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O combustível do futuro é verde ? e amarelo; País dá passo importante na busca pela sustentabilidade

O Brasil deu um importante passo no início de agosto, com a sanção da lei que regulamenta o chamado hidrogênio verde no País. A Lei 14.949/24 institui a Política Nacional do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono, que regulamenta sua produção, propõe uma certificação voluntária e prevê incentivos fiscais para este que tem sido considerado o eldquo;combustível do futuroerdquo; emdash; dada a sua multiplicidade de usos possíveis, na indústria, na produção de energia e no agronegócio. O texto aprovado traz as definições de hidrogênio verde (He#8322;V), obtido a partir da eletrólise da água com o uso de fontes renováveis, e de hidrogênio renovável, que resulta de outros processos produtivos além da eletrólise, como as rotas de reforma de metano ou de etanol. O He#8322;V representa uma nova fronteira na busca pela sustentabilidade e é importante para a construção de uma matriz energética mais limpa. Seu potencial alinha-se à transição para uma economia de baixo carbono, posto que ele pode ser uma importante alternativa para a substituição dos combustíveis fósseis. Também pode ser uma grande oportunidade para a reindustrialização do Brasil em bases sustentáveis: além da produção do combustível em si, que pode ser exportado e armazenado por longos períodos, ele pode mover indústrias intensivas em energia e carbono, além de ser insumo para a produção de fertilizantes, hoje baseada em matéria-prima fóssil. O He#8322;V é também uma peça-chave para o fortalecimento de uma agricultura de baixo carbono. O mundo já utiliza muito hidrogênio, majoritariamente produzido a partir de carvão ou gás natural, o chamado hidrogênio cinza emdash; a demanda pelo combustível em 2020 foi de 90 milhões de toneladas. Por esse motivo, a produção de hidrogênio é responsável pela emissão de mais de 900 milhões de toneladas de COe#8322; por ano, valor equivalente às emissões conjuntas do Reino Unido e da Indonésia. O ponto nevrálgico é que hoje é muito mais barato produzir o combustível a partir dessas fontes do que pelas renováveis: o custo de produção do hidrogênio cinza gira em torno de US$ 1/kg, enquanto o do He#8322;V é hoje acima de US$ 5/kg. A expectativa é de que, nos próximos anos, com expansão das fontes renováveis, haja uma redução do custo do He#8322;V, de modo que seja atingida a paridade de preço com o He#8322; cinza até 2030. O Brasil pode ser um ator chave para reduzir o custo da produção. Não à toa, a BloombergNEF definiu o Brasil como um dos países que devem ter menor custo para produzir hidrogênio verde em 2030, devido à diversidade de fontes de geração renovável complementares entre si emdash; tais como eólica, fotovoltaica, biomassa e hidrelétrica. As oportunidades do hidrogênio verde brasileiro podem gerar negócios entre US$ 15 bilhões a US$ 20 bilhões até 2040, segundo a consultoria McKinsey. O interesse pelo hidrogênio verde já foi mapeado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Em nosso estudo Roadmap: Os Caminhos do Setor Empresarial Brasileiro na Transição Energética Nacional, lançado em 2023, avaliamos a percepção das empresas em relação aos desafios e oportunidades da transição para a economia de baixo carbono, e notamos um crescente interesse na produção de He#8322;V. Na ocasião, identificamos mais de 24 Memorandos de Entendimento (MoU) envolvendo empresas de diversos setores interessadas em implementar plantas piloto, nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. Hoje, são 66 projetos em todo o País, que somam investimentos de R$ 188,7 bilhões, de acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A maior parte dos projetos se localiza próximo de portos, devido ao foco na exportação. Liderar a produção e o fornecimento global do hidrogênio de baixo carbono é uma posição que podemos galgar. É preciso querer alcançar esse patamar, e o novo marco regulatório é um passo nessa direção. Mas é necessária uma estratégia bem fundamentada para esse novo mercado que se abre, de forma que não nos tornemos apenas um exportador de energia limpa na forma de hidrogênio, que acabará se tornando mais uma commodity. O He#8322;V precisa ser visto, sobretudo, como um vetor de aceleração da reindustrialização do País, a chamada neo-industrialização. Podemos utilizar nosso hidrogênio verde e renovável para produzir aço, minério de ferro, alumínio e combustíveis de aviação com baixas emissões, nos posicionando como fornecedores globais de produtos de baixo carbono. Transicionar para uma nova matriz energética global é uma necessidade que se impõe, face à crise climática que já causa tantos impactos e ameaça a vida na Terra. O Brasil é dotado de muitos ingredientes que nos beneficiam nesse cenário, desde a abundância de recursos naturais fundamentais para a produção de energia, como sol, água, vento e biomassa, até a inovação presente em nossas universidades, empresas e centros de pesquisa. Temos um know-how imbatível na produção de etanol de cana-de-açúcar desde a década de 1970, e na agricultura tropical, com a Embrapa, que tornou o País um exportador global de alimentos. Podemos fazer o mesmo com o hidrogênio de baixo carbono e prosperar a partir das novas demandas do mercado, ocupando o papel de destaque que merecemos na transição energética justa. (Por Marina Grossi)

