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Estoques de petróleo dos EUA caem 9,285 milhões de barris, diz DoE

Os estoques de petróleo nos Estados Unidos caíram 9,285 milhões de barris, a 415,361 milhões de barris na semana passada, informou o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês). Analistas consultados pelo The Wall Street Journal projetavam estabilidade do indicador. Os estoques de gasolina caíram 2,347 milhões de barris, a 217,65 milhões de barris, enquanto a projeção também era de estabilidade. Já os estoques de destilados (que incluem diesel, óleo combustível e querosene de aviação) subiram 4,046 milhão de barris, a 124,684 milhões de barris. A previsão era de alta de 500 mil barris. A taxa de utilização da capacidade das refinarias caiu de 94,9% para 93,3%, enquanto a projeção era de queda a 94,4%. Os estoques de petróleo no centro de distribuição de Cushing tiveram queda de 296 mil barris, a 23,561 milhões de barris. A produção média diária de petróleo caiu a 13,482 milhões de barris na semana. Com informações da Dow Jones Newswires. (Estadão Conteúdo)

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Abicom defende monofasia da nafta e investimentos em infraestrutura de combustíveis

O Congresso precisa avançar no debate sobre a tributação da nafta, insumo usado na produção de gasolina, afirmou Sérgio Araújo, presidente da Abicom emdash; entidade que representa importadores de combustíveis emdash;, em entrevista ao estúdio eixos durante o Fórum Nacional Energético, nesta quarta-feira (17/9). Assista na íntegra acima. Segundo Araújo, a cobrança inadequada desse produto cria distorções de mercado e afeta a concorrência. eldquo;A nafta, eu diria que é um produto concorrente da gasolina (ehellip;) e se ele tem uma tributação inadequada ou um uso inadequado, ele acaba impactando nas operações de comercializaçãoerdquo;, disse. Ele defendeu que a legislação avance na implementação da monofasia e em mecanismos de controle mais rigorosos sobre as importações. eldquo;Fico torcendo para que de fato entre aí a monofasia e que tenha um controle mais efetivo dos ingressos aí das importações de naftaerdquo;, afirmou. Araújo alertou que a combinação de impostos elevados e margens estreitas no setor de combustíveis estimula fraudes, sonegação e adulteração de produtos. Ao citar a operação Carbono Oculto, que identificou irregularidades com metanol e nafta, ele defendeu que ANP, Polícia Federal e secretarias de Fazenda intensifiquem a fiscalização para garantir concorrência justa. Investimentos em infraestrutura Apesar das dificuldades, Araújo avalia que o cenário atual também abre espaço para aportes. Ele citou custos elevados com filas de navios e demurrages (taxas por sobre-estadia) nos portos, que podem chegar a US$ 45 mil por dia. eldquo;São custos elevadíssimos que, no final do dia, eles são repassados na cadeia e o consumidor, no final, pagaerdquo;, afirmou. Confira os destaques da conversa com o presidente da Abicom: Tributação da nafta como fator de distorção no mercado de combustíveis; Defesa da monofasia e de controles mais rígidos sobre importações; Relação entre carga tributária elevada, margens estreitas e incentivo a fraudes; Relevância das operações da PF e ANP contra adulterações e sonegação; Gargalos logísticos e custos com longas filas de espera em portos brasileiros; Perspectivas de novos investimentos para ampliação da infraestrutura de combustíveis.

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FPA trabalha pela aprovação de medidas de combate à fraude em combustíveis

