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Vibra (VBBR3) vai pagar R$ 520 milhões em juros sobre o capital próprio

A Vibra Energia (VBBR3) anunciou que irá pagar R$ 520,7 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), de acordo com um comunicado divulgado nesta terça-feira (25). Esse valor corresponde a R$ 0,46532773229 por ação. É importante ressaltar que, por se tratar de JCP, haverá a incidência do Imposto de Renda na fonte, com uma alíquota de 15%. O pagamento dos juros sobre o capital próprio será efetuado até o dia 30 de dezembro de 2025, sem qualquer atualização ou correção monetária. A base para o cálculo será a posição acionária do dia 28 de junho de 2024 (inclusive). A partir do dia 1º de julho, as ações serão negociadas eldquo;ex-juroserdquo;, ou seja, sem o direito de receber os juros anunciados. É importante ressaltar que essas informações são baseadas no comunicado divulgado pela Vibra Energia e podem estar sujeitas a alterações. É sempre recomendado consultar fontes oficiais e especialistas antes de tomar qualquer decisão de investimento.

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Pacheco diz que Fazenda aceitou propostas do Senado para compensar desoneração da folha

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse, nesta terça-feira, 25, que o Ministério da Fazenda já acenou positivamente em aceitar algumas das propostas sugeridas pelo Senado como fontes de compensação para a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores e de prefeituras pequenas e médias. Entre as propostas citadas por Pacheco que serão usadas para compensar a renúncia fiscal da desoneração estão a repatriação de recursos no exterior, a atualização de ativos no Imposto de Renda e um eldquo;refiserdquo; de multas de agências reguladoras. Também deve ser incluída a taxação de importações de até US$ 50, afirmou Pacheco. eldquo;O Ministério da Fazenda já concorda que devemos usar essas propostas como fontes de compensaçãoerdquo;, afirmou Pacheco. eldquo;Agora é a forma de fazer, se faz pelo projeto da desoneração, relatado pelo senador Jaques Wagner, ou se por medida provisória. Neste momento, está se discutindo a forma e alguns pontos do conteúdo, mas já há concordância do Ministério da Fazenda de que são todos projetos que são bons para o País e que serão feitoserdquo;, completou. O presidente do Senado disse haver uma eldquo;perspectiva concretaerdquo; de que esse projeto seja votado no plenário do Senado antes do fim do recesso, assim como a proposta de renegociação das dívidas dos Estados. Pacheco rebateu, ainda, a tese de que as medidas compensatórias para a desoneração precisem ser eldquo;pereneserdquo;, ou seja, válidas não somente por um ano, mas por um período maior emdash; defendida publicamente pelo ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais).

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Câmbio e diesel russo podem agravar a defasagem dos preços da Petrobras

