, da Energy Aspects. eldquo;Os riscos maiores são de um cálculo errado ou avaliação incorretaerdquo;, acrescentou.

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Projeto de 1º parque privado de estocagem de petróleo do País ganha impulso após acordo com empresas

A perspectiva de aumento das exportações de petróleo pelo Brasil nos próximos anos fez a Vast, empresa que faz transbordo de petróleo no Porto do Açu, no Rio de Janeiro, assinar memorandos de entendimentos com quatro grandes petroleiras para construção de um inédito polo de armazenamento de petróleo para exportações futuras, informou ao Estadão/Broadcast o presidente da Vast, Victor Bomfim. Os memorandos reforçam a relevância do projeto Spot, já lançado pela companhia, e que será o primeiro parque privado de estocagem de petróleo no Brasil. O empreendimento prevê investimento de R$ 2,5 bilhões e consiste na construção de 12 tanques com capacidade total de 5,7 milhões de barris de petróleo e dois oleodutos, que vão conectar o Terminal da Vast, no Porto do Açu, à malha de dutos de petróleo da região Sudeste. Segundo Bomfim, o projeto deve estar finalizado e operando em 2026. eldquo;Com os memorandos vamos poder saber o que cada empresa requer. Estamos falando de volumes cada vez maiores. Os chineses, por exemplo, tem nos buscado muito para demonstrar interesse no projeto Spot. A China tem uma necessidade premente, consome muito óleo, e por isso tem mais interesse que os demaiserdquo;, disse Bomfim. A Galp e as chinesas Petrochina e CNOOC saíram na frente e assinaram com a Vast, assim como uma quarta empresa que não quer ter o nome divulgado. Os memorandos de entendimento são para estudos conjuntos de oportunidades de armazenagem, e outras empresas podem aderir ao projeto ao longo do tempo. eldquo;Inclusive a Petrobraserdquo;, destacou Bomfim, já que, segundo ele, a estatal vem trabalhando no limite de sua capacidade. eldquo;Se ela (Petrobras) não consegue atender a própria demanda, quiçá de terceiros, foi aí que surgiu o nosso projetoerdquo;, informou. Bomfim ressaltou que hoje o Brasil produz cerca de 3 milhões barris de petróleo por dia (bpd) e vai crescer para 5 milhões de barris por dia até 2030. Uma consequência natural disso, eldquo;mas que não é tão comentadoerdquo;, ressaltou, é o crescimento das exportações brasileiras. eldquo;O petróleo é a commodity mais importante na pauta de exportações do País e a cada quatro, cinco anos dobra a produção brasileira, o que é muito significativoerdquo;, avaliou. Segundo o executivo, há dez anos o País exportava 400 mil bpd, e quatro anos depois chegava aos 800 mil bpd. Em 2021, dobrou mais uma vez o volume, para 1,6 milhão de bpd, e atualmente já vende para fora 1,8 milhão de bpd. Bomfim avalia que a limitação interna dada pelo parque de refino, mesmo com os planos de expansão do segmento pela Petrobras, vão garantir exportações ainda mais volumosas a partir de 2029/2030. A Shell, por exemplo, que exporta a produção, atingiu em setembro deste ano a marca de 530 mil barris produzidos por dia. A terceira colocada em produção do País, a TotalEnergies, registrou produção de 185 mil bpd, e a Petrogral, 141 mil bpd. A chinesa CNOOC ainda ensaia chegar aos 100 mil bpd, totalizando média de 97 mil bpd em setembro. eldquo;A importância desses memorandos é que, quando (o Brasil) estiver produzindo cinco milhões de bpd, a Petrobras será responsável por três milhões de bpd, e os outros dois quintos (da produção), quase a metade, já serão baseados na produção de empresas que não a Petrobraserdquo;, disse Bomfim. Empresa predominante no País nas áreas de produção e refino de petróleo, a Petrobras possui terminais próprios para exportação da commodity, mas Bomfim avalia que, com o aumento da produção, a própria estatal poderá ser uma de suas clientes. Atualmente, a estatal é cliente da Vast nos serviços de transbordo, assim como a CNOOC, Equinor, Galp, PetroChina, Petronas, Prio, Shell e TotalEnergies. Há três anos, a participação da Vast nas exportações de petróleo brasileiro era de 20% e hoje a empresa já é responsável por 40% de toda exportação de petróleo nacional, informou Bomfim. eldquo;Acreditamos que o crescimento (das exportações) continuará no mesmo ritmo daqui para frenteerdquo;, afirmou, mesmo considerando a transição energética.

