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Petróleo fecha em queda de até 4%, com WTI abaixo de US$ 70, com dúvidas sobre aperto do mercado

O petróleo fechou em baixa de até 4%, com o barril do WTI custando menos de US$ 70. Predominam as incertezas sobre quão apertado o mercado petrolífero realmente ficará, em meio à alta nos estoques americanos de gasolina, aos temores de uma possível desaceleração da demanda e às tensões geopolíticas no Oriente Médio e na Venezuela. O petróleo WTI para janeiro fechou em queda de 4,06% (US$ 2,94), a US$ 69,38 o barril. O Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), caiu 3,75% (US$ 2,90), a US$ 74,30 o barril. eldquo;O mercado duvida da eficácia dos últimos cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), em momento em que as exportações de petróleo dos EUA continuam a crescer. Assim, os investidores ficaram mais preocupados recentemente com a oferta excessiva de países não pertencentes à Opep, enquanto os receios sobre a demanda também se intensificaramerdquo;, comentou o analista Fawad Razaqzada, da City Index. A cotação chegou a cair 4% no início desta tarde, após a divulgação de dado que mostrou avanço acima do esperado dos estoques de gasolina e destilados dos EUA, apesar do recuo no números de barris de petróleo maior do que o previsto. Antes disso, o movimento já era de baixa, enquanto os investidores digeriam leitura fraca do relatório ADP de criação de vagas de emprego no setor privado americano. O custo unitário de mão de obra dos EUA também caiu mais do que o esperado, enquanto o déficit comercial do país cresceu acima do previsto em setembro. Traders também monitoram as tensões entre Guiana e Venezuela, que quer anexar a região de Essequibo para exploração de petróleo. Hoje, o presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali, afirmou que recorrerá ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o controle da região. Já o presidente russo, Vladimir Putin, viajou aos Emirados Árabes Unidos. eldquo;Isso também não parece estar ajudando muito o sentimento hojeerdquo;, observou a Marex em relatório. A pauta da viagem abrangeu cooperação energética, o conflito no Oriente Médio e a crise na Ucrânia. Também no noticiário, as forças navais do Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC) apreenderam dois navios de contrabando que transportavam cerca de 4,5 milhões de litros de combustível nas águas do Golfo Pérsico. Relatos de contrabando levantam preocupações sobre estar entrando mais petróleo no mercado do que é oficialmente divulgado endash; o que tenderia a pressionar preços. (Estadão Conteúdo)

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Petróleo recua para mínima de quase 5 meses por dúvidas sobre Opep+

Os preços do petróleo caíram para uma mínima de quase cinco meses nesta terça-feira devido a um dólar norte-americano mais forte e preocupações com a demanda, colocando o mercado em baixa pelo quarto dia consecutivo diante de dúvidas sobre os cortes voluntários de oferta anunciados pela Opep+ na semana passada. "O acordo da Opep+ fez pouco para apoiar os preços e, dado os (quatro) dias de quedas que o seguiram, os traders estão claramente muito pouco impressionados", disse Craig Erlam, analista de mercado na empresa de dados e análise Oanda. Os futuros do petróleo Brent caíram 1,1%, a 77,20 dólares por barril, enquanto o petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) dos EUA recuou 1,0%, a 72,32 dólares. Esse foi o fechamento mais baixo para ambos os contratos desde 6 de julho. Para o WTI, foi a primeira vez que os preços caíram por quatro dias consecutivos desde maio. As quedas nos preços ocorreram apesar dos comentários do vice-primeiro-ministro da Rússia, Alexander Novak, de que a Opep+ está pronta para aprofundar os cortes na produção de petróleo no primeiro trimestre de 2024 para eliminar "especulação e volatilidade" se os movimentos atuais para reduzir a produção não forem suficientes. A Opep+ engloba a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados, como a Rússia. "O elemento voluntário do acordo deixou os mercados questionando se a redução na oferta realmente entraria em vigor", disse Fiona Cincotta, analista de mercados financeiros na StoneX. PREOCUPAÇÕES COM A DEMANDA Na China, o maior importador de petróleo do mundo, os principais bancos estatais estavam ocupados comprando o iuan para evitar que a moeda enfraquecesse muito, depois que a agência de classificação Moodye#39;s rebaixou a perspectiva da China para negativa. Em outro front, países na conferência climática COP28 estão considerando pedir uma eliminação formal dos combustíveis fósseis como parte do acordo final da cúpula das Nações Unidas para combater o aquecimento global. O dólar norte-americano subiu para uma máxima de duas semanas em relação a uma cesta de moedas depois que novos dados de emprego mostraram que as vagas de emprego nos Estados Unidos caíram em outubro para uma mínima desde o início de 2021. Um dólar norte-americano mais forte pode reduzir a procura de petróleo, tornando o combustível mais caro para os compradores que utilizam outras moedas.

