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Lei Estadual incentiva consumo responsável de etanol em Minas Gerais

O governo de Minas publicou ontem (09/01) no Diário Oficial Eletrônico do estado a Lei 24.652, de 2024, que estabelece a política estadual "Na Hora de Abastecer, Escolha o Etanol", visando incentivar o consumo responsável do combustível e promover práticas sustentáveis no setor. A legislação, derivada do Projeto de Lei (PL) 1.159/23, de autoria do deputado Raul Belém (Cidadania), foi aprovada em 13 de dezembro pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A nova política estadual tem objetivos claros: Incentivar o consumo de combustível sustentável: A lei busca promover a escolha do etanol, um combustível limpo e renovável. Fomentar o agronegócio e a produção de cana-de-açúcar: A iniciativa visa fortalecer o setor sucroenergético e apoiar os produtores rurais. Reduzir emissões de carbono na agropecuária: A política estabelece ações para promover práticas de baixa emissão de carbono na agricultura. Apoiar microdestilarias associativistas: A criação de microdestilarias, baseadas em associações, é incentivada para promover o consumo de etanol entre os agricultores associados. A lei determina que órgãos e entidades públicos estaduais deem prioridade ao abastecimento de veículos flex com etanol, sempre que for mais vantajoso para a administração pública. Além disso, anualmente, no mês de junho, em comemoração ao meio ambiente, o Poder Executivo deverá privilegiar o abastecimento da frota estadual com etanol. Destaca-se que veículos movidos a combustão adquiridos por meio de emendas parlamentares individuais ou de bloco serão preferencialmente equipados com motores flex. O presidente da SIAMIG, Mário Campos, enfatizou a importância da nova lei, afirmando: "Essa lei é um reconhecimento do etanol como um combustível moderno e de baixa emissão, mas principalmente da sua importância para a transição para uma economia de baixo carbono." A implementação da política "Na Hora de Abastecer, Escolha o Etanol" representa um passo significativo em direção a práticas mais sustentáveis e fortalecimento da indústria sucroenergética em Minas Gerais. (SIAMIG)

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Petrobras notifica Vibra que não tem interesse em renovar licença da marca após 2029

A Petrobras disse nesta quarta-feira (10) que notificou a Vibra Energia sobre sua intenção de não renovar a licença de uso das suas marcas além da vigência do contrato atual, que se encerra em 28 de junho de 2029. Segundo a companhia, a não renovação da licença permitirá a eventual avaliação de novas estratégias de gestão de marca e oportunidades de negócios para a Petrobras. Até lá, o atual contrato segue vigente nos termos e condições assinados. A Vibra afirma que a notificação não gera qualquer mudança na estratégia da companhia em relação aos seus revendedores e clientes em geral. eldquo;Reiteramos nossa excelente parceria com a Petrobras.erdquo; Para ler esta notícia, clique aqui.

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Petrobras notifica Vibra que não tem interesse em renovar licença da marca após 2029

A Petrobras disse nesta quarta-feira (10) que notificou a Vibra Energia sobre sua intenção de não renovar a licença de uso das suas marcas além da vigência do contrato atual, que se encerra em 28 de junho de 2029. Segundo a companhia, a não renovação da licença permitirá a eventual avaliação de novas estratégias de gestão de marca e oportunidades de negócios para a Petrobras. Até lá, o atual contrato segue vigente nos termos e condições assinados. A Vibra afirma que a notificação não gera qualquer mudança na estratégia da companhia em relação aos seus revendedores e clientes em geral. eldquo;Reiteramos nossa excelente parceria com a Petrobras.erdquo; Para ler esta notícia, clique aqui.