Desde o fim da política de paridade de importação (PPI) da Petrobras, em maio do ano passado, o câmbio vinha permitindo que a estatal mantivesse os preços dos combustíveis processados nas suas refinarias praticamente estáveis. Uma ajuda extra para essa estabilidade era a inundação de diesel exportado da Rússia para o Brasil. Com a valorização do dólar nos últimos dias e notícias de que o diesel russo estaria ficando mais caro, as contas podem começar a ficar apertadas para a estatal. Para especialistas, dificilmente haverá um repasse imediato desses custos mais altos para o consumidor. No dia da sua posse, na quarta-feira, 19, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, declarou que a estatal não vai perder dinheiro com a venda de combustíveis e que, se necessário, reajustaria os preços. A executiva teria o respaldo do compliance da companhia, que responsabiliza os executivos envolvidos na decisão sobre o preço emdash; a presidente e mais dois diretores emdash;, se houver perdas de receita por conta de preços mantidos artificialmente. O mercado projeta que tanto o diesel quanto a gasolina estão sendo negociados no mercado interno por valores abaixo do praticado no Golfo do México, onde fica instalada boa parte das refinarias norte-americanas. No caso da gasolina, o problema é menor, já que a importação não chega a 5% do consumo. Já o diesel tem um déficit interno entre 20% e 30%, dependendo da época. Pelas contas dos analistas, caso a alta do produto russo seja confirmada neste momento de dólar caro, vai se formar uma eldquo;tempestade perfeitaerdquo;. Quando vigorava a política de Preços de Paridade de Importação (PPI), o preço dos derivados de petróleo nas refinarias era vinculado ao comportamento do preço do produto em dólares no mercado internacional. Para o sócio diretor do Cbie Pedro Rodrigues, a Petrobras ia bem sem a PPI enquanto o petróleo e o câmbio estavam em queda. A alta do dólar é um teste para a nova fórmula da companhia, que leva em conta o preço mínimo que a Petrobras considera vender e o preço máximo que o cliente se dispõe a pagar. eldquo;Tem esses momentos de tempestade perfeita. A política de preço, que não é a PPI, sempre vai bem até o preço do petróleo ou do câmbio subir. Aí começa a ter problemas: a defasagem aumenta, e há a necessidade de mexer no preço para cimaerdquo;, diz Rodrigues. Pressão no diesel Ele afirma que, no caso do diesel, a pressão por um aumento pode começar a surgir. Até agora, na avaliação do especialista, a manutenção dos preços não tem causado ruído pela sorte de o mercado interno estar sendo atendido pelo diesel da Rússia. eldquo;O diesel russo ajudou a Petrobras nessa política de não repassar preços. Mas, a partir do momento que o preço do diesel russo e o dólar sobem, esse prejuízo começa a crescererdquo;, diz. eldquo;Não sabemos por quanto tempo esse câmbio vai ficar (tão alto). Se for algo estrutural, acredito que pode começar a doer no bolso da Petrobras.erdquo; Para o analista Ilan Arbetman, da Ativa Investimentos, o diesel russo tornou quase impossível calcular a defasagem dos preços da empresa, porque houve um deslocamento das compras em relação ao Golfo. Em abril, informa, 90% do diesel importado pelo Brasil veio da Rússia, segundo dados da ANP. eldquo;Há um consenso de que existe defasagem em relação ao diesel do Golfo. Em relação ao diesel russo, não temos informação, e não tem como calcular. A chance de a paridade (da Petrobras) se aproximar mais do diesel russo não é pequenaerdquo;, afirmou Arbetman. Mesmo assim, o analista da Ativa diz que as ações da companhia têm ignorado a defasagem de preços e se guiado mais pelo movimento do governo na estatal e os dividendos, mantendo valorização, apesar de bem menor do que no início do ano. Os papéis preferenciais chegaram a ser cotados a R$ 40 em maio. Nesta segunda-feira, 24, eram negociados em torno dos R$ 36. Para o professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) Maurício Canêdo, se o câmbio se sustentar ao nível atual por um tempo prolongado, será inevitável a empresa ter perdas caso não repasse os custos para o consumidor. Na avaliação do especialista, porém, a empresa deve aguardar a estabilização da alta para tomar uma decisão. eldquo;Não tem jeito, ela perde receita com essa defasagem, apesar de ter mecanismos internos para não descolar para sempre do preço internacional. Mas, antes, vai esperar para ver se o câmbio volta (a cair). Nenhum governo gosta de aumentar preçoserdquo;, diz Canêdo. De acordo com a Associação Nacional dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem da gasolina em relação ao mercado internacional seria de 11%, a mesma do diesel, nas refinarias do País. A porcentagem sobe para 12%, se levadas em conta só as unidades da Petrobras, que representam 80% do mercado total. Já para o Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), a diferença de preços da gasolina seria de 23,3%; e do diesel, de 8,13%. Na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço de paridade mostra defasagens bem menores, em torno de 1% para a gasolina e de 3% para o diesel.

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Ata reforça postura 'vigilante' do Copom na administração da taxa de juros

