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Locadora Hertz vai vender 20 mil carros elétricos e substituí-los por modelos a gasolina

A locadora de veículos Hertz decidiu vender cerca de 20 mil carros elétricos, incluindo modelos da Tesla nos Estados Unidos, e substituí-los por carros movidos a gasolina. Depois de apostar pesado nos elétricos, inclusive com parcerias público-privadas em algumas cidades, a empresa sentiu o mercado esfriar e optou por cortar um terço de sua frota de veículos elétricos disponíveis para aluguel. De acordo com a rede norte-americana CNN, executivos alegaram que os modelos elétricos têm prejudicado as finanças da companhia, pois, apesar do baixo custo de manutenção, têm despesas de reparação de danos mais elevados, além de maior depreciação. Cerca de 80% da frota de veículos elétricos da Hertz é fornecida pela Tesla, de Elon Musk. A fabricante tem cortado eldquo;agressivamenteerdquo; os preços dos novos modelos, o que leva as concorrentes a fazerem o mesmo. Com isso, os carros usados perdem mais valor, o que atinge diretamente companhias como a Hertz, cujo negócio é a compra e aluguel de usados. Somado a isso, os custos de reparação são altos, pois não há tantas peças de reposição disponíveis. eldquo;Os reparos de colisões e danos em um carro elétrico podem muitas vezes custar cerca de duas vezes mais do que os associados a um veículo com motor de combustão comparávelerdquo;, disse o CEO da Hertz, Stephen Scherr, à CNN. Inicialmente, a ideia era que até o final de 2024, 25% da frota fosse toda gerada por eletricidade, segundo a Reuters. Conforme a agência, a decisão da Hertz ressalta que o crescimento das vendas de veículos elétricos está em desaceleração, levando montadoras como General Motors e Ford a reduzir seus planos de produção.

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Locadora Hertz vai vender 20 mil carros elétricos e substituí-los por modelos a gasolina

A locadora de veículos Hertz decidiu vender cerca de 20 mil carros elétricos, incluindo modelos da Tesla nos Estados Unidos, e substituí-los por carros movidos a gasolina. Depois de apostar pesado nos elétricos, inclusive com parcerias público-privadas em algumas cidades, a empresa sentiu o mercado esfriar e optou por cortar um terço de sua frota de veículos elétricos disponíveis para aluguel. De acordo com a rede norte-americana CNN, executivos alegaram que os modelos elétricos têm prejudicado as finanças da companhia, pois, apesar do baixo custo de manutenção, têm despesas de reparação de danos mais elevados, além de maior depreciação. Cerca de 80% da frota de veículos elétricos da Hertz é fornecida pela Tesla, de Elon Musk. A fabricante tem cortado eldquo;agressivamenteerdquo; os preços dos novos modelos, o que leva as concorrentes a fazerem o mesmo. Com isso, os carros usados perdem mais valor, o que atinge diretamente companhias como a Hertz, cujo negócio é a compra e aluguel de usados. Somado a isso, os custos de reparação são altos, pois não há tantas peças de reposição disponíveis. eldquo;Os reparos de colisões e danos em um carro elétrico podem muitas vezes custar cerca de duas vezes mais do que os associados a um veículo com motor de combustão comparávelerdquo;, disse o CEO da Hertz, Stephen Scherr, à CNN. Inicialmente, a ideia era que até o final de 2024, 25% da frota fosse toda gerada por eletricidade, segundo a Reuters. Conforme a agência, a decisão da Hertz ressalta que o crescimento das vendas de veículos elétricos está em desaceleração, levando montadoras como General Motors e Ford a reduzir seus planos de produção.

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Com queda no preço, veja os estados onde compensa abastecer com etanol

Muitos consumidores estão aderindo ao uso de etanol em vez da gasolina para abastecer seus carros. Com a queda no preço do combustível, um levantamento feito pelo Correio mostra que em 12 estados e no Distrito Federal já compensa mais abastecer com álcool. Mato Grosso, São Paulo, Mato Grosso do Sul e o DF são, respectivamente, as unidades com melhor custo benefício para usar o etanol. O levantamento foi feito a partir dos dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), coletados entre os dias 14 a 20 de janeiro. Paulo Tavares, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF), destaca que um dos principais benefícios para o uso do etanol é o ambiental, pela redução na poluição. Contudo, trata-se de um combustível menos econômico do que a gasolina. "Ele é a combustão do etanol e por não ser hidrocarboneto, gera menos energia, então o etanol precisa ter um preço mais baixo, porque você gasta mais quantidade de etanol para rodar uma mesma quilometragem do que a gasolina essa seria a única desvantagem", frisa Paulo. Além disso, o presidente explica que o etanol está mais barato nos postos de gasolina porque esta sobrando produto. "Então a gente tem que ficar atento e verificar se as condições, principalmente do clima, que é um produto que vem do do agronegócio, está muito bom porque quando não há uma boa safra, o produto fica parado", ressalta. Mas como saber se vale a pena trocar a gasolina pelo etanol? De acordo com Paulo, a conta para avaliar se compensa ou não trocar um pelo outro é bem simples e pode ser feita por toda a população. Basta dividir o valor do litro do álcool (ou etanol) pelo valor da gasolina. Quando o resultado fica menor que 0,7 significa que é mais vantajoso usar o etanol do que a gasolina, já quando o valor é maior ou igual a 0,7, vale mais a pena seguir com a gasolina.