A bancada do agro realizou reunião nesta terça-feira (16), na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), sobre a pauta em discussão no Congresso Nacional de combate à fraude e adulteração de combustíveis no Brasil, em razão da Operação Carbono Oculto, deflagrada pela Polícia Federal. Foram identificados crimes de lavagem de dinheiro, fraude e sonegação fiscal no setor de combustíveis, com envolvimento de fintechs, postos, distribuidoras, propriedades rurais e usinas. Participou da reunião o diretor da Agência Nacional de Petróleo e Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Pietro Mendes. O vice-presidente da FPA na Câmara, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), disse que o objetivo é fortalecer a fiscalização do mercado de combustíveis, com apoio da Frente Parlamentar do Etanol e da Frente Parlamentar do Biodiesel, presididas pelos deputados Zé Vitor (PL-MG) e Alceu Moreira (MDB-RS), respectivamente. eldquo;É um comum acordo que vem desencadeando uma série de atividades para combater a fraude e a adulteração de combustíveis. Isso, desde a aprovação do Combustível do Futuro, tem sido feito de forma relevante. Na mesma esteira, temos o trabalho da ANP, que restabeleceu o monitoramento de combustíveis e tem nos ajudado sobremaneira na fiscalizaçãoerdquo;, disse. Jardim enfatizou que o Congresso precisa atuar para reforçar a estrutura da ANP e, consequentemente, ampliar a fiscalização em todo o país. eldquo;Temos um pacote de medidas essenciais que vão na linha do que foi descoberto na operação Carbono Oculto e já enviamos a relação de projetos para que a urgência seja votada. Estamos confiantes de que os textos irão tramitarerdquo;, afirmou. Pietro Mendes destacou que a agência colaborou com as investigações e subsidiou eldquo;boa parteerdquo; da operação realizada pela polícia. Segundo ele, a ANP teve participação ativa na identificação dos esquemas envolvendo metanol que entravam pelo Porto de Paranaguá. eldquo;É uma operação que exige articulação com diversas entidades e nós temos como colaborar com o apoio, por exemplo, da FPA. Apesar disso, estamos preocupados com o orçamento do ano que vem e precisamos aumentar esses valores. Recebemos R$ 35 milhões este ano com o trabalho realizado pela bancada do agro, que impediu esse contingenciamento, mas o reforço em 2026 precisa acontecer para mantermos a fiscalização.erdquo; Tramitam no Congresso Nacional diversos projetos que fortalecem a capacidade de fiscalização da ANP e combatem práticas ilícitas no setor. Entre eles estão o PLP 125/2022, de autoria do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que trata dos direitos e deveres dos contribuintes e pode coibir a atuação de devedores contumazes; o PLP 109/2025, do deputado Alceu Moreira, que autoriza o acesso da ANP a dados da Receita Federal, como número da nota fiscal, quantidade, preço, produto, transportador, emitente e destinatário, para ampliar a assertividade da fiscalização; e o PL 399/2025, relatado pelo deputado Arnaldo Jardim, que prevê penalidades mais severas para a comercialização de combustíveis e biocombustíveis fora das especificações e para o descumprimento das metas do Renovabio. Também se destacam o PL 1482/2019, do deputado Juninho do Pneu (União-RJ), que tipifica os crimes de furto e roubo de combustíveis, já aprovado na Câmara dos Deputados, e o PLP 108/2025, sob relatoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM), que trata da tributação monofásica da nafta para evitar a evasão fiscal. MP 1303/2025 Os parlamentares também debateram pontos centrais da Medida Provisória (MP) 1303/2025, sobre a tributação de aplicações financeiras e redefine alíquotas do Imposto de Renda para diferentes tipos de investidores emdash; pessoas físicas, jurídicas e estrangeiros. O presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), reforçou que a bancada é contrária a qualquer tipo de tributação, mas avaliou que a votação em plenário será determinante para definir os pontos em debate. A MP perde a validade no dia 10 de outubro de 2025. eldquo;Estamos cientes do nosso papel, mas certos de fazer uma contenção de danos, caso seja necessário. Seremos contra as taxações e seguiremos trabalhando nisso. Agora, precisamos ter a certeza de quando a MP será votada para colocar a estratégia em prática. Apresentamos diversos pontos ao Ministério da Fazenda para que não se perca a atratividade das Letras de Créditoerdquo;, disse. Jardim reafirmou o posicionamento da FPA contrário às taxações e ressaltou que o governo se mostra aberto ao diálogo. A medida deve ser analisada na próxima semana no plenário da Câmara dos Deputados.

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O que o 'boom' do etanol de milho representa para o biocombustível da cana?

