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Aumento da mistura de biodiesel danifica ônibus e amplia custos, diz concessionária de SP

Teste realizado pela Sambaíba Transportes Urbanos, concessionária do transporte público em São Paulo, concluiu que o uso de 15% de biodiesel no diesel de petróleo danifica ônibus e amplia o custo do serviço prestado. A mistura de 15% foi antecipada pelo governo de 2026 para 2025, em reunião realizada nesta terça-feira (19) pelo CNPE (Conselho Nacional de Política Energética). Em 2024, o diesel vendido pelos postos terá 14% de biodiesel. O estudo foi apresentado à ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) em agosto e é citado pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes) para questionar o maior uso de biodiesel, defendido pelo governo como uma medida que reduz emissões de gases do efeito estufa. Para a CNT, a política nacional do biodiesel está "totalmente desalinhada com relação às boas práticas do restante do mundo quanto ao enfrentamento do consumo de combustível fóssil e da emissão de poluentes". Os produtores defendem que um percentual maior de biodiesel reduz importações de diesel com o uso de excedentes de óleo de soja que hoje não têm mercado. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, já levantou a possibilidade de que a mistura alcance 25%. No estudo que apresentou à ANP, a Sambaíba diz que usou a mistura de 15% por sete meses. "Encontramos um cenário desfavorável do ponto de vista técnico, causando aumento de custo operacional, além de diversas ocorrências que prejudicaram o desempenho técnico da nossa frota." A empresa diz que precisou reduzir de 30.000 quilômetros para 4.500 quilômetros o intervalo de substituição de filtros de sua frota. No sistema de recebimento de combustível da garagem, o intervalo de substituição de filtros caiu de 50 dias para 12 dias. O tanque da garagem precisaria ser limpo duas vezes por ano, em vez da limpeza anual praticada normalmente. O aumento de custo com esses itens, diz a companhia, foi de 417,7%. A frota testada, composta por ônibus Mercedes Benz, foi impactada por perda de potência e falhas no sistema de partida. A Sambaíba afirmou à Folha que os testes tiveram o objetivo de testar alternativa para a redução na emissão de poluentes. Foram realizados entre o verão e o outono e "provavelmente no inverno seria pior por conta da gordura produzida pelo biodiesel ser de maior densidade". O aumento para 14%, continua, gera risco de problemas nas estradas com caminhões e ônibus rodoviários, que trafegam em velocidades mais elevadas. "Todo o teste foi realizado em área urbana com veículos que não ultrapassaram 50 quilômetros por hora e curtas distâncias." Em abril, associações ligadas a transportadoras, distribuidoras de combustíveis e montadoras divulgaram nota conjunta pedindo revisão do programa de biodiesel diante dos problemas em motores e tanques. Às vésperas da reunião do CNPE, a CNT decidiu voltar a se manifestar. A confederação defende que a mistura média de biodiesel na Europa é de 7%. Percentuais superiores são admitidos apenas para o uso do combustível produzido em biorrefinarias com uma tecnologia conhecida como HVO, "mais evoluído e que não causa problemas mecânicos". Ao anunciar a antecipação do cronograma de aumento da mistura, o ministro de Minas e Energia disse que a decisão foi uma vitória dos biocombustíveis e ajudará o Brasil a cumprir suas metas de descarbonização, além de fomentar mais um segmento do agronegócio. Em defesa do aumento da mistura, A FPBio (Frente Parlamentar do Biodiesel) argumenta que é crescente o número de produtores que estão investindo em veículos abastecidos com B100, ou seja, exclusivamente com biodiesel, o que refutaria a demanda por mais testes antes do aumento da mistura. Um dos maiores produtores de grãos do país, a Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, encomendou uma frota de 100 veículos para B100. Os veículos estão sendo produzidos por encomenda pela fábrica da Scania no Brasil.