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Ministro anuncia mudança no preço dos combustíveis e irrita Petrobras

Declarações do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, sobre mudança na política de preços dos combustíveis nesta quarta-feira (5) irritaram a cúpula da Petrobras, que se vê sob ataque do ministério desde o início da gestão. Silveira anunciou em entrevista à Globonews que a estatal alterará sua política comercial após a eleição do novo conselho e chegou a cunhar um nome para o novo modelo, PCI (preço de competitividade interna), que, segundo ele, reduziria o preço do diesel em até R$ 0,25 por litro. Disse ainda que a Petrobras tem que cumprir sua função social e servir como um colchão para amortecer variações abruptas nas cotações internacionais do petróleo, como a motivada pelo corte de produção anunciado por países exportadores no domingo (2). "O preço de paridade de importação [que simula quanto custa para importar os produtos] é um verdadeiro absurdo", afirmou o ministro. "Nós temos que ter o que tenho chamado de PCI, que é o preço de competitividade interna." Silveira disse respeitar a governança da Petrobras e sua natureza jurídica, mas ressaltou que a empresa é controlada pela União e "tem que trabalhar cumprindo a sua função social". "Temos que rapidamente fazer essa discussão. A Petrobras já está orientada nesse sentido", afirmou. Embora a mudança na política de preços já esteja entre as prioridades da gestão indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as declarações pegaram de surpresa a cúpula da companhia, tanto a direção quanto o conselho de administração. Executivos ouvidos pela Folha logo após a entrevista disseram desconhecer a proposta do ministro e reclamaram de ingerência do governo na companhia, por descumprir os procedimentos internos de aprovação e divulgação de decisões estratégicas. No início da tarde, a Petrobras confirmou em nota que "não recebeu nenhuma proposta do Ministério das Minas e Energia" e que eventuais propostas de política de preços "serão comunicadas oportunamente ao mercado, e conduzidas pelos mecanismos habituais de governança interna da companhia". A Folha apurou que a empresa enviou ainda um ofício ao MME pedindo informações sobre a proposta de nova política de preços. Uma eventual mudança na política comercial da companhia precisa ser debatida pela diretoria e referendada pelo conselho. Depois, conforme o rito, deve ser anunciada ao mercado em fato relevante, para garantia de isonomia no acesso a informações. Um conselheiro diz que o governo Lula vem repetindo atropelos comuns durante a gestão Jair Bolsonaro, que é alvo de processos na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) por antecipar decisões da empresa emdash;em alguns casos, de forma incorreta. As declarações do ministro provocaram forte oscilação das ações da empresa, que chegaram a cair 4% no fim da manhã, mas depois de recuperaram para fechar o dia com leve alta: 0,15% as ordinárias, com direito a voto, e 0,33% das preferenciais. Os atritos entre Silveira e a gestão nomeada por Lula para a estatal se iniciaram com a indicação do MME para a renovação do conselho de administração da companhia. A lista do ministro foi criticada tanto internamente quanto em sindicatos que apoiam a gestão Jean Paul Prates. À Globonews, o ministro disse que as mudanças estratégicas na companhia são apoiadas por Lula, que esteve no mês passado na primeira reunião do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética), de onde saíram projetos para impulsionar a produção de petróleo e gás no país. O presidente, afirmou Silveira, "deu uma linha clara". "A Petrobras e o nosso governo vão trabalhar para poder diminuir cada vez mais os impactos dos preços dos combustíveis na inflação". À tarde, após a nota publicada pela Petrobras, o ministro Alexandre Silveira reafirmou a intenção do governo de discutir a política de preços. "Eu disse que na assembleia geral, com o novo conselho definido, o governo, como acionista majoritário e controlador da Petrobras vai, sim, discutir com a Petrobras qual será a melhor política de preços para a empresa cumprir a sua função social, que está na Constituição, na Lei as Estatais." O ministro ainda afirmou esperar que a nova diretoria da petroleira inicie estudos sobre o que é "possível a Petrobras contribuir com o Brasil na questão do preço dos combustíveis". "Eu tenho absoluta certeza que o presidente Jean Paul atenderá a demanda do acionista majoritário, que é a União emdash;portanto, o povo brasileiro, nas questões fundamentais, que são as questões sociais do Brasil." A reportagem pediu ao MME detalhes da proposta de política de preços e esclarecimentos sobre o atropelo à governança da companhia, mas não havia recebido resposta até a publicação deste texto. Colaboraram Julia Chaib e Marianna Holanda Um impasse no conselho de administração da Petrobras deve fazer com que a estatal perca um acordo para pagar R$ 912 milhões e, em troca, seja acionada na Justiça por dívidas de, ao menos, R$ 30 bilhões. Este é o valor da dívida resultante do projeto fracassado da Sete Brasil, empresa de sondas da petroleira que está em recuperação judicial. Pactuada há cerca de dois anos, a proposta de acordo teve aval dos principais credores, da área técnica da Petrobras e da Sete. Porém, encontra resistência entre os conselheiros independentes da petroleira. Os representantes do governo são favoráveis. No entanto, o estatuto da Petrobras determina que, para a aprovação, é necessário aprovação de dois terços do conselho. Ou seja: nada acontece sem o voto dos independentes. O juiz responsável pela recuperação já se manifestou sobre a demora nessa decisão e ameaça decretar a falência da Sete. Se isso se confirmar, advogados de credores afirmam reservadamente que a Petrobras passaria a ser alvo de ações indenizatórias por ter sido a "avalista" do projeto Sete Brasil. Os credores (bancos, fundamentalmente) pedirão a execução do crédito original com juros e correção. A causa seria de ao menos R$ 30 bilhões. Os bancos colocaram, à época, cerca de R$ 8 bilhões. As instituições concordaram em injetar dinheiro na empresa sob a promessa de que a estatal seria acionista e contratante das sondas a serem construídas pelos diversos estaleiros. Os empréstimos eram uma espécie de ponte até que a Sete tomasse crédito de longo prazo junto ao BNDES. Criada em 2010, no fim do segundo mandato de Lula, a Sete iria contratar, inicialmente, a construção e operação de 28 sondas para exploração de petróleo para a Petrobras. Entre seus sócios tinha a própria Petrobras e o fundo de investimentos FIP Sondas, que reunia investidores como os bancos BTG Pactual e Santander, o fundo FI-FGTS e fundos de pensão da Petrobras, Caixa, Banco do Brasil e Vale. A derrocada começou no início da operação Lava Jato, no fim de 2015. As primeiras denúncias de corrupção nos contratos levou o BNDES a vetar o empréstimo. Ao mesmo tempo, houve uma mudança radical no cenário internacional. As sondas da Sete foram contratadas quando o petróleo estava cotado a US$ 110 o barril. Quando pediu recuperação judicial, em 2016, o barril estava em US$ 30.

