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Nova data: ANP realizará workshop voltado ao mercado de solventes em 12/6

A ANP realizará, em 12/6, a partir das 10h, o Workshop de Solventes. O evento será online, com transmissão pelo canal da Agência no YouTube. Inicialmente, o workshop ocorreria em 15/5, mas foi adiado devido à crise no Rio Grande do Sul em função das fortes chuvas. O workshop é destinado aos agentes regulados da cadeia de solventes, entidades representativas do setor e sociedade em geral. O objetivo é apresentar ao mercado as medidas que a ANP vem tomando para combater o desvio de metanol para fins não autorizados, bem como orientar os distribuidores sobre boas práticas a serem adotadas para combater essa irregularidade. Assim, a Agência busca dar transparência às suas ações e permitir que os próprios agentes econômicos auxiliem na fiscalização do mercado. A programação e as formas de participação podem ser consultadas na agenda de eventos do site da ANP.

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PIB do 1º trimestre do ano terá alta de 0,7%, projeta mercado

O mercado estima que o Produto Interno Bruto (PIB) se recupere no primeiro trimestre deste ano, com alta na mediana de 0,7%, conforme economistas ouvidos pelo Projeções Broadcast. Conforme o levantamento, que ouviu 31 especialistas, as projeções variaram de alta de 0,4% a 1,2%. No último trimestre do ano passado, a economia brasileira ficou estável (0%). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga os resultados oficiais hoje. De acordo com os economistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, o aumento da atividade da economia do País deve ser impulsionado pelo consumo das famílias. Segundo a pesquisa, a estimativa intermediária agora indica crescimento de 2,1% para o PIB neste ano, ante expectativa de 2,2% na pesquisa realizada no último dia 15 pelo Projeções Broadcast. As projeções variam de 0,8% a 2,5%. Para 2025, a mediana é de crescimento de 2%, com estimativas entre 1,2% e 3%. eldquo;O consumo resiliente é algo que estamos destacando há algum tempoerdquo;, afirmou o economista Rodolfo Margato, da XP Investimentos, que prevê alta de 0,6% para o PIB do primeiro trimestre. eldquo;(O resultado) É reflexo de um mercado de trabalho sólido e da alta real dos salários. Houve também transferências fiscais adicionais com o pagamento de precatórios, o que impulsionou o consumo, sobretudo no comércio varejista.erdquo; O governo decidiu, em fevereiro, antecipar o pagamento de R$ 30,1 bilhões em precatórios (dívidas judiciais em que não há mais possibilidade de recurso) previstos para este ano. Outra parte do que precisaria ser quitada neste ano, por volta de R$ 32,2 bilhões, foi desembolsada ainda em 2023. Margato chamou atenção ainda para a expectativa de recuperação do investimento no período. eldquo;É importante lembrar que houve retomada da produção de caminhões, que tombou quase 40% em 2023erdquo;, afirmou. AGRONEGÓCIO. O economista Gabriel Couto, do Santander Brasil, prevê um avanço ligeiramente maior, com projeção de alta de 0,8% para o PIB do primeiro trimestre. eldquo;A questão dos precatórios é bastante relevante porque vimos um impulso na renda das famíliaserdquo;, disse Couto, que também cita a influência do mercado de trabalho aquecido e da perspectiva de início da recuperação dos investimentos para esse prognóstico. Pelo lado da oferta, afirmou o economista, o principal destaque deve ser a agropecuária, apesar de uma safra menor do que a registrada no ano passado. eldquo;O agro terá um efeito bem positivo nesse começo do ano, embora em 2024 ele tenda a apresentar uma variação ligeiramente negativaerdquo;, disse. O economista-chefe do Banco MUFG Brasil, Carlos Pedroso, também destacou o impulso da renda das famílias em sua projeção de crescimento de 0,9% para o PIB do primeiro trimestre, e ressaltou a importância do setor de serviços para o desempenho do período. Ele afirmou que a previsão é de que, a partir do segundo trimestre, os estímulos à renda percam um pouco de força. No entanto, o especialista afirmou que, em uma visão do ano inteiro, a renda deve ser protagonista no crescimento da atividade econômica no primeiro semestre. Para o segundo semestre, disse ele, os setores mais dependentes do crédito devem ganhar fôlego, como a indústria e o comércio de bens duráveis. ANO. O Santander revisou recentemente a projeção de crescimento do PIB de 2024, de 1,8% para 2%. Segundo Couto, o aumento foi motivado pelo mercado de trabalho mais aquecido, mas foi parcialmente compensado pelo efeito baixista estimado como consequência da situação no Rio Grande do Sul. O MUFG, por enquanto, mantém projeção de crescimento de 2,1%. Pedroso, porém, citou os desdobramentos das enchentes no Rio Grande do Sul como principal fator para uma revisão da estimativa. A XP também conservou a projeção para o PIB do ano, de 2,2%, mas adicionou viés de baixa. Além das consequências do evento climático, Margato afirmou que a perspectiva de um nível mais restritivo de Selic também pode contribuir para moderar a atividade. ebull;