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Petrobras: antigo Comperj, símbolo da Lava Jato, inicia 1ª operação com gás do pré-sal após 18 anos

Dezoito anos após o lançamento de sua pedra fundamental pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e 16 anos após o início das obras, o antigo Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), atual Gaslub, vai iniciar a primeira operação comercial com o processamento de gás natural vindo do pré-sal na próxima quarta-feira, 11. O projeto agora é uma versão que une a produção de gás natural e lubrificantes. Ao Estadão/Broadcast, a diretora de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras, Renata Baruzzi, informou que a nova data para que todo o projeto entre em operação é 2029. A expectativa é a de que o presidente Lula, que em 2006 colocou a pedra fundamental da obra, participe na sexta-feira, 13, de uma cerimônia para marcar o início da operação. Nos corredores da empresa, também vem sendo comentado que a intenção da estatal é mudar novamente o nome do polo, mas que a presidente, Magda Chambriard, ainda não havia batido o martelo. Quando as obras foram iniciadas em 2008, no segundo mandato de Lula, o Comperj tinha previsão para entrar em operação em 2012. O complexo chegou a ser um dos símbolos da corrupção que originou a Operação Lava Jato na Petrobras, em 2014. Ao ser lançado, o investimento girava em torno dos US$ 6 bilhões, valor que foi sendo escalonado até cerca de US$ 14 bilhões, apesar do projeto não ter saído do papel. Atualmente, a empresa não informa quanto já investiu ou planeja investir no Gaslub. Inicialmente, o projeto foi idealizado com objetivo de atrair o setor petroquímico para Itaboraí, um município pobre do Estado do Rio de Janeiro. Após interromper as obras por suspeitas de corrupção, o empreendimento ficou resumido à Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), e agora ganha uma nova configuração com unidades de produção de combustíveis e lubrificantes, além de duas térmicas que aguardam o leilão de reserva de capacidade do governo, sendo uma de 600 megawatts e outra de 1.200 megawatts. Com o início das operações, serão processados 10,5 milhões de metros cúbicos diários (m3/d) de gás natural, volume que sobe para 21 milhões quando o segundo trem da UPGN ficar pronto, o que deve ocorrer no próximo mês, segundo Baruzzi. O volume produzido ajudará a substituir importações da estatal para atender seus clientes, mas terá sobra para o mercado, garantiu a diretora. Desse total, 18 milhões de metros cúbicos por dia virão do pré-sal, e mais 3 milhões de m³/d do Terminal de Cabiúnas, também da Petrobras, unidade que forneceu o gás para o comissionamento, uma etapa antes da operação comercial. Afastada há dez anos do setor de engenharia, a diretora foi convocada em junho pela presidente da Petrobras, Magda Chambriard, para acelerar as obras da estatal. Ela conta que, para conseguir entregar a UPGN, o canteiro de obras trabalhou praticamente 24 horas por dia nos últimos meses. Ao todo, são 3.500 pessoas envolvidas. Quando todas as unidades estiverem sendo construídas, a expectativa é que esse número chegue a 10 mil trabalhadores. eldquo;E sempre com muita conformidade, sem atropelar nada. Esse é um mantra nosso. Vamos fazer rápido, mas dentro da conformidadeerdquo;, ressaltou. Segundo Baruzzi, ainda não é possível estimar o valor total do Gaslub, já que terá que desfazer parte do que já foi construído. eldquo;Você imagina uma obra que está parada há dez anos. O que eu vou ter que desfazer para depois fazer, né? É mais do que qualquer valor que eu vá falarerdquo;, explicou. Operação Depois do comissionamento para fazer os últimos ajustes necessários e vistoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para a concessão da autorização, a UPGN foi liberada para operar e vai processar o gás extraído no pré-sal, escoado pela Rota 3, um gasoduto de cerca de 355 quilômetros de extensão total, sendo 307 km referentes ao trecho marítimo e 48 km referentes ao trecho terrestre. A obra da UPGN, interrompida pela primeira vez em 2014, foi retomada em 2020 por um consórcio formado pela chinesa Kerui e a brasileira Método, mas desentendimentos com a Petrobras levaram ao rompimento do contrato em julho de 2022, e a obra foi suspensa novamente. Em março do ano passado, com a nova gestão, a Petrobras assinou contrato com a empresa japonesa Toyo Setal, que concluiu a UPGN. eldquo;Hoje, a Petrobras atende o gás que ela vende com produção interna, Gasbol (Gasoduto Bolívia-Brasil), e eventualmente precisa se suprir com alguma coisa de importação. Então, a Petrobras compõe esse pool e entrega para os clientes. Quando o Rota 3 entrar, vai entrar também nesse pool de vendaerdquo;, informou a diretora. eldquo;Como