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Recuo no preço do petróleo eleva pressão sobre Prates para fazer reajuste nos combustíveis

Há um ambiente criado para possível redução nos preços dos combustíveis da Petrobras, e o mercado já dá como certo que a questão deve avançar com o retorno ao Brasil do presidente da estatal, Jean Paul Prates, especialmente por causa da diferença entre os preços internacionais e locais.Hoje, os combustíveis da Petrobras estão mais caros em relação à paridade de importação (PPI). Com o recuo do petróleo nos últimos dias, a diferença entre o que é cobrado pela companhia em relação ao PPI tem aumentado, o que abre terreno para reduções. Ontem (5), o Brent fechou em queda de 1,06%, aos US$ 77,20. No acumulado de dezembro, o recuo é de 6,80%, enquanto no mês passado a commodity caiu 5,24%. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Acordo com Sete Brasil gera impasse de R$ 30 bi na Petrobras

Um impasse no conselho de administração da Petrobras deve fazer com que a estatal perca um acordo para pagar R$ 912 milhões e, em troca, seja acionada na Justiça por dívidas de, ao menos, R$ 30 bilhões. Este é o valor da dívida resultante do projeto fracassado da Sete Brasil, empresa de sondas da petroleira que está em recuperação judicial. Pactuada há cerca de dois anos, a proposta de acordo teve aval dos principais credores, da área técnica da Petrobras e da Sete. Porém, encontra resistência entre os conselheiros independentes da petroleira. Os representantes do governo são favoráveis. No entanto, o estatuto da Petrobras determina que, para a aprovação, é necessário aprovação de dois terços do conselho. Ou seja: nada acontece sem o voto dos independentes. O juiz responsável pela recuperação já se manifestou sobre a demora nessa decisão e ameaça decretar a falência da Sete. Se isso se confirmar, advogados de credores afirmam reservadamente que a Petrobras passaria a ser alvo de ações indenizatórias por ter sido a "avalista" do projeto Sete Brasil. Os credores (bancos, fundamentalmente) pedirão a execução do crédito original com juros e correção. A causa seria de ao menos R$ 30 bilhões. Os bancos colocaram, à época, cerca de R$ 8 bilhões. As instituições concordaram em injetar dinheiro na empresa sob a promessa de que a estatal seria acionista e contratante das sondas a serem construídas pelos diversos estaleiros. Os empréstimos eram uma espécie de ponte até que a Sete tomasse crédito de longo prazo junto ao BNDES. Criada em 2010, no fim do segundo mandato de Lula, a Sete iria contratar, inicialmente, a construção e operação de 28 sondas para exploração de petróleo para a Petrobras. Entre seus sócios tinha a própria Petrobras e o fundo de investimentos FIP Sondas, que reunia investidores como os bancos BTG Pactual e Santander, o fundo FI-FGTS e fundos de pensão da Petrobras, Caixa, Banco do Brasil e Vale. A derrocada começou no início da operação Lava Jato, no fim de 2015. As primeiras denúncias de corrupção nos contratos levou o BNDES a vetar o empréstimo. Ao mesmo tempo, houve uma mudança radical no cenário internacional. As sondas da Sete foram contratadas quando o petróleo estava cotado a US$ 110 o barril. Quando pediu recuperação judicial, em 2016, o barril estava em US$ 30.

