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Importações brasileiras de diesel e gasolina devem cair em 2024, diz StoneX

As importações brasileiras de diesel devem apresentar queda de 2,8% em relação ao observado em 2023, alcançando 14,1 milhões de metros cúbicos (m³) ao longo de 2024, projeta a StoneX. A consultoria de serviços financeiros também estima uma contração de 4% no consumo da gasolina C ao longo de 2024. No caso do diesel, a retração deve refletir o quadro de expansão da oferta doméstica e diminuição da mistura de diesel A no diesel B comercializado. Enquanto isso, o cenário da gasolina é atribuído à menor demanda brasileira pelo combustível no mercado internacional. Clique aqui para continuar a leitura.

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Petróleo fecha em alta e Brent atinge US$ 91, com risco à oferta e melhora da demanda

Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira, 5, levando o Brent ao patamar de US$ 91 o barril, em meio a crescentes tensões no Oriente Médio e no leste da Europa, fatores que ameaçam a oferta da commodity. Outro vetor catalisador para a commodity endash; a expectativa de demanda firme nos Estados Unidos endash; foi fortalecido pela divulgação, mais cedo, do relatório que mostrou crescimento acima das expectativas de vagas de emprego na economia do país. O WTI para maio fechou em alta de 0,37% (US$ 0,32), a US$ 86,91 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para junho avançou 0,57% (US$ 0,52), a US$ 91,17 o barril, na Intercontinental Exchange. Na semana, o WTI subiu 4,50% e o Brent avançou 4,80%. Ambos os contratos rondam os níveis mais altos desde outubro do ano passado. Os receios de que a guerra Israel-Hamas possa resultar num conflito regional mais amplo aumentaram depois que o Irã prometeu retaliação contra os israelenses na sequência de um ataque a uma embaixada iraniana na Síria nesta semana. Os preços do petróleo dispararam ontem, levando o Brent a superar US$ 90 pela primeira vez desde outubro, depois que os militares israelenses embaralharam os sinais de navegação sobre Tel Aviv, na quinta-feira, sinalizando que o país está se preparando para uma possível retaliação depois de o país ser responsabilizado pelo ataque em Damasco. Seis meses após o início da guerra, as esperanças de um acordo de cessar-fogo em Gaza estão estacionadas, apesar dos repetidos apelos a um cessar-fogo. Até agora, os receios de impacto no fornecimento global de petróleo estavam geralmente contidos, mas um alargamento do conflito poderia ter um efeito muito maior no mercado. A escalada dos ataques ucranianos e russos contra infraestruturas de energia em ambos os países também continua a suscitar preocupações sobre a produção global e as exportações. As principais refinarias da Rússia foram danificadas por ataques de drones e mísseis, deixando desativado cerca de 14% da capacidade de refino do país devido a obras de reparo. (Estadão Conteúdo)

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Brasil pode se beneficiar da sobrevida do motor a combustão

Ao mesmo tempo em que se preparam para fornecer componentes para as futuras linhas de montagem de modernos veículos híbridos e elétricos, os fabricantes de autopeças percebem a oportunidade de aproveitar o conhecimento brasileiro em carros e motores a combustão para fazer do país um polo exportador para mercados que ainda usarão esse tipo de veículo, como vizinhos da América Latina e países do Oriente Médio e África. Essa chance se tornou ainda mais real com a recente regulamentação do Mover, programa de incentivos do governo federal para o setor automotivo. O Mover permite a importação de linhas de montagem com impostos reduzidos. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Combustíveis fósseis têm papel a cumprir e precisam financiar transição, diz Rafael Dubeux