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Impulsione o futuro do setor de combustíveis no XI Encontro de Revendedores do Centro-Oeste

O Sindipetróleo anuncia o XI Encontro de Revendedores de Combustíveis do Centro-Oeste (XI ERCOM), que ocorrerá nos dias 06 e 07 de junho no Cenarium Rural, em Cuiabá/MT. Este evento é uma excelente oportunidade para fortalecer parcerias, participar de palestras inspiradoras, painéis esclarecedores e uma feira de produtos e serviços dedicada ao setor. "É o espaço ideal para networking e atualização, essencial para o crescimento e inovação na área. O setor de combustíveis é vital para a economia brasileira, movimentando bilhões de reais e gerando milhares de empregos. Em Mato Grosso, representa mais de 25% da arrecadação de ICMS e gera cerca de 15 mil empregos diretos. A constante evolução tecnológica e busca por eficiência tornam eventos como este indispensáveis para profissionais e empresas do setor", destaca Claudyson Alves (Kaká), presidente do Sindipetróleo. Voltado para empresários, gestores, colaboradores de postos, fornecedores e representantes de áreas afins, o XI Ercom oferece novidades em gestão, troca de experiências, atualizações tecnológicas e panoramas econômicos setoriais. Os palestrantes principais do evento são: - Augusto Nunes, jornalista e escritor de renome, cujas palestras oferecem uma visão profunda e crítica sobre política e economia, fornecendo insights valiosos para a gestão de negócios; - Diogo Locatelli, especialista em aumentar resultados, vendas eficientes e elevação do padrão de atendimento nos postos de serviço, cujos treinamentos são reconhecidos pela aplicação prática e resultados rápidos; - e Jakson Follmann, ex-jogador e cantor, cuja história de superação e bom humor inspira todos os públicos, motivando-os a enfrentar desafios com coragem e otimismo. "Este evento é essencial para fortalecer o setor e promover um futuro atualizado, mais eficiente e competitivo", destaca Nelson Soares, diretor-executivo do Sindipetróleo. Destaques da Programação 06 de Junho (Quinta-feira) ebull; 16h00 - Abertura da Feira ebull; 16h30 - Treinamento para gerentes, chefes de pista e administrativos com Diogo Locatelli, que compartilhará técnicas para aumentar resultados, ter vendas eficientes e elevar o padrão de atendimento. ebull; 17h30 - Abertura oficial ebull; 18h30 - Palestra com Augusto Nunes, renomado jornalista e escritor, que trará reflexões sobre política e economia, temas cruciais para o setor. Palestra: "Conjuntura Política e Econômica" ebull; 19h30 - Visitação à feira ebull; 20h00 - Coquetel de Boas-vindas 07 de Junho (Sexta-feira) ebull; 09h30 - Treinamento para gerentes, chefes de pista e administrativos com Diogo Locatelli ebull; 10h30 - Palestra sobre "Reforma Tributária e o Setor de Combustível" com Rogério Gallo, secretário de Estado de Fazenda de MT ebull; 12h00 - Almoço endash; Livre ebull; 13h30 - Treinamento para gerentes, frentistas e administrativos com Diogo Locatelli ebull; 14h30 - Palestra "O combate ao mercado irregular de combustíveis" com Carlo Faccio do ICL ebull; 15h30 - Coffee Break ebull; 16h30 - Painel Jurídico com representantes da SEMA, Corpo de Bombeiros, Inmetro e ANP ebull; 17h30 - Visitação à feira ebull; 18h00 - Palestra com Jakson Follmann, ex-jogador, cantor e palestrante, conhecido por sua determinação, história inspiradora e bom humor - Palestra: "Tocando em Frente" ebull; 20h00 - Coquetel de encerramento