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Primeira gasolina carbono neutro do mercado brasileiro chega aos Postos Petrobras

A preocupação com as causas ambientais já é uma realidade para empresas dos mais variados segmentos, que estão cada vez mais engajadas em estratégias voltadas a minimizar os impactos negativos causados ao planeta. Entre elas se destaca a Vibra, líder no mercado brasileiro de distribuição de combustíveis e de lubrificantes, que busca entregar um portfólio de energias renováveis e compor soluções para uma economia de baixo carbono, capazes de atender a demanda da transição energética e ajudar na descarbonização de seus clientes. Dentre as estratégias adotadas está o recente lançamento da gasolina Podium Carbono Neutro, vendida com exclusividade pelos Postos Petrobras. Combustível de alta performance que tem todas as emissões de gases causadores do efeito estufa neutralizadas pela Petrobras, fornecedora da gasolina, por meio de créditos de carbono, desde a produção até o uso pelo consumidor final. A Vibra, maior distribuidora de combustível do país, é licenciada das marcas Petrobras e Petrobras Podium. eldquo;Temos a responsabilidade, como a maior distribuidora de combustíveis do país, de dar o exemplo e apoiar nossos clientes em sua transição energética. Ter a gasolina Petrobras Podium carbono neutro em nossos postos é um passo importante nesta missão. Nosso time trabalha visando a evolução, buscando sempre embarcar tecnologia e inovação em nossos produtos. Vamos continuar expandindo a nossa presença e oferta da nova Podium em novas regiões e praças para que os clientes de todo o país tenham acesso a produtos com mais benefícios e atributoserdquo;, explica Vanessa Gordilho, vice-presidente de negócios e marketing da Vibra. Compensação em todas as etapas Segundo a Petrobras, que fornece para a Vibra com exclusividade o combustível, a neutralização, via aquisição e aposentadoria de créditos de carbono, tem o objetivo de compensar as emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa). A companhia mensurou os GEEs emitidos em todo o ciclo de vida do produto pela metodologia de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) do eldquo;berço à rodaerdquo;, que inclui as emissões de fontes controladas diretamente pela empresa e, também, as fontes indiretas de emissões no uso do produto. Embora o combustível seja fóssil e, portanto, emita GEEs durante sua produção e uso, as emissões são compensadas antes da venda ao consumidor. O usuário final vai comprar uma gasolina neutra em carbono, abastecer, rodar com seu veículo, e as emissões geradas já terão sido compensadas. Dessa forma, a a compensação das emissões da nova Gasolina Petrobras Podium está garantida em toda a cadeia de produção de petróleo, refino, distribuição e consumo. Inovação com a tecnologia Tecno 3 Desenvolvida no Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes) e vendida exclusivamente nos Postos Petrobras selecionados das principais cidades do país, Podium tem como diferenciais a altíssima octanagem RON 102 mínimo e o teor de enxofre abaixo de 20 ppm (partes por milhão). Trata-se da melhor octanagem de fábrica, obtida com as mais nobres correntes dos avançados processos de refino. Soma-se a isso a tecnologia de aditivação da Vibra, chamada Tecno 3, que garante limpeza e proteção do motor, além de economia com a menor necessidade de manutenção. A gasolina Petrobras Podium é o combustível oficial da Stock Car desde 2015, principal competição automobilística do país, e da equipe Lubrax | Podium Stock Car Team, que tem como pilotos Felipe Massa e Júlio Campos. A Podium permite que motores de alto desempenho alcancem a potência máxima com que foram projetados, e seu menor teor de enxofre preserva sistemas de pós-tratamento responsáveis por reduzir as emissões do veículo. Fora das pistas, ela é indicada para motos ou veículos a gasolina ou flex com motores com taxa de compressão acima de 10:1, embora qualquer motor possa usufruir de seus benefícios. Sua formulação garante ainda maior estabilidade à degradação, protegendo o tanque e o motor caso o veículo fique parado por um longo período. Petrobras Grid: mais proteção e menos