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S&P eleva nota de crédito do País e cita reforma tributária

Influenciada pela aprovação da reforma tributária, a agência de classificação de risco Seamp;P Global Ratings elevou a nota de crédito soberano do Brasil de BB- para BB, o que deixou o País a dois degraus do grau de investimento perdido em 2015, durante o governo Dilma Rousseff. Já a perspectiva para o novo rating do Brasil foi mantida em eldquo;estávelerdquo;. Neste ponto, a Seamp;P ainda cita um cenário de eldquo;progresso lentoerdquo; na gestão dos desequilíbrios fiscais e uma perspectiva fraca para o crescimento econômico. A classificação de risco (rating) soberano é a nota dada por instituições especializadas em análise de crédito a um país emissor de dívida. Essas agências avaliam a capacidade de o país honrar os pagamentos de sua dívida. O grau de investimento é uma espécie de selo de bom pagador, que dá mais segurança aos investidores. A Seamp;P Global Ratings elevou a nota de crédito soberano do Brasil de BB- para BB, o que deixou o País a dois degraus do chamado grau de investimento endash; perdido em 2015, durante o governo Dilma Rousseff. Segundo a agência de classificação de risco, a mudança foi influenciada pela aprovação da reforma tributária, vista como mais um passo da eldquo;política pragmáticaerdquo; dos últimos sete anos. Já a perspectiva para o novo rating do Brasil foi mantida em eldquo;estávelerdquo;, e nesse ponto a Seamp;P ainda cita um cenário de eldquo;progresso lentoerdquo; na gestão dos desequilíbrios fiscais e uma perspectiva fraca para o crescimento econômico. eldquo;Esperamos uma correção fiscal muito gradual, mas antecipamos que os déficits fiscais irão permanecer elevados.erdquo; A classificação de risco (rating) soberano é a nota dada por instituições especializadas em análise de crédito a um país emissor de dívida. Essas agências avaliam a capacidade de a nação honrar, pontual e integralmente, os pagamentos de seus débitos. Já o grau de investimento é uma espécie de selo de bom pagador, que dá maior segurança para que os investidores apliquem recursos em determinado país. O Tesouro Nacional avaliou que a elevação do rating reflete eldquo;os esforços empreendidoserdquo; pelo governo para eldquo;promover as reformaserdquo; e a eldquo;consolidação fiscalerdquo;. No mercado, ajudou a sustentar o movimento na Bolsa, que fechou em alta de 0,59%, aos 131,8 mil pontos. O dólar recuou 0,83%, para R$ 4,86. Na avaliação dos analistas, o País ainda tem um longo caminho a percorrer endash; e reformas a fazer endash; se quiser recuperar o selo de bom pagador. eldquo;Fora a política monetária, o atual mix macro e microeconômico e a perspectiva de reformas ainda estão abaixo do padrão do grau de investimentoerdquo;, afirma o diretor de pesquisa macroeconômica para América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos. ebull;

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S&P eleva nota de crédito do País e cita reforma tributária

