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Petrobras prioriza corte nos preços em 2023

Em 2023, quando instituiu uma nova política de preços, a Petrobras realizou mais reduções do que aumentos na gasolina e no diesel, estratégia ajudada por uma conjuntura internacional favorável, que fez cair as cotações do petróleo em relação a 2022. Em 2023, a estatal fez nove mudanças no diesel, sendo sete reduções e dois aumentos. Na gasolina, foram sete movimentos, sendo cinco quedas e duas altas de preços. No ano, a gasolina acumula recuo de 8,7% em relação a 2022 e o diesel, queda de 22,5%.Para ler esta notícia, clique aqui.

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Petrobras prioriza corte nos preços em 2023

Em 2023, quando instituiu uma nova política de preços, a Petrobras realizou mais reduções do que aumentos na gasolina e no diesel, estratégia ajudada por uma conjuntura internacional favorável, que fez cair as cotações do petróleo em relação a 2022. Em 2023, a estatal fez nove mudanças no diesel, sendo sete reduções e dois aumentos. Na gasolina, foram sete movimentos, sendo cinco quedas e duas altas de preços. No ano, a gasolina acumula recuo de 8,7% em relação a 2022 e o diesel, queda de 22,5%.Para ler esta notícia, clique aqui.

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Economistas preveem inflação um pouco menor em 2024, mas mantêm Selic em 9%

Na primeira divulgação do ano para o Boletim Focus, do Banco Central (BC), os economistas do mercado reduziram levemente as expectativas para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2024, de 3,91% para 3,90%. Já a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi mantida em 1,52%, enquanto a taxa de juros permaneceu em 9%. Excepcionalmente, a divulgação do boletim com projeções para os principais indicadores econômicos ocorreu ontem em razão do feriado de ano-novo na segunda-feira. INFLAÇÃO. A expectativa para a inflação anual ficou praticamente estável no Boletim Focus de ontem. A projeção para 2023 seguiu em 4,46%. Um mês antes, a mediana era de 4,54%. Para 2025, a projeção continuou em 3,5% pela 23.ª semana consecutiva. No horizonte mais longo, de 2026, a estimativa também continuou em 3,5%, pela 26.ª semana seguida. JUROS. Em dezembro passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC cortou a Selic pela quarta vez consecutiva em 0,50 ponto porcentual, para 11,75% ao ano. O colegiado manteve a sinalização de que o ritmo de corte de 0,50 ponto porcentual continua sendo o mais apropriado para as próximas reuniões. Posteriormente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, enfatizou que essa mensagem vale para dois próximos encontros do comitê: de janeiro e março deste ano. Segundo o Boletim Focus de ontem, o mercado não alterou suas expectativas: para este ano, a previsão é de que a taxa Selic esteja em 9% no final do ano. Para o fim do próximo ano, a projeção dos economistas para a taxa básica de juros continuou em 8,5% ao ano, patamar em que já se encontrava um mês antes. Para 2026, a projeção também seguiu em 8,50% ao ano pela 22.ª semana consecutiva. PIB. O Boletim Focus de ontem também manteve a projeção para o PIB deste ano, repetindo a estimativa de crescimento de 1,52%. Em relação a 2025, a mediana seguiu em 2%, mesmo porcentual projetado para 2026. O Ministério da Fazenda revisou em novembro sua projeção para o crescimento do PIB de 2023 de 3,2% para 3%. Para 2024, a estimativa da equipe econômica é de 2,2%. No Banco Central, a projeção também é de crescimento de 3% para 2023, mas de 1,7% para 2024, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de dezembro. No final do ano passado, Campos Neto disse estar mais otimista do que a estimativa apresentada pela própria instituição, que é preparada pela equipe técnica. Já a estimativa da dívida pública/PIB em 2023 passou de 61,20% para 61,05%.