Indicado pelo governo Lula (PT) para o conselho da Petrobras em meio à crise entre o comando da empresa, acionistas e ministros, Rafael Dubeux defende que o petróleo deve financiar a transição energética, mas faz ressalvas. Segundo ele, "boa parte da transição é autofinanciável" e há "demandas sociais urgentes de curto prazo" a resolver, como saúde e educação. "É um desafio equilibrar todos esses fatores e encontrar a melhor solução", afirma. Secretário-executivo-adjunto do Ministério da Fazenda, ele lidera o Plano de Transformação Ecológica do Brasil, que cria as diretrizes do desenvolvimento sustentável do país. Dubeux conversou com a Folha no escritório da Fazenda, em São Paulo. Evitou falar sobre sua provável nova função na Petrobras, já que a nomeação ao cargo ainda precisa tramitar. Segundo ele, a distribuição de dividendos da empresa precisará em breve ter "solução definitiva". A secretária de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente, Ana Toni, disse que falta ao Brasil planejamento sobre o que fazer com o dinheiro do petróleo se o país continuar explorando. Essa também é sua preocupação? Esse é um debate super-relevante que já foi feito lá atrás, na época da descoberta do pré-sal, com a criação do fundo social, e acho que em algum momento vai ter que se voltar ao assunto para discutir qual vai ser o arranjo do fundo social e das distribuições de royalties. Precisamos discutir onde é que a gente vai alocar isso para garantir uma transição energética e ao mesmo tempo uma transição justa. O Ministério de Minas e Energia chegou a preparar um projeto que foi levado em algum momento ao CNPE (Conselho Nacional de Política Energética), criando um programa de transição energética, então esse é um debate que está colocado no governo. E por que não avançou? Acho que optaram por fazer a votação na outra reunião e essa reunião ainda não aconteceu. Mas o fato de não ter um plano formalmente aprovado com esse nome não quer dizer que o país não esteja fazendo um esforço de transição energética. O sr. concorda com a ideia de utilizar dividendos extraordinários de empresas que exploram recursos naturais para financiar a transição energética, como propôs o ministro da Economia da Noruega no G20? A Noruega] é um país desenvolvido que tem, de certa maneira, outras demandas sociais razoavelmente atendidas, e aí você pode focar o recurso quase que todo na transição energética. O Brasil é um país em que a matriz energética já é comparativamente mais limpa do que a dos países ricos, e nós temos uma série de demandas sociais urgentes de curto prazo que a gente precisa endereçar, de saúde, de educação, de vários temas. Então é um desafio equilibrar todos esses fatores e encontrar a melhor solução. Não há dúvida de que parte da transição precisa ser viabilizada com os combustíveis fósseis, que ainda têm um papel a cumprir por vários anos e, de alguma maneira, auxiliam a transição. Se não for necessariamente em energia limpa, é às vezes viabilizando a adaptação à mudança do clima, mitigando os impactos causados pela própria emissão. O recurso tem que ir todo para a transição energética? Acredito que não, até porque boa parte da transição energética é, por assim dizer, autofinanciável. Essa alteração nos dividendos extraordinários teria que vir por lei? A alteração é por meio de lei, está fixada em lei a distribuição. Eu não estou propondo isso. A lei que estabelece hoje a alíquota e os critérios de repartição [...]. É tema judicializado e em algum momento precisará ter solução definitiva. Sua presença no conselho da Petrobras ajuda nesse cenário? Eu fiquei muito honrado com o convite de participar do conselho da Petrobras, mas, por enquanto, há uma indicação do governo que está tramitando ainda pelas instâncias da Petrobras. Vai ter ainda uma assembleia-geral, marcada para o final do mês, e, enquanto não há uma deliberação formal, prefiro não falar. Qual é o real tamanho do plano de transformação ecológica do Brasil? Organizações dizem algo entre US$ 130 bilhões e US$ 160 bilhões anualmente. Eu vi esse número recentemente, mas não fomos nós que divulgamos. Tem vários estudos sendo feitos sobre quanto de capital o conjunto das ações que estão sendo tomadas mobiliza. A grande maioria é de capital privado. Os projetos de energia no Brasil param de pé sem nenhum apoio público adicional, como eólica, solar e biocombustíveis. Em algumas áreas desses novos mercados promissores de longo prazo, existe uma discussão sobre se faz sentido ter algum tipo de subsídio, como é o caso do hidrogênio e de baixo carbono, mas isso não está colocado. O grosso do recurso hoje no plano são medidas regulatórias para estimular e canalizar recursos privados para a descarbonização. Do que tem de recurso público propriamente é uma valor comparativamente menor; não tem um número exato. O valor do plano inclui os investimentos feitos pelas próprias empresas? Não é como