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Com queda no preço, veja os estados onde compensa abastecer com etanol

Muitos consumidores estão aderindo ao uso de etanol em vez da gasolina para abastecer seus carros. Com a queda no preço do combustível, um levantamento feito pelo Correio mostra que em 12 estados e no Distrito Federal já compensa mais abastecer com álcool. Mato Grosso, São Paulo, Mato Grosso do Sul e o DF são, respectivamente, as unidades com melhor custo benefício para usar o etanol. O levantamento foi feito a partir dos dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), coletados entre os dias 14 a 20 de janeiro. Paulo Tavares, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF), destaca que um dos principais benefícios para o uso do etanol é o ambiental, pela redução na poluição. Contudo, trata-se de um combustível menos econômico do que a gasolina. "Ele é a combustão do etanol e por não ser hidrocarboneto, gera menos energia, então o etanol precisa ter um preço mais baixo, porque você gasta mais quantidade de etanol para rodar uma mesma quilometragem do que a gasolina essa seria a única desvantagem", frisa Paulo. Além disso, o presidente explica que o etanol está mais barato nos postos de gasolina porque esta sobrando produto. "Então a gente tem que ficar atento e verificar se as condições, principalmente do clima, que é um produto que vem do do agronegócio, está muito bom porque quando não há uma boa safra, o produto fica parado", ressalta. Mas como saber se vale a pena trocar a gasolina pelo etanol? De acordo com Paulo, a conta para avaliar se compensa ou não trocar um pelo outro é bem simples e pode ser feita por toda a população. Basta dividir o valor do litro do álcool (ou etanol) pelo valor da gasolina. Quando o resultado fica menor que 0,7 significa que é mais vantajoso usar o etanol do que a gasolina, já quando o valor é maior ou igual a 0,7, vale mais a pena seguir com a gasolina.

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Petróleo tem leve queda com mais oferta nos EUA e outros países

Os preços do petróleo caíram nesta terça-feira, com os investidores se concentrando na recuperação da produção de petróleo em partes dos EUA, juntamente com o aumento da oferta na Líbia e na Noruega, em detrimento dos riscos para a oferta representados pelo conflito na Europa e no Oriente Médio. O petróleo Brent fechou a 79,55 dólares o barril, queda de 0,51 dólar, ou 0,6%. O petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos Estados Unidos fechou a 74,37 dólares o barril, queda de 0,39 dólar, ou 0,5%. Na Dakota do Norte, o terceiro maior Estado produtor de petróleo dos EUA, parte da produção de petróleo voltou a operar após paralisação devido ao frio extremo, segundo informações oficiais. No entanto, a produção ainda caiu em até 300 mil bpd. A fraqueza persistente na demanda por gasolina nos EUA também atingiu os preços do petróleo, disse John Kilduff, sócio da Again Capital LLC. O aumento da produção em outros lugares pressionou ainda mais os preços. A produção de petróleo da Noruega aumentou para 1,85 milhão de barris por dia (bpd) em dezembro, acima dos 1,81 milhão de bpd do mês anterior e superando as previsões dos analistas de 1,81 milhão de bpd, de acordo com dados oficiais do país. Na Líbia, a produção no campo de petróleo de Sharara, de 300 mil bpd, foi reiniciada em 21 de janeiro, após o fim dos protestos que paralisaram a produção desde o início deste mês. (Reuters)

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Os preços do petróleo caíram nesta terça-feira, com os investidores se concentrando na recuperação da produção de petróleo em partes dos EUA, juntamente com o aumento da oferta na Líbia e na Noruega, em detrimento dos riscos para a oferta representados pelo conflito na Europa e no Oriente Médio. O petróleo Brent fechou a 79,55 dólares o barril, queda de 0,51 dólar, ou 0,6%. O petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos Estados Unidos fechou a 74,37 dólares o barril, queda de 0,39 dólar, ou 0,5%. Na Dakota do Norte, o terceiro maior Estado produtor de petróleo dos EUA, parte da produção de petróleo voltou a operar após paralisação devido ao frio extremo, segundo informações oficiais. No entanto, a produção ainda caiu em até 300 mil bpd. A fraqueza persistente na demanda por gasolina nos EUA também atingiu os preços do petróleo, disse John Kilduff, sócio da Again Capital LLC. O aumento da produção em outros lugares pressionou ainda mais os preços. A produção de petróleo da Noruega aumentou para 1,85 milhão de barris por dia (bpd) em dezembro, acima dos 1,81 milhão de bpd do mês anterior e superando as previsões dos analistas de 1,81 milhão de bpd, de acordo com dados oficiais do país. Na Líbia, a produção no campo de petróleo de Sharara, de 300 mil bpd, foi reiniciada em 21 de janeiro, após o fim dos protestos que paralisaram a produção desde o início deste mês. (Reuters)

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