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Economia brasileira desacelera e PIB sobe 0,1% no terceiro trimestre

Sem a força da agropecuária e prejudicada pelos juros altos, a economia brasileira confirmou a perda de fôlego esperada para o terceiro trimestre. O Produto Interno Bruto (PIB) subiu 0,1% na comparação com os três meses anteriores. O dado foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ontem. O resultado do PIB ficou dentro do esperado pelos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, cujo intervalo variava de queda de 0,6% a alta de 0,9%. Mas veio acima da mediana das previsões, que era de recuo de 0,2%. Na comparação com o mesmo trimestre de 2022, o PIB avançou 2%. No acumulado dos últimos quatro trimestres, a alta é de 3,1%. A desaceleração no período de julho a setembro já era esperada, depois de um primeiro semestre de força surpreendente da economia brasileira. Ontem, o IBGE revisou o crescimento do segundo trimestre de 0,9% para 1%. Nos primeiros três meses do ano, a alta passou de 1,8% para 1,4% endash; o desempenho de janeiro a março foi influenciado por um resultado extremamente positivo do agronegócio. eldquo;É um cenário de PIB (do terceiro trimestre) que mostra algumas fraquezas. Os serviços, por exemplo, começam a dar sinais de desaceleração mais forte em alguns segmentos. E, do lado da demanda, o investimento caiu com forçaerdquo;, afirma Sergio Vale, economista-chefe da consultoria MB Associados. SETORES. Do lado da oferta, houve uma desaceleração generalizada no terceiro trimestre. Serviços e indústria cresceram 0,6% no período, mas tiveram um desempenho pior do que o observado no segundo trimestre. E a agropecuária recuou 3,3%. eldquo;A soja tem um peso muito importante no primeiro semestre e, no segundo, praticamente não tem maiserdquo;, diz Natália Cotarelli, economista do Itaú. Neste ano, o Brasil foi beneficiado por uma safra recorde e por elevados preços das commodities no cenário internacional, o que deve trazer um resultado recorde para a balança comercial. Do lado da demanda, com um mercado de trabalho robusto, o consumo das famílias ainda mostrou força e cresceu 1,1%, acima do observado no trimestre anterior (0,9%). Por outro lado, a formação bruta de capital fixo (os investimentos) recuou 2,5%. Foi a quarta queda seguida. A taxa de investimento foi de 16,6% do PIB, um desempenho pior em relação ao observado no mesmo período de 2022 (18,3%). eldquo;Estamos com um mercado de trabalho forte e salários subindo na margem, faz sentido que com esse nível de renda tenhamos um consumo mais resilienteerdquo;, afirma Natália. O consumo do governo teve alta de 0,5%, enquanto as exportações subiram 3%, e as importações recuaram 2,1%. eldquo;São alguns fatores por trás desse movimento (de desaceleração do PIB). Tem os efeitos defasados da política monetária e a própria questão da sazonalidade muito forte de agropecuáriaerdquo;, diz Alessandra Ribeiro, economista e sócia da consultoria Tendências. DESACELERAÇÃO A análise dos economistas é a de que a fraqueza da economia brasileira deve prosseguir no quarto trimestre. eldquo;É uma economia que está desacelerando e que vai ter um crescimento mais fraco em 2024erdquo;, afirma Vale. O resultado do terceiro trimestre também reforça uma previsão de crescimento na faixa de 3% para este ano e de 1,5% a 2% para 2024. eldquo;Depois de um período bastante expressivo de crescimento, de meados de 2020 até o primeiro semestre de 2023, agora estamos vendo um freio de arrumação da economiaerdquo;, diz Caio Megale, economista-chefe da XP Investimentos. Ele manteve as projeções de crescimento de 2,8% para a economia em 2023 e de 1,5% em 2024. ebull;

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