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Economistas preveem inflação um pouco menor em 2024, mas mantêm Selic em 9%

Na primeira divulgação do ano para o Boletim Focus, do Banco Central (BC), os economistas do mercado reduziram levemente as expectativas para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2024, de 3,91% para 3,90%. Já a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi mantida em 1,52%, enquanto a taxa de juros permaneceu em 9%. Excepcionalmente, a divulgação do boletim com projeções para os principais indicadores econômicos ocorreu ontem em razão do feriado de ano-novo na segunda-feira. INFLAÇÃO. A expectativa para a inflação anual ficou praticamente estável no Boletim Focus de ontem. A projeção para 2023 seguiu em 4,46%. Um mês antes, a mediana era de 4,54%. Para 2025, a projeção continuou em 3,5% pela 23.ª semana consecutiva. No horizonte mais longo, de 2026, a estimativa também continuou em 3,5%, pela 26.ª semana seguida. JUROS. Em dezembro passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC cortou a Selic pela quarta vez consecutiva em 0,50 ponto porcentual, para 11,75% ao ano. O colegiado manteve a sinalização de que o ritmo de corte de 0,50 ponto porcentual continua sendo o mais apropriado para as próximas reuniões. Posteriormente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, enfatizou que essa mensagem vale para dois próximos encontros do comitê: de janeiro e março deste ano. Segundo o Boletim Focus de ontem, o mercado não alterou suas expectativas: para este ano, a previsão é de que a taxa Selic esteja em 9% no final do ano. Para o fim do próximo ano, a projeção dos economistas para a taxa básica de juros continuou em 8,5% ao ano, patamar em que já se encontrava um mês antes. Para 2026, a projeção também seguiu em 8,50% ao ano pela 22.ª semana consecutiva. PIB. O Boletim Focus de ontem também manteve a projeção para o PIB deste ano, repetindo a estimativa de crescimento de 1,52%. Em relação a 2025, a mediana seguiu em 2%, mesmo porcentual projetado para 2026. O Ministério da Fazenda revisou em novembro sua projeção para o crescimento do PIB de 2023 de 3,2% para 3%. Para 2024, a estimativa da equipe econômica é de 2,2%. No Banco Central, a projeção também é de crescimento de 3% para 2023, mas de 1,7% para 2024, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de dezembro. No final do ano passado, Campos Neto disse estar mais otimista do que a estimativa apresentada pela própria instituição, que é preparada pela equipe técnica. Já a estimativa da dívida pública/PIB em 2023 passou de 61,20% para 61,05%.

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Ano começa com incentivo a montadoras e taxa para diesel, elétricos e solar

O ano de 2024 começou com novos incentivos para montadoras brasileiras e a volta da cobrança de impostos sobre o diesel, carros elétricos e painéis importados. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou no último sábado (30/12) Medida Provisória criando o programa nacional de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que substitui o extinto Rota 2030. endash; O programa prevê mais de R$ 19 bilhões em incentivos fiscais para empresas que invistam em descarbonização. Veja a distribuição dos recursos: 2024: R$ 3,5 bilhões 2025: R$ 3,8 bilhões 2026: R$ 3,9 bilhões 2027: R$ 4 bilhões 2028: R$ 4,1 bilhões endash; É mais que o dobro do distribuído pelo Rota 2030, que deu incentivo médio anual de R$ 1,7 bilhão. endash; O programa determina que a medição das emissões de carbono passe a ser feita eldquo;do poço à rodaerdquo;, ou seja, considerando todo o ciclo da fonte de energia usada. Essa opção favorece os motores flex nacionais, que usam etanol, e prejudica os elétricos, que emitem mais carbono durante a fabricação, especialmente das baterias. endash; A medida provisória está em vigor, mas precisa ser aprovada pelo Congresso para não perder a validade. O prazo é de 120 a partir do fim do recesso parlamentar, no início de fevereiro. O aumento do imposto de importação de carros elétricos e painéis solares deve bancar parte dos recursos do programa Mover afirmou o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). endash; Módulos fotovoltaicos montados e turbinas eólicas de até 7,5 MW passaram a pagar tarifa de importação de 10,8% a partir da segunda-feira (1/12). A justificativa é que já existe produção similar no Brasil, tanto para os módulos montados quanto para os aerogeradores. Reoneração do diesel. Também nesta segunda-feira, o governo federal voltou a cobrar de forma integral o PIS/Cofins sobre o diesel, que tinha sido zerado. endash; Com isso, os motoristas voltam a pagar o imposto de 32,7 centavos por litro do combustível: 35,15 centavos sobre o litro do diesel A (o fóssil) e 14,8 centavos sobre o biodiesel (que representa 12% da mistura do produto vendido na bomba). Queda do petróleo. Ao longo de 2023, os preços do petróleo caíram mais de 10%, fechando o ano no menor patamar desde 2020. endash; Puxam o preço para baixo a incerteza sobre a demanda global, dúvidas sobre a força da Opep para controlar os preços, recordes de produção e de uso de reservas nos Estados Unidos. endash; Para cima, as tensões no Oriente Médio, guerra na Ucrânia e ataques a navios no Mar Vermelho. A expectativa é de muita volatilidade em 2024, segundo especialistas ouvidos pela Reuters. Mais um FPSO no pré-sal. A Petrobras colocou em produção no domingo (31/12) o navio-plataforma Sepetiba, no campo de Mero, bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. endash; Esse é o terceiro sistema de produção de Mero, com capacidade para produzir até 180 mil barris de óleo por dia e comprimir até 12 milhões de m3 de gás por dia. Gás da Equinor. A Equinor assinou contratos com a Petrobras para escoar o gás natural do campo de Roncador, na Bacia de Campos, à Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas (UTGCAB) a partir de 1º de janeiro de 2024. endash; Roncador é operado pela Petrobras, com 75% da concessão, e a Equinor detém 25% de participação.