a Petrobras não importa os 21 milhões que a unidade vai processar, haverá adição de gás para o mercadoerdquo;, explicou. A UPGN é apenas parte do Gaslub, destaca Baruzzi. Outras licitações já estão na rua, como as unidades de produção de diesel, querosene de aviação (QAV) e lubrificantes. A nova configuração do empreendimento prevê unidades de Hidrocraqueamento Catalítico (HCC), de Hidrotratamento (HDT), de Desparafinação por Isomerização por Hidrogênio (HIDW), unidades auxiliares, utilidades e off-sites (extramuros). Uma biorrefinaria, porém, ainda está sendo estudada. Os planos são de produzir 12 mil barris por dia de óleos lubrificantes grupo II; 75 mil barris por dia de diesel S10 e 20 mil barris por dia de querosene de aviação de baixo teor de enxofre. eldquo;As obras da parte de refino começam no segundo semestre de 2025eamp;Prime;, informou Baruzzi, explicando que a unidade de biorrefino ainda não chegou à sua diretoria porque está sendo avaliada pelas áreas de negócio, eldquo;que são as áreas que realmente produzem, desenvolvem os projetos iniciais, e quando já tem alguma coisa um pouco mais firme eles passam para a gente construirerdquo;, informou Baruzzi, que além do Gaslub é responsável pela retomada da expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco. Obras nas áreas de refino e lubrificantes Com a operação da UPGN garantida no Polo Gaslub, a Petrobras prevê iniciar as obras da parte de refino e lubrificantes no primeiro semestre de 2025, segundo o gerente geral do Gaslub, Candido Queiroz. Previsto para ser concluído em 2029, quando entrar em produção, o empreendimento vai adicionar no mercado o equivalente a 80 mil caminhões com tanque de 150 litros de diesel S10, ou 12 mil metros cúbicos diários, e o suficiente para encher 380 mil botijões de gás de cozinha por dia, entre outros produtos. eldquo;É um marco superimportante o início da UPGN, porque já está trazendo desenvolvimento para toda a região do Sudeste do Rio. Começa a gerar receita também para os municípios e está totalmente aderente ao que está estabelecido no nosso planejamento estratégicoerdquo;, afirmou Queiroz, ressaltando a importância do empreendimento que ocupa 10% de todo o município de Itaboraí, no Rio de Janeiro, o equivalente a 5.455 campos do Maracanã. A geração de energia elétrica do polo também vai beneficiar a região, representando oito vezes do consumo do município, e a produção de lubrificante do grupo II (OB G-II), um produto mais complexo e com baixo teor de enxofre, vai representar 80% da produção nacional, ou 1.846 metros cúbicos por dia (m³/d), informou Queiroz. Também está prevista a produção de 3.270 m³/d de querosene de aviação (QAV), o correspondente a 1.500 idas e voltas do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, além de 3.260 m³/d de Nafta. Queiroz informa que boa parte das obras das unidades de refino está adiantada, remanescentes do projeto original do Comperj, como é o caso da unidade de hidrocraqueamento catalítico (HCC) e para a produção de diesel, que estão 80% prontas. As duas plantas de hidrogênio cinza (a partir do gás natural), com capacidade para 3 milhões de m³/d cada, também estão sendo licitadas, assim como outras unidades auxiliares. Já a produção de lubrificantes vai partir do zero, eldquo;mas já está com a licitação na ruaerdquo;, ressaltou Queiroz. Ele destacou que a unidade de biorrefino, ainda em estudo, depende das plantas de hidrogênio, mas terá capacidade de processar 1 milhão de toneladas por ano de gordura animal ou óleo vegetal, e deverá produzir biodiesel no futuro, segundo o executivo. eldquo;Uma das coisas fundamentais para essa planta do biorrefino, assim como para a de Hidrotratamento (HDT) e a de Hidrocraqueamento Catalitico (HCC) é que precisa de muito hidrogênioerdquo;, explicou. Para ajudar na sustentabilidade do projeto, Queiroz informa que a Petrobras fechou um contrato com a Reuso Itaboraí, uma subsidiária da Águas do Rio, que vai garantir, a partir de 2026, o reuso de 100% da água utilizada no polo para produzir vapor e resfriamento das plantas. A expectativa é de que, em pleno funcionamento, o consumo de água chegue a 1.900 metros cúbicos por hora. No momento, o Gaslub recebe água da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), que também fornecerá a matéria-prima (gasóleo) para a produção do Gaslub, e receberá os produtos prontos de volta para comercializar. eldquo;Vamos aproveitar a estrutura que eles (Reduc) têm, para não ter que criar aqui, o que poderia prejudicar também a movimentação na região. Pode até ser que no futuro tenha, porque a gente tem uma área de entorno bem grande aqui. Então, pode ser que no futuro alguma distribuidora queira vir se instalar aqui para facilitar a logísticaerdquo;, avaliou Queiroz.