O crescimento da produção de etanol no Brasil está cada vez mais atrelado ao milho, contrariando uma lógica que perdurou por anos no país. 2025 marca 100 anos do início da produção comercial do etanol de cana e 50 anos do Proálcool, programa do governo que incentivou de forma intensa a produção para reduzir a dependência do petróleo. Atualmente, o mercado crescente do etanol de milho representa 25% da produção anual do etanol brasileiro. Nos próximos 10 anos, algumas estimativas mais otimistas apontam que esse número pode ser de 50%. Para a StoneX, esse número deve ser de 40% em 2035. Em entrevista recente, o CEO da FS, maior produtora do biocombustível a partir do milho, disse que o custo para o milho é até 40% mais barato quando comparado com a cana-de-açúcar. Segundo ele, isso se dá pela flexibilidade da matéria-prima. Recentemente, a Petrobras (PETR4) manifestou interesse em retornar para o mercado de etanol, mas descartou oficialmente o interesse de se tornar uma parceira da Raízen (RAIZ4), que produz exclusivamente etanol de cana, enquanto a holding Cosan (CSAN3) busca um parceiro estratégico para capitalizar a subsidiária, que segue com seus esforços em direção a desalavancagem. Isso, por si só, já indica uma preferência pelo biocombustível feito a partir do milho por parte da estatal. Durante evento do Bradesco BBI, em setembro do ano passado, o até então CEO da Raízen, Ricardo Mussa, disse que eldquo;se pudesse voltar há uns 5 anos, teria comprado o pessoal do etanol de milhoerdquo;. O consultor da Datagro e considerado um dos principais especialistas do Brasil no mercado de açúcar e etanol, Plinio Nastari, reforça que não há no momento nenhum projeto para uma nova usina de etanol de cana no país. A cana vai virar só açúcar? Ricardo Mussa, em entrevista ao Money Times em abril, ressaltou que o negócio do etanol de milho é complementar ao da cana. Para ele, é um mérito o Brasil expandir a produção de biocombustíveis a partir do milho, já que o país tem conseguido baratear o grão com o avanço da tecnologia, garantindo maior oferta de fontes renováveis. Num bate-papo recente, Mussa destacou o avanço expressivo da produtividade do milho nos últimos 20 anos, algo que não foi acompanhado pela cana-de-açúcar, e que ainda conta com espaço para crescer em produtividade. eldquo;Eu acho que o dinheiro é tão caro no Brasil que é difícil você fazer Pesquisa e Desenvolvimento (Peamp;D). Lá na Raízen, havia muitos projetos de etanol de segunda geração (E2G) e biometano, mas é difícil, por esse alto custo de capital, fazer apostas de longo prazo, o greenfield que a gente chama. Acho que a China fez isso como ninguém nos últimos 30 anoserdquo;. Segundo Marcelo Di Bonifácio, analista de açúcar e etanol na StoneX, em entrevista ao Money Times, a indústria e até mesmo a Petrobras, divergem do tamanho desse mercado no futuro, principalmente porque a estatal se distanciou bastante de investimentos no biocombustível. eldquo;Em 10 anos, a produção de etanol de milho vai dobrar, saindo de 10 para 20 bilhões de litros. A reação imediata é que os preços vão cair, com muita oferta e players no mercado. A demanda tende a crescer muito no longo prazo, estimulada por reforma tributária monofásica do ICMS, novos investimentos em infraestrutura logísticas e de abastecimento e maior expectativa de consumo de etanolerdquo;. Na visão do analista, é muito provável que haja uma tendência de um mix mais açucareiro por parte das usinas nos próximos anos, principalmente por conta dos investimentos já realizados pelas empresas em logística, seja para terminais locais e portuários. eldquo;A cana vai tender para um mix mais açucareiro, algo normal no final das contas, e pensando num consumo que deve crescer nos próximos anos. A expectativa é de abertura de novos mercados. A África é um grande potencial para consumo de açúcarerdquo;. Os efeitos para o mercado de carnes O avanço do etanol de milho também tem impactos positivos diretos na cadeia de alimentação animal, já que a produção do combustível gera coprodutos de alto valor agregado, entre eles o DDG (Grãos Secos de Destilaria) e o DDGS (Grãos Secos de Destilaria com Solúveis), que contam com ainda mais proteína. Durante evento do BTG Pactual em maio, o executive chairman e fundador da 3tentos (TTEN3), Luiz Dumoncel, traçou paralelos entre o rebanho do Brasil e EUA, ressaltando que temos muita ineficiência, mas que isso também se traduz em oportunidades. eldquo;O Brasil conta com 220 milhões de cabeças de gado, temos o maior rebanho comercial do mundo, e produzimos a mesma quantidade de carne por ano que os EUA, que conta com 94 milhões de cabeças. E aí entra o farelo de soja e principalmente o DDG (grãos secos de destilaria), onde nós vamos realizar esse avanço para crescer em produçãoerdquo;, disse. No novo ciclo de investimentos da 3tentos, anunciado em janeiro de 2024, está previsto a implementação de uma planta de etanol e DDG em Porto Alegre do Norte (MT) Segundo a consultoria Datagro, o subproduto pode cobrir até 40% dos custos que as usinas têm com a compra de milho. De acordo com Raphael Bulascoschi, analista de milho na StoneX, um dos maiores mercados de consumo do DDG é a China, qque, historicamente, sempre importou o produto dos EUA. eldquo;Porém, em novembro de 2024 vimos uma sinalização, confirmada em maio deste ano, de uma autorização do governo chinês para a importação de DDG vindo do Brasil. A expectativa que o primeiro carregamento de DDG com destino à China aconteça nos próximos meseserdquo;. O excesso de DDG e o grande espaço para exportação A partir do crescimento do etanol de milho, e por consequência, de seus subprodutos, a expectativa é de um excesso de DDG no mercado doméstico brasileiro, o que pode ser até um fator de pressão de preços. eldquo;O DDG compete com farelo de soja e a expectativa é de termos também um excesso do farelo por conta da lei do Combustível do Futuro. Com isso, é muito importante que o governo brasileiro busque novos mercados para exportação dos produtos. A abertura da China foi um movimento muito importante para o setorerdquo;, explica Bulascoschi. Nos EUA, conforme o setor de milho foi se consolidando, o DDG deixou de ter uma forte correlação com o farelo de soja e passou a ter uma correlação maior com o preço do milho. eldquo;Podemos ver o mesmo movimento aquierdquo;. O analista da StoneX ressalta que o DDG tem uma aplicação limitada na dieta de diversos animais, com maior aplicação para bovinos. eldquo;Os bovinos podem ter até 30% da sua alimentação baseada em DDG, um volume altíssimo. Frangos e suínos chegam até 15%, com 10% para galinhas poedeiras. Com isso, o mercado de ração animal vai continuar bastante concentrado em grãos, no milho, principalmente. Esse avanço do DDG não significa uma mudança significativa na dinâmica do mercado de carneserdquo;.