resíduos Desde o ano passado a tecnologia de aditivação Tecno 3 também foi incorporada à gasolina Petrobras Grid e o resultado é a formação de 98% menos depósitos nas válvulas de admissão do que a gasolina comum, chegando a um nível de resíduos três vezes menor que a versão anterior da própria Grid. Desenvolvida ao longo de 2021 e testada por mais de 700 horas em laboratórios e motores na Alemanha, Estados Unidos e Brasil, Tecno 3 conta com os mais avançados modificadores de fricção, detergentes e anticorrosivos, para um menor gasto com a manutenção do motor. Ou seja, sua fórmula reduz a formação de depósitos de resíduos e remove os já existentes. Testes realizados no desenvolvimento da aditivação Tecno 3 demonstraram uma melhora de três vezes na proteção contra o desgaste e três vezes menos formação de depósitos que a tecnologia anterior, além da melhora na capacidade de limpeza (remoção de depósitos) de partes internas do motor, como por exemplo as válvulas, e a mais alta proteção contra corrosão. Todos estes fatores geram uma maior economia na manutenção do automóvel e uma maior eficiência em seu desempenho, além de maior rendimento. O uso da nova tecnologia representa um passo à frente no mercado de gasolinas aditivadas, levando a uma mínima formação de depósitos e proporcionando uma operação mais eficiente dos motores. O desenvolvimento de Tecno 3 teve a preocupação de garantir o desempenho tanto nos novos motores de injeção direta como também nos motores mais tradicionais de injeção indireta, nos quais obteve excelentes resultados. Por padrão, todos os testes começam com o motor limpo. No entanto, para atestar o poder de limpeza de Tecno 3, foi realizado também um teste adicional, com as válvulas já sujas. Após um ciclo de avaliações com gasolina comum e um outro com a Petrobras Grid, ficou demonstrada sua capacidade de remover 82% desses resíduos prévios. Já no quesito proteção, a Petrobras Grid demonstrou alta performance na redução de desgaste e corrosão. O agente redutor de atrito diminuiu, e muito, o desgaste causado pela fricção, protegendo assim os componentes internos do motor (anéis de segmento, pistões e cilindros). Em laboratório, observou-se uma proteção contra o desgaste de 53% em relação à gasolina comum e três vezes mais proteção que a versão anterior da Grid. A gasolina Grid também provou entregar o nível mais alto de proteção contra a ferrugem, como observou-se nos testes de corrosão realizados em laboratório. Esse mesmo nível de 100% de proteção foi confirmado nas condições mais severas, quando foi utilizada água salgada na verificação. eldquo;Quando o Brasil vai em frente, ele vem de Vibraerdquo; Com mais de 50 anos de mercado e líder no segmento de distribuição de combustíveis e de lubrificantes do Brasil, a Vibra proporciona a melhor alternativa energética e de mobilidade a seus clientes, alinhada às melhores práticas de ESG do setor. No mercado automotivo, a companhia detém a licença de uso da marca Petrobras, formando uma rede com 8,3 mil postos de combustíveis, em todo o país. Licenciada das marcas Petrobras, Petrobras Podium e Petrobras Grid, a Vibra tem a maior rede de postos do país, a mais confiável e que oferece os melhores produtos e serviços do mercado. As franquias da Vibra Energia para o segmento são as lojas de conveniência BR Mania e os centros de lubrificação automotiva Lubrax+. Por meio de sua estrutura logística a Vibra está presente em todas as regiões do país, através de um portfólio com mais de 18 mil grandes clientes corporativos dos mais variados segmentos como aviação, transporte, indústrias, mineração, produtos químicos e agronegócio. Com a marca BR Aviation, a empresa possui cerca de 70% do mercado de aviação, abastecendo aeronaves em mais de 90 aeroportos brasileiros. Em constante evolução, a companhia já investiu em torno de R$ 4 bilhões em transição energética, através de investimentos e/ou constituição de parcerias com a Comerc, Zeg, Evolua e EZVolt. Graças a essas estratégias, a Vibra caminha para se tornar uma das principais empresas de energia do país, com papel relevante para que se alcance a tão necessária transição energética. (CNN, Conteúdo patrocinado pela Vibra)

