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Ipem-SP lança plataforma para ajudar consumidor a identificar bombas de combustíveis antifraudes

O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP) lançou um sistema que permite o consumidor localizar bombas medidoras de combustíveis que passaram por um processo de fiscalização e certificação antifraude no Estado de São Paulo. O objetivo do Ipem-SP é facilitar uma escolha mais segura pelo consumidor, que poderá então optar por locais onde as bombas foram verificadas, o que permite garantir que receberá a quantidade de combustível pela qual pagou. A ferramenta, que pode ser acessada por meio deste site, permite que qualquer cidadão encontre postos de combustíveis que possuem pelo menos uma bomba com a chamada eldquo;tecnologia antifraudeerdquo;. O painel será atualizado constantemente pelo Ipem-SP. Até o momento, há 137 postos de combustíveis com bombas antifraude no Estado, e 341 bombas antifraude eletrônica. Nem todos os municípios possuem bombas com a tecnologia, e há também municípios que ainda não foram validados pelo Instituto. As bombas antifraude possuem dispositivos que impedem alterações indevidas na quantidade de combustível entregue ao consumidor, informa o Ipem-SP, seguindo o Regulamento Técnico Metrológico nº 227/2022 do Inmetro. eldquo;Essas bombas contam com tecnologia que inibe fraudes metrológicas, garantindo mais precisão no abastecimento e transparência para o consumidor. Além disso, seguem padrões rigorosos de qualidade, oferecendo mais segurança e confiançaerdquo;, afirma o Instituto.

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Petróleo fecha em alta com otimismo sobre negociações comerciais entre EUA e China

Os contratos futuros de petróleo fecharam a sexta-feira (9) em alta, acumulando ganhos de mais de 4% em uma semana que começou com preocupações sobre o aumento da produção pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) e termina com otimismo em torno das negociações comerciais entre Estados Unidos e China, os dois maiores consumidores da commodity no mundo. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para junho subiu 1,86% (US$ 1,11), fechando a US$ 61,02 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 1,70% (US$ 1,07), para US$ 63,91 o barril. No acumulado da semana, o WTI e o Brent registraram ganhos de 4,6% e 4,1%, respectivamente. eldquo;Todos os olhos estarão nas negociações comerciais deste fim de semana dos EUA com a China, que devem dar mais direção ao comércio globalerdquo;, afirma em nota Dennis Kissler, do BOK Financial. As conversas entre Washington e Pequim estão marcadas para começar amanhã, na Suíça. Segundo Kissler, os planos da Indonésia de comprar mais produtos petrolíferos americanos para obter um acordo comercial e as novas sanções dos EUA contra compradores do petróleo do Irã são fatores de suporte para os preços da commodity. No entanto, a troca de fogo entre a Índia e o Paquistão merece atenção, acrescenta o analista do BOK. eldquo;Embora o conflito atualmente pareça contido, uma escalada poderia prejudicar temporariamente a demanda de petróleo da Índia.erdquo; Outro fator que contribuiu para a alta do petróleo durante a semana foi a notícia do acordo comercial entre EUA e Reino Unido, na quinta-feira. eldquo;O petróleo bruto e o mercado em geral obviamente estão vendo o primeiro acordo da administração como um potencial evento de crescimento da demandaerdquo;, diz Robert Yawger, da Mizuho. A força da gasolina, com margens de refino em alta, também dá suporte ao petróleo, afirma Yawger. eldquo;Gasolina mais forte do que o petróleo bruto é sempre um bom fundamento e sustenta a demanda das refinarias por petróleo usado como matéria-prima para a produção de derivados.erdquo; *Com informações da Dow Jones Newswires

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Petróleo fecha em forte alta após acordo comercial entre EUA e Reino Unido

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para junho subiu 3,17% (US$ 1,84), fechando a US$ 59,91 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 2,81% (US$ 1,72), para US$ 62,84 o barril. Os preços voltaram a ficar acima dos níveis de fechamento da semana passada, antes de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) decidir adicionar mais 411 mil barris à produção diária em junho. Para Neil Crosby, da Sparta Commodities, o movimento eldquo;ainda é muito liderado por mancheteserdquo;. eldquo;Certamente há uma certa esperança no mercado de que as tensões tarifárias estejam diminuindoerdquo;, afirma. Enquanto isso, no setor de petróleo, ainda resta saber se o acordo da Opep+ resultará em mais 400 mil barris chegando ao mercado a partir de junho. Na contramão da valorização desta quinta-feira, a Capital Economics reduziu suas projeções para o preço do Brent ao fim deste e do próximo ano, para US$ 60 e US$ 50 por barril, respectivamente. Segundo os analistas da empresa de consultoria, a notícia de que a Opep+ acelerará o ritmo de aumento da produção pelo segundo mês consecutivo ajudou a levar os preços às mínimas de quatro anos. eldquo;Isso representa uma mudança marcante na política da Opep+, que resultará em um superávit no mercado de petróleo a partir do segundo semestre de 2025eamp;Prime;, afirmam. Pesquisa da Reuters divulgada hoje mostrou que a produção da Opep caiu 30 mil barris por dia (bpd) em abril, totalizando 26,60 milhões. O recuo foi motivado por forte queda na Venezuela endash; afetada por sanções dos EUA endash; e por reduções menores no Iraque e na Líbia, que compensaram o avanço da produção iraniana.