Influenciada pela aprovação da reforma tributária, a agência de classificação de risco Seamp;P Global Ratings elevou a nota de crédito soberano do Brasil de BB- para BB, o que deixou o País a dois degraus do grau de investimento perdido em 2015, durante o governo Dilma Rousseff. Já a perspectiva para o novo rating do Brasil foi mantida em eldquo;estávelerdquo;. Neste ponto, a Seamp;P ainda cita um cenário de eldquo;progresso lentoerdquo; na gestão dos desequilíbrios fiscais e uma perspectiva fraca para o crescimento econômico. A classificação de risco (rating) soberano é a nota dada por instituições especializadas em análise de crédito a um país emissor de dívida. Essas agências avaliam a capacidade de o país honrar os pagamentos de sua dívida. O grau de investimento é uma espécie de selo de bom pagador, que dá mais segurança aos investidores. A Seamp;P Global Ratings elevou a nota de crédito soberano do Brasil de BB- para BB, o que deixou o País a dois degraus do chamado grau de investimento endash; perdido em 2015, durante o governo Dilma Rousseff. Segundo a agência de classificação de risco, a mudança foi influenciada pela aprovação da reforma tributária, vista como mais um passo da eldquo;política pragmáticaerdquo; dos últimos sete anos. Já a perspectiva para o novo rating do Brasil foi mantida em eldquo;estávelerdquo;, e nesse ponto a Seamp;P ainda cita um cenário de eldquo;progresso lentoerdquo; na gestão dos desequilíbrios fiscais e uma perspectiva fraca para o crescimento econômico. eldquo;Esperamos uma correção fiscal muito gradual, mas antecipamos que os déficits fiscais irão permanecer elevados.erdquo; A classificação de risco (rating) soberano é a nota dada por instituições especializadas em análise de crédito a um país emissor de dívida. Essas agências avaliam a capacidade de a nação honrar, pontual e integralmente, os pagamentos de seus débitos. Já o grau de investimento é uma espécie de selo de bom pagador, que dá maior segurança para que os investidores apliquem recursos em determinado país. O Tesouro Nacional avaliou que a elevação do rating reflete eldquo;os esforços empreendidoserdquo; pelo governo para eldquo;promover as reformaserdquo; e a eldquo;consolidação fiscalerdquo;. No mercado, ajudou a sustentar o movimento na Bolsa, que fechou em alta de 0,59%, aos 131,8 mil pontos. O dólar recuou 0,83%, para R$ 4,86. Na avaliação dos analistas, o País ainda tem um longo caminho a percorrer endash; e reformas a fazer endash; se quiser recuperar o selo de bom pagador. eldquo;Fora a política monetária, o atual mix macro e microeconômico e a perspectiva de reformas ainda estão abaixo do padrão do grau de investimentoerdquo;, afirma o diretor de pesquisa macroeconômica para América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos. ebull;

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Equinor, Statoil e Petrobras pretendem construir gasoduto de meio bilhão de reais para escoar gás do

A Azevedo eamp; Travassos Infraestrutura assinou uma carta de intenção para construir um gasoduto para o consórcio formado por Equinor, Repsol e Petrobras com o objetivo de transportar gás produzido no pré-sal da Bacia de Campos. O acordo é estimado em R$ 500 milhões e envolve ainda o desenvolvimento de instalações em Macaé, no norte fluminense. O bloco onde será produzido o gás fica a 200 Km de distância da costa do Rio de Janeiro e a 2.900 metros de profundidade e tem reservas estimadas acima de um bilhão de barris de óleo equivalente (que inclui óleo e gás). A área é formada por um consórcio entre Equinor (35%), que é a operadora, Repsol Sinopec Brasil (35%) e Petrobras (30%). Segundo as petroleiras, a área tem capacidade de escoamento estimada em 16 milhões de metros cúbicos de gás por dia, número que equivale ao consumo de todo o estado de São Paulo. O desenvolvimento da área vai consumidor investimentos de US$ 9 bilhões e tem o potencial para criar 50 mil empregos ao longo de todo o ciclo de exploração e produção, segundo as companhias. Recentemente, a Equinor, por ser a operadora, apresentou para a Agência Nacional do Petróleo (ANP) as declarações de comercialidade de duas áreas de desenvolvimento do bloco, que terão os nomes de Raia Manta e Raia Pintada. A expectativa é que a produção na área comece em 2028. Estima-se que o gasoduto entre o bloco de petróleo em alto-mar e Macaé tenha uma extensão de 200 quilômetros. Segundo Ivan Carvalho, presidente do Grupo Azevedo eamp; Travasso. -O contrato compreende as fases de projeto executivo, aquisição de equipamentos, construção, execução de instalações, comissionamento e entrega para operação. Vai interligar a estação de válvulas que será construída no Terminal de Cabiúnas e as instalações de recebimento de gás que serão construídas próximo ao gasoduto existente da NTS em Macaé - disse ele. A Azevedo eamp; Travassos é uma empresa de construção pesada com capital aberto e fundada há 102 anos. Em junho deste ano, a Aeamp;T relançou a subsidiária Azevedo eamp; Travassos Petróleo, que entre os anos 1970 e 1980 atuou no setor de óleo e gás. Em agosto deste ano, a Azevedo eamp; Travassos assinou um memorando de entendimentos para desenvolver estudos técnicos, jurídicos e financeiros para definir uma futura parceria comercial visando a exploração dos campos de petróleo operados pela Petroil, dona de oito concessões de blocos exploratórios. Depois, em outubro, a empresa assinou outro memorando de entendimentos para comprar parte ou todas as ações da Nion Energia, assim como ativos. A Nion tem seis contratos de concessões de blocos em terra e produção de 230 barris óleo equivalentes por dia. -O momento no Brasil é propício para adquirir ou formar joint ventures para investimento em ativos que possuem potencial para aumento da produção de óleo e gás - afirma Carvalho.