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Ano começa com incentivo a montadoras e taxa para diesel, elétricos e solar

O ano de 2024 começou com novos incentivos para montadoras brasileiras e a volta da cobrança de impostos sobre o diesel, carros elétricos e painéis importados. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou no último sábado (30/12) Medida Provisória criando o programa nacional de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que substitui o extinto Rota 2030. endash; O programa prevê mais de R$ 19 bilhões em incentivos fiscais para empresas que invistam em descarbonização. Veja a distribuição dos recursos: 2024: R$ 3,5 bilhões 2025: R$ 3,8 bilhões 2026: R$ 3,9 bilhões 2027: R$ 4 bilhões 2028: R$ 4,1 bilhões endash; É mais que o dobro do distribuído pelo Rota 2030, que deu incentivo médio anual de R$ 1,7 bilhão. endash; O programa determina que a medição das emissões de carbono passe a ser feita eldquo;do poço à rodaerdquo;, ou seja, considerando todo o ciclo da fonte de energia usada. Essa opção favorece os motores flex nacionais, que usam etanol, e prejudica os elétricos, que emitem mais carbono durante a fabricação, especialmente das baterias. endash; A medida provisória está em vigor, mas precisa ser aprovada pelo Congresso para não perder a validade. O prazo é de 120 a partir do fim do recesso parlamentar, no início de fevereiro. O aumento do imposto de importação de carros elétricos e painéis solares deve bancar parte dos recursos do programa Mover afirmou o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). endash; Módulos fotovoltaicos montados e turbinas eólicas de até 7,5 MW passaram a pagar tarifa de importação de 10,8% a partir da segunda-feira (1/12). A justificativa é que já existe produção similar no Brasil, tanto para os módulos montados quanto para os aerogeradores. Reoneração do diesel. Também nesta segunda-feira, o governo federal voltou a cobrar de forma integral o PIS/Cofins sobre o diesel, que tinha sido zerado. endash; Com isso, os motoristas voltam a pagar o imposto de 32,7 centavos por litro do combustível: 35,15 centavos sobre o litro do diesel A (o fóssil) e 14,8 centavos sobre o biodiesel (que representa 12% da mistura do produto vendido na bomba). Queda do petróleo. Ao longo de 2023, os preços do petróleo caíram mais de 10%, fechando o ano no menor patamar desde 2020. endash; Puxam o preço para baixo a incerteza sobre a demanda global, dúvidas sobre a força da Opep para controlar os preços, recordes de produção e de uso de reservas nos Estados Unidos. endash; Para cima, as tensões no Oriente Médio, guerra na Ucrânia e ataques a navios no Mar Vermelho. A expectativa é de muita volatilidade em 2024, segundo especialistas ouvidos pela Reuters. Mais um FPSO no pré-sal. A Petrobras colocou em produção no domingo (31/12) o navio-plataforma Sepetiba, no campo de Mero, bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. endash; Esse é o terceiro sistema de produção de Mero, com capacidade para produzir até 180 mil barris de óleo por dia e comprimir até 12 milhões de m3 de gás por dia. Gás da Equinor. A Equinor assinou contratos com a Petrobras para escoar o gás natural do campo de Roncador, na Bacia de Campos, à Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas (UTGCAB) a partir de 1º de janeiro de 2024. endash; Roncador é operado pela Petrobras, com 75% da concessão, e a Equinor detém 25% de participação.

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