A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reforçou o consenso do colegiado em torno de uma postura mais eldquo;vigilanteerdquo; na administração da Selic e indicou que eldquo;eventuais ajustes futuros serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à metaerdquo;. Em decisão unânime, o Copom interrompeu o ciclo de cortes e manteve a taxa básica de juros em 10,5%. eldquo;O comitê avaliou que a política monetária deve se manter contracionista por tempo suficiente em patamar que consolide não apenas o processo de desinflação, como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metaserdquo;, diz o texto, divulgado ontem pelo BC. Não há indicação (eldquo;guidanceerdquo;) para novas decisões, e isso foi frisado ontem pelo diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo (mais informações na pág. B2). Na leitura do mercado, se o BC não trabalha neste momento com uma elevação da taxa, também não deixou nenhuma porta aberta para retomada dos cortes da Selic no curto prazo. eldquo;Não vejo possibilidade de queda, dado que seria necessário mudar as expectativas de inflação e melhorar o cenário à frente, com uma mudança fiscal significativa, que provavelmente não vai acontecererdquo;, disse o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale. eldquo;É difícil imaginar que o BC terá espaço para muita mudança até o fim do ano.erdquo; Segundo a ata, a projeção para o IPCA de 2024 está em 4% no cenário de referência. Na reunião de maio, o colegiado previa inflação de 3,8% neste ano, já acima do centro da meta, de 3%. Para 2025, a projeção é de 3,4%, também uma elevação em relação à estimativa divulgada no encontro de maio. Nesse cenário, o BC aumentou sua estimativa para a chamada taxa de juros real neutra, de 4,5% para 4,75%, que estava estável desde meados do ano passado. Juro neutro é um conceito utilizado para indicar que uma determinada taxa é adequada para estimular a economia sem gerar instabilidade na inflação ao longo do tempo. Em relação ao quadro fiscal do País, o Copom afirmou que monitora eldquo;com atençãoerdquo; como os desenvolvimentos recentes dos gastos do governo vão afetar a política monetária e ativos financeiros. eldquo;O comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros.erdquo; As dúvidas sobre o quadro fiscal voltaram a pesar ontem no mercado de câmbio. Depois de dois dias consecutivos de queda, a moeda americana registrou alta de 1,19%, cotada a R$ 5,45. Só em junho, a valorização chega a 3,88%. eldquo;O mercado se pergunta se o governo terá disposição para cortar os gastoserdquo;, disse o economistachefe do PicPay, Marco Caruso. ebull; CICERO COTRIM, FERNANDA TRISOTTO, MARIANA GUALTER e ANTONIO PEREZ Novo cenário Banco Central aumentou de 4,5% para 4,75% estimativa para taxa de juros real neutra O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse ontem que o fato de a ata da reunião da semana passada do Comitê de Política Monetária (Copom) ter usado o termo eldquo;interrupçãoerdquo; do ciclo de corte da Selic não significa qualquer sinalização ou indicação futura do colegiado. eldquo;A palavra que usamos é interrupção, mas claramente não queremos fazer nenhum elsquo;guidanceersquo; à frente. Usamos a palavra interrupção, mas vamos deixar aberto para ver como as coisas vão se desdobrarerdquo;, disse Galípolo, em debate promovido pela Warren Investimentos, ao ser questionado se o ciclo de corte de juros havia sido interrompido ou encerrado. Segundo ele, a autoridade monetária precisa ter segurança de que os juros estão em patamar restritivo o suficiente para a convergência da inflação às metas. eldquo;A função do BC não é ser tomador de risco, é ser mais cauteloso e ter alguma segurança de que a taxa de juros está no patamar restritivo o suficiente para colocar a inflação na metaerdquo;, disse. Galípolo lembrou que, desde o Copom de maio, quando houve a divisão nos votos do colegiado, vinha dizendo que o tempo jogaria a favor do BC e que não havia divergências internas sobre o diagnóstico de cenário. eldquo;A ata (divulgada ontem) é uma reafirmação e corroboração nesse sentido, da coesão que temos aqui dentro.erdquo; elsquo;PAZ DE ESPÍRITOersquo;. Segundo ele, o consenso é importante porque a chance de os nove membros do Copom errarem é menor do que a de um diretor errar sozinho. Mas disse considerar importante que cada um vote de forma coerente com o que acredita, para que o consenso eldquo;não vire um escudoerdquo; para evitar críticas. eldquo;Quando eu entrar numa reunião do Copom pensando que vou fazer isso ou aquilo com receio de ouvir críticas de A ou de B, eu vou começar a empilhar decisões equivocadas e vou ter muita dificuldadeerdquo;, disse Galípolo, visto no mercado como possível sucessor de Roberto Campos Neto no comando do BC. O mandato de Campos Neto termina em dezembro. eldquo;Ser criticado ou não ser criticado não é uma opção, a gente não controla isso. A única coisa que a gente controla é ter a coerência para poder ter paz de espírito e fazer aquilo que a gente realmente acredita.erdquo;

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Margem Equatorial: Exxon Mobil avança na exploração de sétimo campo de petróleo no mar da Guiana