os planos dos EUA e da Europaehellip; O nosso plano não é diretamente comparável com o dos EUA [...], são investimentos privados que você está estimulando com esse processo. O mercado de carbono, por exemplo, é feito por investimento privado, já que você cria um sistema de incentivo que estimula uma siderúrgica ou uma indústria de cimento ou de vidro a descarbonizar o seu processo. É uma medida regulatória, sem impacto orçamental. O espaço fiscal que a gente tem é exatamente o que está no arcabouço fiscal; não tem nenhum real além do que está fixado dentro dos limites. Mas e os títulos lançados no exterior para esse financiamento? Na emissão dos títulos e na alocação do Fundo Clima, que tem algum aporte público, é dinheiro para crédito. Vamos emprestar para as empresas, então não é orçamento de despesa. A ideia é que se tenha US$ 2 bilhões todo ano e a gente vai alocando esses recursos no Fundo Clima para viabilizar o financiamento com a taxa competitiva. Os investidores dizem que o país precisa focar poucas áreas se quiser ser competitivo. O governo federal já as selecionou? Em termos de rotas tecnológicas para mobilidade e geração de eletricidade, existe uma disputa clara entre algumas delas e é possível que daqui a 10, 20 anos a gente veja que uma se mostrou muito superior às outras, mas hoje não é claro dizer quais vão prevalecer. Em algumas áreas, o mercado tende a se afunilar naturalmente e em outras outras a gente tem feito um trabalho de mapeamento das cadeias de valor. Queremos identificar, dentro dessas cadeias de maior potencial, quais são aquelas em que o Brasil já tem alguma capacidade competitiva internacional. Essas áreas já foram definidas? Os grandes temas estão definidos. Vai envolver solar, eólica, hidrogênio e biocombustíveis. Agora, o mapeamento completo de quais ferramentas específicas serão usadas deve ser concluído neste mês. Uma das ferramentas que a gente pretende avançar neste ano é o uso da encomenda tecnológica, que é o uso do poder de compra do Estado, não de conteúdo nacional, mas para desenvolver uma solução tecnológica que ainda não existe no mercado. É possível imaginar daqui algumas décadas todos os países com uma frota eletrificada e apenas o Brasil com etanol, já que o combustível parece ser mais vantajoso para a cadeia produtiva brasileira? Esse é um dos cenários possíveis. A própria indústria automotiva debate se faz sentido continuar produzindo um tipo de veículo que talvez não tenha acesso tão fácil em alguns mercados. Mas é muito difícil imaginar que o sul da Ásia, a África e a América Latina vão eletrificar na velocidade que a Europa pretende. O potencial que o Brasil tem com o etanol e com o biodiesel coloca o Brasil em uma situação diferenciada internacionalmente. Hoje mais ou menos 23% dos nossos combustíveis são provenientes de biocombustíveis, contra uma média mundial abaixo de 10%. O uso de um carro a etanol aqui no Brasil já promove uma descarbonização praticamente equivalente ao uso de um carro elétrico na Europa, porque lá o carro elétrico é abastecido com combustíveis fósseis para gerar eletricidade. Mas o Brasil não fez uma escolha de uma solução única e cada empresa está fazendo sua avaliação segundo o seu mercado. Por que o Brasil está demorando tanto para regular o mercado de carbono, as eólicas offshore, a produção de hidrogênio verde e outros projetos importantes nessa agenda? O Legislativo tem uma dinâmica própria. No mês de janeiro o Legislativo está em recesso, em fevereiro e em março tem toda a discussão da recomposição das comissões e agora é o período de janela partidária. Isso tudo tem impacto na pauta de votações, mas a gente tem acompanhado todos esses temas de perto e os assuntos são prioridade do governo. Às vezes as injunções políticas exigem segurar um mês ou dois, enquanto se busca a construção de um acordo político para viabilizar a votação. Com muito poder político, o agro consegue escolher quais pautas ambientais ele adere e quais não. No mercado de carbono, os parlamentares deixaram o setor de fora. Essa resistência incomoda o governo? Era uma oportunidade para o agro estar lá, mas foi uma opção da bancada no Senado e na Câmara, portanto não tem mais como mudar. Mas, dito isso, eu acho que não é um impacto grave para o mercado de carbono, nem de longe. A gente olha outros mercados de carbono no mundo, quase nenhum deles inclui o agro. O fato de o agro estar fora do mercado de carbono não quer dizer que ele está fora das políticas de descarbonização. Pelo contrário, tem várias políticas de descarbonização voltadas para o agro que continuam avançando. Uma delas é o esforço de ampliar os critérios do plano ABC e fundi-lo, paulatinamente, ao plano Safra. No ano passado, já houve um primeiro esforço nesse sentido de trazer critérios de sustentabilidade que possibilitam uma taxa de juros um pouco mais barata, como ter um CAR (Cadastro Ambiental Rural) validado.