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Petrobras e Gerdau discutem parceria para projetos de descarbonização

A Petrobras e a Gerdau anunciaram que firmaram um Memorando de Entendimento (MoU) de caráter não vinculante (não obrigatório), com prazo de dois anos, para avaliar oportunidades comerciais e potenciais parcerias em projetos de descarbonização; combustíveis de baixo carbono; hidrogênio e seus produtos; captura, transporte e armazenamento de carbono (CCUS); além de projetos de pesquisa e desenvolvimento relativos à integridade de materiais em ambiente marítimo e de produção de aço via eldquo;redução diretaerdquo; (sem ultrapassar a temperatura de fusão como ocorre com uso de forno) a gás natural. O processo de redução direta é uma alternativa ao processo de produção de aço convencional, que utiliza gás natural em vez de carvão. eldquo;A Gerdau se destaca na indústria global do aço com uma das menores intensidades de emissões de gases de efeito estufa, atualmente 0,91 tCOe#8322;e (tonelada de COe#8322; equivalente) por tonelada de aço, que corresponde a aproximadamente 50% da média global, e tem como meta atingir 0,82 tCOe#8322;e por tonelada de aço até 2031eamp;Prime;, diz o comunicado da siderúrgica. As companhias afirmaram ainda que a iniciativa está alinhada aos seus objetivos de descarbonizar operações de ambas e promover a transição energética.

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ExpoPostos & Conveniência 2024 começa hoje e será a maior edição de sua história

Mais de 250 expositores de referência no mercado participarão da 21ª ExpoPostos eamp; Conveniência, maior feira de postos de serviços, equipamentos, lojas de conveniência e food service da América Latina. Destinado às empresas e profissionais do segmento, o evento, que em sua última edição movimentou R$ 180 milhões, vai ocorrer de hoje a quinta-feira (10 a 12) e receberá soluções inéditas e inovadoras, além de possibilitar uma ampla expansão de negócios. A feira, que terá em 2024 a maior edição de sua história, contará com três pavilhões do São Paulo Expo e mais de 30 mil visitantes, vai contar com muitas inovações tecnológicas e tendências de mercado, proporcionando novas experiências aos expositores. Dentre estas soluções, estão sistema e medidor para descarga de combustível, oferecidos pela MTX Filtros. Além disso, outros destaques são os sistemas para gestão de postos, que é a proposta da AtonSystems. Há outras tendências como clube de assinatura de combustível, ofertado pela ClubGas, modelo de franquia compacta, disponibilizado pela rede de fast food Bobersquo;s; sistema de integração das maquininhas de cartão com as bombas de combustível, onde é possível integrar o abastecimento e realizar a venda e emitir a nota fiscal eletrônica, ofertado pela RFID Moura, chamam a atenção. De acordo com Tatiana Zaccaro, diretora de unidade da GL events, responsável pela promoção e organização da ExpoPostos, algumas mudanças realizadas foram pensadas de forma estratégica, visando possibilitar aos expositores a expansão dos negócios. eldquo;Em 2024 contaremos com mais de 250 expositores referência, que vão viabilizar soluções inovadoras para que o mercado permaneça sempre atualizado e pronto para sempre se manter competitivo. Associados ABIEPS, com tecnologias e inovações para o mercado de combustíveis, a qualidade do conteúdo até os palestrantes que estarão em nosso Fórum e Arena do Conhecimento. Temos a honra e estamos orgulhosos em promovermos, em parceria com a Fecombustíveis e GL events, a maior feira do segmento de postos de combustíveis da América Latina.erdquo; Para James Thorp Neto, presidente da Fecombustíveis, eldquo;é essencial que o revendedor se mantenha atualizado, adote novas práticas de gestão e adeque seu posto e equipamentos às legislações, visando otimizar o negócio. Ao trazer novidades, tendências e novas ideias, a visita à ExpoPostos pode ser um diferencial para o sucesso da revenda.erdquo; Clique aqui e confira a programação completa