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Preço da gasolina é o menor em quase 2 meses, mesmo com alta na inflação

A gasolina é o combustível que mais vem sofrendo com a inflação. Segundo os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro, nos últimos 12 meses, a gasolina viu seu preço subir 16,60%. O etanol vem logo em seguida, com um acumulado de 2,32%. Já o óleo diesel registra queda de 8,63%, enquanto o gás veicular acumula deflação de 9,84%. No entanto, apesar da alta na inflação da gasolina, dados da pesquisa semanal da Agência Nacional do Petróleo (ANP) aponta que o preço médio do combustível está em seu menor patamar em 11 semanas. O valor médio passou de R$ 5,65 para R$ 5,63 nas bombas do país, sendo que no final de agosto estava em R$ 5,88. Vale lembrar que em outubro, a Petrobras (PETR4) cortou o preço da gasolina em R$ 0,12 por litro para as distribuidoras. Com isso, o preço médio será de R$ 2,81 por litro. Litro da gasolina nos Estados Segundo os dados da ANP, quatro Estados ainda estão com o litro da gasolina acima dos R$ 6. São eles: Acre, Amazonas, Rondônia e Sergipe. Por outro lado, outros cinco estão com preço médio abaixo dos R$ 5,50, sendo Mato Grosso do Sul, Piauí, Goiás, Ceará e Maranhão. Confira abaixo os preços em cada Estado: Estado R$/Litro Acre 6,76 Amazonas 6,52 Rondônia 6,48 Sergipe 6,09 Tocantins 5,89 Roraima 5,88 Pará 5,87 Paraná 5,81 Alagoas 5,79 Espírito Santo 5,79 Bahia 5,77 Santa Catarina 5,73 Mato Grosso 5,68 Paraíba 5,66 Rio de Janeiro 5,63 Amapá 5,56 Rio Grande do Norte 5,55 Distrito Federal 5,54 São Paulo 5,54 Pernambuco 5,53 Rio Grande do Sul 5,52 Minas Gerais 5,5 Mato Grosso do Sul 5,47 Piauí 5,46 Goiás 5,43 Ceará 5,42 Maranhão 5,34

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PF fecha postos de combustíveis usados para lavar dinheiro do tráfico

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta segunda-feira (13/11), mais uma fase da Operação Jumbo, para combate ao tráfico de drogas e à lavagem de dinheiro. A ação ocorreu junto ao Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) e à Agência Nacional de Petróleo (ANP). As equipes cumpriram seis mandados de busca e apreensão em Cuiabá (MT) e Mirassol dersquo;Oeste (MT), bem como encerraram as atividades empresariais de três postos de combustíveis e duas transportadoras. A operação recebeu autorização da 7ª Vara Criminal de Cuiabá para ocorrer e é a terceira fase de uma ação que desarticulou organização criminosa sediada na capital mato-grossense.

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