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Minaspetro alerta para alta nos preços do etanol

O etanol hidratado está mais caro nos postos de combustível de Minas Gerais. E o motivo, segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro), está na elevação de preço praticado pelas usinas. A entidade destaca que só neste ano o biocombustível registrou um aumento de mais de 20% nas usinas produtoras. E o anidro, que compõe a gasolina em 27%, também apresentou alta de 16% em 2024. O presidente do Minaspetro, Rafael Macedo, disse que está preocupado com o comportamento do preço do etanol. eldquo;Não adianta culpar os postos pelo aumento nas bombas, porque simplesmente estamos repassando um aumento no custoerdquo;, justifica. Ele ressalta que o etanol tem se mostrado como um protagonista na transição de matriz energética, e os postos estavam vendendo muito o biocombustível. eldquo;A gente esperava que os produtores de etanol fizessem esforços suficientes para manter o produto competitivo, especialmente agora que está no momento de início de safraerdquo;, diz. Levantamento endash; A alta é confirmada pela Síntese Semanal do Comportamento dos Preços dos Combustíveis divulgada pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O combustível na última semana de março (24 a 30) ficou 1,70% mais caro no Estado. O valor médio do litro ficou em R$ 3,58. No primeiro trimestre a elevação foi de 5,6% em Minas. A gasolina também ficou mais cara no período, só que subiu menos, com alta de 2,75%. De acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea)/ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), o preço à vista do etanol hidratado no estado de São Paulo, entre os dias 18 e 22 de março, foi de R$ 2,1684 o litro, alta de 5,04% em relação à semana anterior. Segundo o instituto de pesquisas mencionado, eldquo;neste período final de safra 2023/24 de cana-de-açúcar na região Centro-Sul, os preços dos etanóis hidratado e anidro voltaram a subir com certa força no estado de São Paulo. [ehellip;] o impulso aos valores dos biocombustíveis veio sobretudo da demanda. Distribuidoras consultadas pelo Cepea estiveram mais ativas no spot paulista ao longo da semana passada, mas a oferta nas usinas não aumentou na mesma proporção. Do lado vendedor, boa parte seguiu firme nos valores pedidos em novas negociaçõeserdquo;. Produtores destacam que preços do etanol continuam competitivos O presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, ressalta que o preço do etanol continua competitivo para o motorista na hora de abastecer. eldquo;O preço de hoje é 20% mais barato que março de 2023erdquo;, diz. O dirigente acrescenta que as usinas estão iniciando a safra e, logo, a oferta no mercado do combustível vai aumentar. Ele ressalta que para se falar em preço é necessário avaliar todo um contexto de produção, que contempla custos, que estão mais altos nos últimos anos, com destaque para o impacto dos fertilizantes, além do aumento nos preços de máquinas equipamentos. eldquo;Vale ressaltar que no segundo semestre do ano passado chegamos a vender etanol abaixo do custo de produçãoerdquo;, pontua.

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FGTS: Governo federal propõe que fundo seja corrigido pela inflação

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu uma nova sugestão da a Advocacia-Geral da União (AGU). A proposta é de que as contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) sejam remuneradas, no mínimo, pela inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE. O STF vem discutindo uma possível mudança na taxa de correção do fundo em uma ação que vem sendo analisada pelo STF. Como é a correção do saldo do FGTS? A alteração representaria um ganho para os trabalhadores, já que, atualmente, valores depositados no FGTS são corrigidos mensalmente pela Taxa Referencial (TR), mais juros de 3% ao ano. Acontece que a TR hoje é próxima de zero. Então, na prática, o índice de correção está ficando abaixo da inflação, corroendo o valor real do FGTS. Compensação A AGU sugere que, nos casos em que o modelo não atinja o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), haja uma compensação para se chegar a essa diferença. O que é a revisão? A ação direta de inconstitucionalidade (ADI) de 2014 que está sendo julgada no STF foi proposta pelo partido Solidariedade e pede que o FGTS seja corrigido por outro índice de inflação, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que serve de referência para os dissídios salariais (acordo entre empresa e funcionários para reajuste percentual do salário). O relator é o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, que propôs que a correção seja feita pelo rendimento da caderneta de poupança. Essa proposta já foi apoiada pelos ministros André Mendonça e Nunes Marques. Em manifestação enviada a Barroso na quinta-feira, o advogado-geral da União, Jorge Messias, afirmou que a adoção do IPCA como patamar mínimo iria "proporcionar adequada remuneração dos saldos", ao mesmo tempo em que "preserva o papel social do FGTS como fonte de financiamento para aquisição de moradia pela população de menor renda". O julgamento foi interrompido em novembro por um pedido de vista de Cristiano Zanin. O caso já foi devolvido para julgamento, e chegou a entrar na pauta de julgamento desta quinta-feira, mas não chegou a ser analisado.

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