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Petróleo sobe 1%, em correção após quedas recentes e de olho em tempestade nos EUA

São Paulo, 9 endash; O petróleo avançou mais de 1% nesta segunda-feira, 9, em correção após o forte tombo de semana passada, e também diante da possibilidade de petrolíferas americanas interromperem parte de sua produção conforme uma tempestade se aproxima da região de Louisiana, nos EUA. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro fechou em alta de 1,54% (US$ 1,04), a US$ 68,71 o barril, enquanto o Brent para novembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), teve ganho de 1,09% (US$ 0,78), a US$ 71,84 o barril. Os preços do petróleo nesta segunda-feira operaram voláteis durante o pregão e chegaram a cair no fim da manhã, mas se recuperaram logo depois. No radar de investidores, a demanda fragilizada da China permanece no radar, depois da inflação ao consumidor na China avançar 0,6% na taxa anual em agosto, abaixo do esperado, o que sustenta temores de uma possível deflação no país, com enfraquecimento de consumo e demanda. No início da tarde, traders repercutiam rumores de que a tempestade tropical Francine, que se aproxima da costa do México, pode evoluir para um furacão conforme se aproxima da região de Louisiana. Há relatos de que petrolíferas da região devem interromper sua produção com a aproximação da tempestade. Segundo analistas do ING, os preços do petróleo seguem sofrendo pressões descendentes no curto prazo. O banco holandês enxerga sinais de superávit de oferta para o ano que vem. eldquo;Fraqueza de demanda e enfraquecido equilíbrio do mercado ainda são claramente uma preocupaçãoerdquo;, alerta. O banco ANZ escreve que, para esta semana, há expectativas de traders para a divulgação dos relatórios mensais da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e da Agência Internacional de Energia (AIE). Razan Hilal, do City Index, concorda, e destaca que, além de Opep e AIE, esta semana traz uma leitura de inflação dos EUA e dados de empréstimos chineses, todos estes com potencial de exercer novas pressões baixistas sobre os preços. (Estadão Conteúdo)

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ExpoPostos & Conveniência começa amanhã