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CCJ do Senado aprova relatório que regulamenta reforma tributária

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (17), o texto do relatório complementar sobre a regulamentação da reforma tributária, que tem como relator o senador Eduardo Braga (MDB-AM). O projeto de lei complementar 108/2024 detalha como o Poder Público vai cobrar e decidir sobre controvérsias do futuro Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributo que unificará os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal). O texto estabelece também procedimentos para criação e funcionamento do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (CGIBS) e novas diretrizes para o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). Com a aprovação pela CCJ, o texto atualizado segue agora para apreciação em caráter de urgência em plenário, onde precisará de 41 votos dos 81 senadores endash; número que corresponde à maioria absoluta da Casa. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Braga destaca, entre os pontos previstos no relatório aprovado, a fixação gradual das alíquotas para bebidas açucaradas. eldquo;Além disso, o texto inclui taxistas, mototaxistas e frentistas na categoria de microempreendedores individuais, visando simplificar o acesso a benefícios e obrigações fiscaiserdquo;, acrescentou o relator, que acolheu 96 das 149 emendas apresentadas à matéria. Segundo o senador, a versão final do relatório contou com contribuições das secretarias de finanças estaduais e municipais. As contribuições dos setores produtivos já haviam sido contemplados na regulamentação anterior. "Nós estamos fazendo uma reforma para o benefício da economia brasileira na competitividade, na segurança jurídica, na transparência em uma série de questõeserdquo;, disse.

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Petróleo recua após três altas seguidas em meio a decisão do Fed e sanções à Rússia

O petróleo fechou em queda nesta quarta-feira, 17, devolvendo parte dos ganhos após três sessões consecutivas de alta. Investidores de energia acompanharam a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e a queda acentuada nos estoques dos Estados Unidos, além de iminentes sanções da União Europeia (UE) contra a Rússia. O petróleo WTI para outubro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), registrou baixa de 0,73% (US$ 0,47), a US$ 64,05 o barril, enquanto o Brent para novembro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), cedeu 0,76% (US$ 0,52), a US$ 67,95 o barril. O dólar reagiu com volatilidade ante os principais pares no exterior na sequência da decisão do Fed, após subir mais cedo pressionando o petróleo e outras commodities durante a maior parte da sessão. Os preços do óleo chegaram a rondar a estabilidade, em reação à queda inesperada de 9,285 milhões de barris nos estoques dos EUA na semana passada. Analistas observam que os riscos de oferta relacionados ao possível aumento de sanções do Ocidente contra a Rússia falharam em manter impulso sustentado para os preços do petróleo. Na terça à tarde, a presidente da Comissão Europeia, braço executivo da UE, Ursula von der Leyen, anunciou que apresentará o 19º pacote de sanções em breve, visando criptomoedas, bancos e energia russa, mas sem detalhar um prazo. O Rabobank observa que acelerar a independência da Europa da energia oferecida pela Rússia terá um impacto mais significativo sobre os preços do gás natural do que sobre os preços do petróleo, tendo em vista a eldquo;disponibilidade limitada de fontes alternativaserdquo;. Em relatório, o Bank of America (BofA) avalia que o mercado global de petróleo terá um superávit de oferta em 2025, conforme o crescimento da produção supere o ritmo da demanda. O banco americano projeta que os preços do Brent devem ficar em uma média de US$ 67 o barril neste ano, enquanto os do WTI devem atingir US$ 64 o barril, antes de subirem para US$ 70 o barril e US$ 66 o barril em 2026, respectivamente. *Com informações da Dow Jones Newswires (Estadão Conteúdo)

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