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Petrobras corta preço do querosene de aviação em 7,6%

A Petrobras reduziu em 7,6% o preço do QAV (querosene de aviação), combustível usado por aviões de grande porte. O corte, anunciado nesta segunda-feira (3), acompanha a queda nas cotações internacionais do petróleo nas últimas semanas. Diferentemente da gasolina e do diesel, o preço do QAV nas refinarias da estatal é reajustado mensalmente, de acordo com fórmula prevista em contrato com as distribuidoras, responsáveis pela venda final às companhias aéreas. No ano, o produto acumula queda de 8,8%, segundo a estatal emdash;foram três cortes e três aumentos de preços nas refinarias. Desde o início do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a queda acumulada é de 26,7%. Os cortes de preços ajudaram a derrubar os preços das passagens aéreas no primeiro trimestre. Até março, o recuo foi de 24,29%, segundo a pesquisa de inflação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Devido ao peso no custo das viagens, o QAV é constantemente alvo de reclamações das companhias aéreas brasileiras, que tentaram negociar um pacote de socorro do governo na virada do ano. A Petrobras diz que "o mercado brasileiro é aberto à livre concorrência, e não existem restrições legais, regulatórias ou logísticas para que outras empresas atuem como produtores ou importadores de QAV". Com contratos diferentes daqueles referentes aos combustíveis automotivos, o QAV não foi afetado pela estratégia comercial implantada pela Petrobras em maio de 2023, como resposta à promessa de campanha de Lula de abrasileirar os preços dos combustíveis. A nova política completou um ano no mês passado, com a prática de preços da gasolina e do diesel abaixo das cotações internacionais e menos reajustes do que em anos anteriores. A linha será seguida pela nova gestão da estatal, afirmou na semana passada a nova presidente da companhia, Magda Chambriard, que assumiu no lugar de Jean Paul Prates, responsável pela mudança na precificação dos combustíveis. Em 2024, a Petrobras ainda não mexeu nos preços da gasolina e do diesel, apesar de períodos de elevada defasagem em relação às cotações internacionais. Neste momento, a queda do preço do petróleo reduz a pressão sobre a empresa por reajustes. Depois de bater os US$ 90 (R$ 456,30) por barril em abril, o petróleo Brent, referência internacional negociada em Londres, se situa hoje na casa dos US$ 78 (R$ 395,46) por barril. Na abertura do mercado desta segunda, o preço da gasolina nas refinarias da estatal estava R$ 0,18 por litro abaixo da paridade medida pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis). No caso do diesel, a defasagem era de R$ 0,15 por litro.