São Paulo vai se tornar a capital do setor de serviços, equipamentos, lojas de conveniência e food service entre os dias 10 e 12 de setembro. A cidade vai receber o 16º Fórum Internacional ExpoPostos eamp; Conveniência, evento referência do segmento que vai promover o debate sobre temas importantes para o setor, como a expansão do varejo de conveniência, as operações nas revendas na América Latina e o mercado brasileiro de lubrificantes no Brasil. Promovido pela ExpoPostos, feira oficial dos representantes de distribuição e revenda de derivados de petróleo, o evento contará com a presença de grandes nomes do mercado nacional e internacional, como Tadashi Suzuki, diretor de Entrada em Novos Mercados da 7-Eleven Internacional, Roberto Díaz de León, vice-presidente do Consejo Mexicano de Energia (COMENER), Roberto Ardenghy, CEO do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, Antonio Saborió, engenheiro agrônomo, zootecnista e vice-presidente da IRAMARI TECHNOLOGY S.A., uma subsidiária da Prime Tech Chile S.A, dentre outros especialistas. Neste ano, nos três dias de evento, acontecerão importantes debates sobre os novos Rumos do Mercado. Entre as palestras e painéis apresentados figuram temas como eldquo;Desafios e oportunidades do cenário político-econômico do Brasilerdquo;, eldquo;Energia do Futuro: perspectivas sobre a matriz energética brasileira na próxima décadaerdquo;, eldquo;Novas tecnologias: as inovações que impactam o mercado de postos de combustíveiserdquo; e eldquo;Lojas de Conveniência e Mercados de Proximidade: o que pensam os executivos de grandes redes brasileiras do setorerdquo;. De acordo com Tatiana Zaccaro, diretora de unidade da GL Events, responsável pela promoção e organização da ExpoPostos, o Fórum tem como proposta debater sobre a amplitude de atuação do segmento, além de apresentar experiências, discussões e práticas para fomentar o futuro deste mercado no Brasilerdquo;, explica. Para a executiva, eldquo;o grande diferencial de um evento deste porte está na expertise dos profissionais e de todos os players e expertises envolvidas, que são compartilhadas de forma extremamente profissional, ampliando a visão do setor, o que possibilita a expansão e ascensão dos negócioserdquo;, finaliza. O Fórum Internacional será realizado de forma integrada à ExpoPostos, que é uma realização da GL events, da Fecombustíveis e da Associação Brasileira das Empresas de Equipamentos e de Serviços para o Mercado de Combustíveis e de Conveniência (ABIEPS). Serviço 16º FÓRUM EXPOPOSTOS eamp; CONVENIÊNCIA Data: de 10 a 12 de setembro de 2024. Horário: Feira, das 13h às 22h. Fórum: das 08h30 às 13h30. Local: São Paulo Expo (Rodovia dos Imigrantes Km 1,5 endash; Vila Água Funda, São Paulo endash; SP) Mais informações: https://expopostos.com.br/ | facebook.com/ExpoPostos | @expopostos Programação do Fórum: https://expopostos.com.br/programacao-forum-internacional-2024/ Credenciamento Imprensa: Link Mais informações: www.expopostos.com.br | @expopostos Sobre a ExpoPostos eamp; Conveniência A ExpoPostos eamp; Conveniência é o evento oficial dos representantes de distribuição e revenda de derivados de petróleo, lojas de conveniência e food service do Brasil. A feira apresenta as últimas tendências e novidades do mercado, incluindo novos produtos, equipamentos, serviços e tecnologias voltadas ao setor. O evento recebe em paralelo, o Fórum Internacional de Postos de Serviços, Equipamentos, Lojas de Conveniência e Food Service, que aborda temas relevantes para o mercado, junto aos especialistas nacionais e internacionais do segmento. O evento acontece de 10 a 12 de setembro de 2024, no São Paulo Expo, em São Paulo. Sobre a GL events A multinacional francesa GL events é um dos principais players do mercado de eventos no mundo. Presente em 27 destinos nos cinco continentes, a companhia gerencia 52 espaços e é especialista no atendimento à toda cadeia do setor endash; desde a concepção à realização de eventos, passando pela produção e oferta de serviços. Sua experiência foi construída em mais de 40 anos de atuação. O grupo possui 315 festivais e feiras proprietários. Sobre a Fecombustíveis A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) é formada por 34 sindicatos patronais e a Abragás e representa os interesses de aproximadamente 43 mil postos revendedores de combustíveis que atuam em todo o território nacional, além do segmento de Transportadores-Revendedores-Retalhistas (TRRs), revendedores de GLP e o mercado de lubrificantes. A Federação é filiada à CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) e faz parte da CLAEC (Comissão Latino-Americana de Empresários de Combustíveis).Presente na cadeia há mais de 63 anos, a Fecombustíveis implementa diferentes ações a fim de defender os legítimos interesses de seus associados, incentiva a realização de seminários, congressos e estudos, por meio de seus sindicatos filiados, em prol da qualificação do empresariado da revenda, com difusão de valores de cidadania corporativa, estudos, além de acesso às mais novas tendências de gestão e tecnologias de informação. Sobre a Abieps Desde agosto de 2001, a Associação Brasileira das Empresas de Equipamentos e de Serviços para o Mercado de Combustíveis e de Conveniência (ABIEPS) reúne os fabricantes de equipamentos, distribuidores, representantes comerciais e os prestadores de serviço que atuam no segmento de postos de combustíveis e suas lojas de conveniência.

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