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Equinor, Statoil e Petrobras pretendem construir gasoduto de meio bilhão de reais para escoar gás do

A Azevedo eamp; Travassos Infraestrutura assinou uma carta de intenção para construir um gasoduto para o consórcio formado por Equinor, Repsol e Petrobras com o objetivo de transportar gás produzido no pré-sal da Bacia de Campos. O acordo é estimado em R$ 500 milhões e envolve ainda o desenvolvimento de instalações em Macaé, no norte fluminense. O bloco onde será produzido o gás fica a 200 Km de distância da costa do Rio de Janeiro e a 2.900 metros de profundidade e tem reservas estimadas acima de um bilhão de barris de óleo equivalente (que inclui óleo e gás). A área é formada por um consórcio entre Equinor (35%), que é a operadora, Repsol Sinopec Brasil (35%) e Petrobras (30%). Segundo as petroleiras, a área tem capacidade de escoamento estimada em 16 milhões de metros cúbicos de gás por dia, número que equivale ao consumo de todo o estado de São Paulo. O desenvolvimento da área vai consumidor investimentos de US$ 9 bilhões e tem o potencial para criar 50 mil empregos ao longo de todo o ciclo de exploração e produção, segundo as companhias. Recentemente, a Equinor, por ser a operadora, apresentou para a Agência Nacional do Petróleo (ANP) as declarações de comercialidade de duas áreas de desenvolvimento do bloco, que terão os nomes de Raia Manta e Raia Pintada. A expectativa é que a produção na área comece em 2028. Estima-se que o gasoduto entre o bloco de petróleo em alto-mar e Macaé tenha uma extensão de 200 quilômetros. Segundo Ivan Carvalho, presidente do Grupo Azevedo eamp; Travasso. -O contrato compreende as fases de projeto executivo, aquisição de equipamentos, construção, execução de instalações, comissionamento e entrega para operação. Vai interligar a estação de válvulas que será construída no Terminal de Cabiúnas e as instalações de recebimento de gás que serão construídas próximo ao gasoduto existente da NTS em Macaé - disse ele. A Azevedo eamp; Travassos é uma empresa de construção pesada com capital aberto e fundada há 102 anos. Em junho deste ano, a Aeamp;T relançou a subsidiária Azevedo eamp; Travassos Petróleo, que entre os anos 1970 e 1980 atuou no setor de óleo e gás. Em agosto deste ano, a Azevedo eamp; Travassos assinou um memorando de entendimentos para desenvolver estudos técnicos, jurídicos e financeiros para definir uma futura parceria comercial visando a exploração dos campos de petróleo operados pela Petroil, dona de oito concessões de blocos exploratórios. Depois, em outubro, a empresa assinou outro memorando de entendimentos para comprar parte ou todas as ações da Nion Energia, assim como ativos. A Nion tem seis contratos de concessões de blocos em terra e produção de 230 barris óleo equivalentes por dia. -O momento no Brasil é propício para adquirir ou formar joint ventures para investimento em ativos que possuem potencial para aumento da produção de óleo e gás - afirma Carvalho.