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Artigo/Cepea: Setor sucroenergético busca elevar demanda por etanol biocombustível

O setor sucroenergético brasileiro iniciou 2024 com a expectativa de elevar a competitividade dos etanóis frente à gasolina C nos postos e incentivar os consumidores a optarem pelo biocombustível no ato do abastecimento. É claro que os biocombustíveis têm papel fundamental na diminuição das emissões de CO2 na atmosfera e na transição energética do País, assunto em foco de praticamente todos os eventos atuais do setor. Nesse cenário, neste ano, a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia) iniciou uma campanha nacional que tem como objetivo incentivar os consumidores a abastecerem com etanol, evidenciando os benefícios que o combustível renovável oferece ao planeta. A campanha vem sendo divulgada nas redes sociais, por meio de influenciadores digitais, nas rádios e na TV, utilizando o bordão eldquo;vai de etanolerdquo;. Iniciativas e políticas públicas de incentivo ao consumo dos biocombustíveis têm surgido em diversos estados. Na Paraíba, a assembleia legislativa aprovou em abril a campanha chamada de eldquo;Etanol no Tanque, Progresso no Horizonteerdquo;, que incentiva o abastecimento com etanol combustível limpo e renovável e fortalece o setor sucroenergético. Em Minas Gerais, em janeiro deste ano, foi criada a política estadual de incentivo ao consumo do etanol, chamada eldquo;Na hora de abastecer, escolha o etanolerdquo;, estabelecendo que os órgãos e entidades públicos estaduais priorizem o abastecimento dos veículos flex com o biocombustível. Além do etanol produzido a partir da cana-de-açúcar, o etanol obtido a partir do milho segue em crescente produção no Brasil e tem sido visto como alternativa para o abastecimento doméstico, sobretudo do mercado nos estados do Norte e Nordeste no período de entressafra da cana. De acordo com a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a produção do etanol de milho avançou 33,1% da safra 2022/23 para 2023/24, atingindo 5,92 bilhões de litros. Para a temporada 2024/25 (iniciada oficialmente em abril/24), estima-se que a produção seja de 6,8 bilhões de litros de etanol de milho, considerando-se todo o território nacional, ainda segundo dados da Conab. No Nordeste, especificamente, já é perceptível na ponta varejista o aumento do consumo do etanol comparado ao ano passado. Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, gás Natural e Biocombustíveis), o crescimento no volume de etanol consumido em Pernambuco foi de 58%; em Alagoas, de 30%; e, na Paraíba, de 54% (aqui foi considerado o período de setembro/23 a março/24 da safra 2023/24 com o mesmo período de 2022/23). Em relação à paridade nas bombas, pode-se dizer que, para os três estados produtores, a relação média entre o biocombustível e a gasolina C está em torno de 71% neste ano-safra (setembro/23 a abril/24). Já na safra 2022/23, a paridade média ficou entre 75,6% e 77,6% na mesma comparação. (Cepea)

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MT deixou de arrecadar R$100 milhões com sonegação de ICMS em óleo diesel

O Estado de Mato Grosso está sofrendo grandes prejuízos nos últimos três meses devido à sonegação fiscal no setor de combustíveis, em especial na importação de óleo diesel da Rússia. De acordo com o secretário de Fazenda, Rogério Gallo, o Estado deixou de arrecadar cerca de R$100 milhões apenas com a sonegação do ICMS do óleo diesel importado. Durante a posse de novos servidores da pasta, Gallo ressaltou a importância do combate à sonegação fiscal e destacou que o setor de combustíveis precisa ficar mais atento. Ele explicou que a liminar concedida por um juiz do Paraná tem facilitado a sonegação, pois a empresa sonegadora deixa de recolher o ICMS no momento em que o navio atraca no porto de Paranaguá. Segundo o secretário, a situação é como uma eldquo;briga de gato e ratoerdquo;, onde o Governo de Mato Grosso está constantemente buscando formas de fechar as portas para a sonegação fiscal. Ele ressaltou que o Estado é o maior consumidor de óleo diesel do país per capita e que é fundamental atuar para evitar essa prática. Gallo também adiantou que o Estado está buscando soluções no âmbito do Confaz para mudar o sistema de cobrança de ICMS e evitar que a sonegação continue a ocorrer. Ele ressaltou a importância de uma atuação coletiva de todos os Estados para fechar essa porta de sonegação e garantir a arrecadação correta dos tributos.

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