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Com petróleo volátil, preços da Petrobras ficam no radar

A gasolina vendida pela Petrobras nas refinarias tem ficado mais cara que os preços praticados internacionalmente. Segundo dados levantados pelo Valor, o combustível está até R$ 0,27 acima do preço de paridade de importação (PPI), de acordo com a consultoria StoneX. A última vez que a Petrobras reduziu o preço da gasolina foi em 19 de outubro, quando cortou o litro em 4,1% nas refinarias. No diesel, foram feitas duas reduções após essa data: uma em 7 de dezembro -de 6,67% - e outra em 26 de dezembro, de 7,94%. A volatilidade das cotações internacionais do petróleo tipo Brent tem deixado os mercados em alerta sobre os impactos no cenário doméstico. Na segunda-feira (8), o Brent caiu 3,35%. Ontem (9), a commodity subiu 1,78% e fechou aos US$ 77,26 por barril. O Brent acumula alta de 0,46% em 2024. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Com petróleo volátil, preços da Petrobras ficam no radar

A gasolina vendida pela Petrobras nas refinarias tem ficado mais cara que os preços praticados internacionalmente. Segundo dados levantados pelo Valor, o combustível está até R$ 0,27 acima do preço de paridade de importação (PPI), de acordo com a consultoria StoneX. A última vez que a Petrobras reduziu o preço da gasolina foi em 19 de outubro, quando cortou o litro em 4,1% nas refinarias. No diesel, foram feitas duas reduções após essa data: uma em 7 de dezembro -de 6,67% - e outra em 26 de dezembro, de 7,94%. A volatilidade das cotações internacionais do petróleo tipo Brent tem deixado os mercados em alerta sobre os impactos no cenário doméstico. Na segunda-feira (8), o Brent caiu 3,35%. Ontem (9), a commodity subiu 1,78% e fechou aos US$ 77,26 por barril. O Brent acumula alta de 0,46% em 2024. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Após críticas à volta de imposto, setor elogia programa automotivo e fala em atração de investimento

A Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) elogiou iniciativas do Mover, programa que, entre outros objetivos, visa nacionalizar a produção de veículos elétricos. No final de 2023, o setor havia criticado duramente a recomposição do imposto de importação (II) para estes veículos. Na visão do governo, a volta do imposto conversa com a intenção do programa de internalizar da produção. Para estimular a realocação de plantas industriais de outros países no Brasil, o Mover vai dar às empresas créditos equivalentes ao II incidente na transferência de equipamentos e permitirá abater IRPJ e CSLL relativos à exportação de sistemas elaborados nacionalmente. Presidente da ABVE, Ricardo Bastos afirma que o Mover é relevante para o Brasil atrair investimentos na indústria automotiva e na descarbonização. Entre as medidas elogiadas estão o IPI Verde e o novo sistema de medição eldquo;do poço à rodaerdquo;. Na época do anúncio da volta do II emdash; cuja recomposição acontecerá gradualmente até 35% emdash;, o setor afirmou que a medida frustrava planos de tecnologias de baixa emissão e eldquo;beneficiava veículos movidos a combustível fóssilerdquo;. Entre outros tópicos, o setor criticou o fato de o retorno ser estabelecido antes da apresentação do novo programa automotivo. Para a ABVE, o novo programa automotivo ajuda a mitigar os impactos negativos previstos outrora com a recomposição. Além de arrefecer críticas da ABVE, o Mover também foi bem recebido pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Para o setor, que havia celebrado o retorno do imposto sobre importação, o programa traz eldquo;previsibilidade aos investimentoserdquo;. Imposto não via financiar programa O Mover prevê incentivos de R$ 19,3 bilhões em créditos financeiros às montadoras até 2028. Neste ano, o valor será de R$ 3,5 bilhões. Em entrevista à CNN, o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, Uallace Moreira, negou este valor será financiado pela recomposição do II. Segundo Moreira, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024 já previa R$ 2,9 bilhões dos R$ 3,5 bilhões voltados ao programa. Ele reitera que a recomposição das tarifas foi implementada para internalizar a produção, e durante a modelagem do Mover se observou a possibilidade de usar estes recursos para complementar o Orçamento.

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