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Sinais de desaquecimento preocupam Anfavea

Apesar de os resultados finais do quadrimestre serem positivos, as vendas de veículos começam a dar sinais de desaquecimento. O primeiro a chamar a atenção é o segmento de caminhões, que registrou ligeira queda, de 0,4% no acumulado do ano. O dado não preocuparia não fossem as perspectivas pessimistas em relação ao que poderá acontecer a partir de nova alta da taxa básica de juros, fixada em 10,75% na quarta-feira (7). Ao considerar apenas o resultado de abril houve queda de vendas em segmentos de veículos - carros, comerciais leves, caminhões e ônibus. A retração chegou a 5,5% na comparação com o mesmo mês de 2024, num total de 208,7 mil unidades. Para a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a queda na demanda de caminhões durante o quadrimestre já reflete o alto custo do financiamento de veículos. A taxa média chegou a 29,5% ao ano nas primeiras semanas de 2025 e que agora está em 28,5%. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Avanço da produção deve garantir alta do lucro da Petrobras no 1º trimestre, dizem analistas

Os contratos futuros do petróleo fecharam com forte valorização nesta quinta-feira (8), revertendo as perdas da sessão anterior, em meio ao otimismo generalizado sobre o acordo comercial dos Estados Unidos com o Reino Unido, além do início das negociações dos americanos com a China, programado para esta semana. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para junho subiu 3,17% (US$ 1,84), fechando a US$ 59,91 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 2,81% (US$ 1,72), para US$ 62,84 o barril. Os preços voltaram a ficar acima dos níveis de fechamento da semana passada, antes de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) decidir adicionar mais 411 mil barris à produção diária em junho. Para Neil Crosby, da Sparta Commodities, o movimento eldquo;ainda é muito liderado por mancheteserdquo;. eldquo;Certamente há uma certa esperança no mercado de que as tensões tarifárias estejam diminuindoerdquo;, afirma. Enquanto isso, no setor de petróleo, ainda resta saber se o acordo da Opep+ resultará em mais 400 mil barris chegando ao mercado a partir de junho. Na contramão da valorização desta quinta-feira, a Capital Economics reduziu suas projeções para o preço do Brent ao fim deste e do próximo ano, para US$ 60 e US$ 50 por barril, respectivamente. Segundo os analistas da empresa de consultoria, a notícia de que a Opep+ acelerará o ritmo de aumento da produção pelo segundo mês consecutivo ajudou a levar os preços às mínimas de quatro anos. eldquo;Isso representa uma mudança marcante na política da Opep+, que resultará em um superávit no mercado de petróleo a partir do segundo semestre de 2025eamp;Prime;, afirmam. Pesquisa da Reuters divulgada hoje mostrou que a produção da Opep caiu 30 mil barris por dia (bpd) em abril, totalizando 26,60 milhões. O recuo foi motivado por forte queda na Venezuela endash; afetada por sanções dos EUA endash; e por reduções menores no Iraque e na Líbia, que compensaram o avanço da produção iraniana.

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Produção de carros em abril é a maior em 6 anos

A produção de veículos no mês de abril foi a maior em seis anos para o período. Foram fabricadas 228,2 mil unidades no mês passado, um crescimento de 2,8% ante o mesmo período de 2024. Em relação a março, a alta foi de 20,1%, de acordo com balanço divulgado ontem pela Anfavea, entidade que representa as montadoras. No acumulado de janeiro a abril, a produção nacional de veículos somou 811,2 mil unidades, volume 6,7% maior que o total produzido nos quatro primeiros meses de 2024. Já as vendas, de 208,7 mil veículos, caíram 5,5% ante abril de 2024, quando o mercado contou com dois dias úteis a mais no calendário. Em relação a março, contudo, houve uma alta de 6,7% no total de veículos zero-quilômetro comercializados no País. As vendas nos quatro primeiros meses do ano chegaram a 760,4 mil veículos, 3,4% a mais que o total licenciado em igual período de 2024 endash; o que confirma a tendência de desaceleração do mercado, após crescimento de 14% do ano passado. VENDAS EXTERNAS. As exportações, ao contrário, seguem em recuperação consistente, com crescimento de 69,3% em abril ante o mesmo mês de 2024. Frente a março, os embarques das montadoras tiveram aumento de 18,9%. Os 46,3 mil veículos exportados no mês passado elevaram a 161,9 mil unidades o total vendido ao exterior no ano, alta de 47,8% puxada pela retomada dos pedidos da Argentina.

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