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Rede de postos BR terá 15 unidades com tomadas para carros elétricos em rota de 2 mil quilômetros

A Vibra, dona da rede de postos de combustível com a marca Petrobras, inaugura nesta quarta-feira, no Rio, mais um eldquo;eletropostoerdquo;, como são conhecidas as unidades que têm pontos de recarga para carros elétricos. A estrutura será instalada no posto BR da Avenida Epitácio Pessoa, na Lagoa, zona sul da cidade. A carga total nos veículos deverá levar de 20 a 30 minutos, a um preço entre R$ 100 e R$ 225, variando conforme a capacidade da bateria do veículo, informou a empresa. O posto na Lagoa é um dos oito eletropostos que serão inaugurados pela Vibra até o fim deste mês, em cidades do Rio, Espírito Santo, Minas e Bahia. Serão 15 postos do tipo até o fim deste ano. A eletrificação faz parte de uma estratégia de investir na formação de uma eldquo;rede de recarga elétrica rodoviáriaerdquo;. Os 15 postos vão cobrir 2 mil quilômetros pelas estradas do país. Segundo Clarissa Sadock, vice-presidente de energia renovável e ESG da Vibra, a meta é chegar até 2025 a 70 postos com pontos de recarga, formando uma rede de 9 mil quilômetros pelas rodovias, passando por sete estados. Dos 70 postos, 50 ficarão nas estradas e 20, nos centros urbanos. endash; Como a maior distribuidora de combustíveis, queremos ter também a maior rede de recarga elétrica endash; afirmou Clarissa. A Vibra não informa o total do investimento na eletrificação dos postos. A companhia fornece os pontos de recarga, mas o investimento fica a cargo dos donos de postos de sua rede. 25% da rede com pontos de recarga até 2030 Embora as vendas de carros elétricos venham crescendo rapidamente e a chinesa BYD tenha anunciado investimentos bilionários no país, a infraestrutura de recarga ainda é considerada um entrave. Um estudo do Boston Consulting Group estimou em R$ 14 bilhões a necessidade de investimentos em infraestrutura de carregamento no Brasil até 2035. No longo prazo, até 2030, a meta da Vibra é oferecer pontos de recarga para carros elétricos em 25% dos postos. A rede com a marca Petrobras tem cerca de 8 mil pontos de venda endash; a Vibra é o novo nome da BR Distribuidora, subsidiária vendida na Bolsa pela Petrobras; com a saída da estatal, a empresa, que não tem um controlador definido, mudou de nome. Segundo Clarissa, a eletrificação começa pelos postos na beira das estradas porque a companhia entende que aí está o principal gargalo da infraestrutura de recarga dos carros elétricos, mas isso não significa deixar de lado outros modelos de infraestrutura de recarga, como os pontos em shopping centers, estacionamentos, edifícios comerciais ou condomínios residenciais. endash; Como a maior distribuidora de combustíveis, queremos ter também a maior rede de recarga elétrica endash; afirmou Clarissa. A Vibra é sócia da startup EZVolt, que oferece o serviço de instalações de pontos nesses locais e também para empresas que estão investindo na eletrificação de suas frotas próprias endash; para elas, faz sentido ter o próprio ponto de recarga. Assim, a Vibra também quer oferecer esses serviços para seus clientes corporativos endash; a distribuidora vende combustíveis para cerca de 20 mil empresas, de indústrias a companhias aéreas. Postos de gasolina desaparecerão? Empresa vê frota diversificada A aposta na eletrificação tampouco significa que a Vibra vislumbre um mundo apenas com veículos elétricos, em que o negócio de distribuição de combustíveis e de postos de gasolina desapareça. Essa ameaça foi citada pelos principais acionistas da Eneva, produtora de gás e dona de usinas de geração térmica, para defender uma proposta de fusão com a Vibra. Ressaltando que não poderia comentar a proposta da Eneva e que o plano de investimentos da Vibra segue independentemente disso, Clarissa destacou que a tendência é que haja um mix variado de veículos: endash; Não vejo uma mudança de 100% da frota, mas uma diversificação da forma como os veículos são movimentados. Como uma distribuidora de energia, o que queremos é ter o leque de soluções, que possamos entregar a energia que o cliente busca.

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