A petrolífera americana Exxon Mobil deu o primeiro passo em direção ao sétimo projeto de exploração de petróleo na Margem Equatorial das águas da Guiana, no norte da América do Sul. A empresa texana pretende expandir a produção de petróleo bruto no país na próxima década através do campo de Hammerhead, que deverá ter um nível de produção de até 180 mil barris por dia a partir de 2029. A informação foi dada pelo gerente das operações na Guiana da empresa, Alistair Routledge, que frisou que ainda há pendência de aprovação da exploração pelo governo do país. A Exxon entrou com um pedido de autorização ambiental junto ao governo na segunda-feira para um investimento que deverá aumentar a capacidade de produção total do país para quase 1,5 milhão de barris por dia daqui a seis anos. Essa quantia é aproximadamente o mesmo que a Nigéria, que faz parte da Opep (a organização que reúne os países que são os maiores produtores de petróleo do mundo), produz hoje. O volume representa cerca de metade da produção total do Brasil no mês de abril de 2024. Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), a média diária naquele mês foi de pouco mais de 3 milhões de barris por dia. Os planos agressivos de produção da Exxon já tornaram a Guiana o terceiro país produtor de petróleo que mais cresce fora da OPEP nos últimos anos, tornando o país um contribuinte chave para o fornecimento global de petróleo. A exploração no país também tem sido uma parte importante da recuperação das ações da Exxon após a pandemia, pois o petróleo bruto da Guiana está entre os mais lucrativos fora do Oriente Médio, com um custo de equilíbrio de menos de 35 dólares por barril. Se a extração no campo for aprovada até meados de 2025, o Hammerhead manterá o recorde da Exxon de lançar um novo projeto na Guiana aproximadamente a cada 18 meses, disse o gerente de operações da empresa. A Exxon descobriu petróleo pela primeira vez no bloco Stabroek da Guiana em 2015 e, desde então, fez mais de 30 grandes descobertas que abrangem mais de 11 bilhões de barris de reservas recuperáveis. A empresa opera este bloco com uma participação de 45%. A Hess e a Cnooc, da China, possuem os 30% e 25% restantes, respectivamente. No Brasil, exploração na região divide opiniões A exploração de petróleo nas águas da Margem Equatorial brasileira, que abriria uma nova fronteira de obtenção da commodity, coloca em lados opostos ministros do atual governo. Em 2023, o Ibama negou licenças para exploração em um bloco localizado na foz do Rio Amazonas. A área, que possui um grande potencial de descobertas de petróleo, fez o PIB da Guiana saltar 62% em 2022, elencando o percentual como o maior crescimento de um país no mundo inteiro. Na semana passada, durante a posse no cargo de presidente da Petrobras, Magda Chambriard e o ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira defenderam a exploração na região "com rigorosos padrões de segurança". O chefe da pasta chegou a afirmar que as pesquisas das potencialidades da região é uma questão de soberania nacional. No plano estratégico de 2023-2027 da Petrobras, a empresa reservou quase US$ 3 bilhões (cerca de R$ 15,2 bi) para investimentos na região. No último dia 12, o presidente Lula também defendeu a exploração, dizendo que e#39;não vai desperdiçar nenhuma oportunidade de crescere#39;.

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IBAMA já concedeu 26 licenças para combustíveis fósseis em 2024

Somente neste ano o IBAMA já emitiu 26 licenças para o setor de petróleo e gás fóssil, a maioria delas para a Petrobras. Algumas dessas autorizações envolveram pesquisa sísmica na Margem Equatorial, região do litoral brasileiro do Rio Grande do Norte ao Amapá. Além disso, está licenciando o pré-sal fase 3 e o pré-sal fase 4 endash; ou seja, mais de 2.000 poços de petróleo e gás. Os dados foram fornecidos pelo presidente do órgão ambiental, Rodrigo Agostinho, em entrevista à Daniela Chiaretti no Valor. O titular do IBAMA ainda fez questão de dizer que a Petrobras é hoje seu principal cliente na área de licenciamento. Assim, responde aos críticos que acusam o órgão de ter uma predisposição contra a petroleira, destaca a coluna Painel, da Folha. Na verdade, a acusação se dá por um motivo: a negativa de licença à Petrobras para perfurar um poço exploratório de combustíveis fósseis no bloco FZA-M-59, na bacia da foz do Amazonas. O que deveria ser um processo habitual de licenciamento se tornou uma questão de governo, com pressões da petroleira, ministérios de Minas e Energia e Casa Civil e até mesmo do presidente Lula, que quer reunir IBAMA, Ministério do Meio Ambiente e a petroleira para uma eldquo;decisãoerdquo;. eldquo;É um poço de exploração, mas com características iguais às de um poço de produção. É uma perfuração no subsolo. E assim, em um eventual acidente, tanto no caso de pesquisa quanto de produção, as medidas de precaução são muito parecidaserdquo;, explicou Agostinho. O presidente do IBAMA reforçou que o órgão eldquo;não discute a transição energética do paíserdquo; e que suas equipes e as da Petrobras têm dialogado para resolver o impasse. Refuta a especulação de que a decisão está tomada e diz que não se sente pressionado. eldquo;É natural que em um país republicano grandes empreendimentos sejam debatidos na sociedadeerdquo;, minimizou.

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