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Prates diz que crise no Iemen pode levar o barril de petróleo acima de US$ 90

Os preços do barril do petróleo podem ultrapassar US$ 90 por barril este ano se os ataques a navios no Mar Vermelho se intensificarem, disse o presidente da petrobras, Jean Paul Prates, em entrevista à Bloomberg TV. - Temos um gargalo muito frágil para o negócio de petróleo e gás. Ninguém estava prestando atenção a isso há décadas. Você tem o Iêmen de um lado e a Somália do outro - afirmou, acrescentando que, sem qualquer escalada, o petróleo deve continuar sendo negociado entre US$ 70 e US$ 90 este ano. Segundo ele, a Petrobras não foi afetada pelos ataques porque não transporta muito petróleo pelo Golfo. Os militantes Houthi têm atacado navios mercantes em resposta à guerra entre Israel e Hamas em Gaza. - A Petrobras está bastante protegida - disse Prates, acrescentando que a estatal não usa o Canal de Suez. Prates afirmou ainda que o Brasil ajudará a mediar a disputa de fronteira entre a Venezuela e a Guiana. - A Exxon Mobil fez uma série de descobertas de vários bilhões de barris de petróleo na área, e a Petrobras poderia investir em projetos de petróleo em qualquer um dos países, disse ele. (Bloomberg)

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Petróleo fecha em baixa em sessão volátil, com especulações sobre novo cessar-fogo em Gaza

O petróleo encerrou em baixa a primeira sessão da semana, marcada por volatilidade. Investidores ponderam sobre a extensão dos riscos geopolíticos à oferta, entre ataque letal a soldados americanos na Jordânia e especulações sobre novo acordo de cessar-fogo em Gaza. O WTI para março fechou em baixa de 1,57% (US$ 1,23), a US$ 76,78 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex); e o Brent para abril recuou 1,35% (US$ 1,12), a US$ 81,83 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Os preços subiram no início da manhã, na esteira do ataque a drone lançado nesse domingo, 28, contra tropas dos EUA na Jordânia. O presidente americano, Joe Biden, afirmou que a ofensiva foi conduzida por eldquo;grupos radicais apoiados pelo Irã que operam na Síria e no Iraqueerdquo;, embora Teerã tenha negado envolvimento. É mais um fator que eleva preocupações de escalada nas tensões no Oriente Médio, que têm apoiado o petróleo desde o estopim da guerra entre Israel e Hamas, em outubro passado. Mas relatos de que negociadores de Israel, dos EUA, do Egito e do Catar concordaram com as bases de um novo acordo de cessar-fogo com o Hamas ajudaram a apaziguar os temores. Segundo o analista Michael Hewson, da CMC Markets, essa notícia pressionou a cotação do petróleo. CEO da Navellier, Louis Navellier alertou que o eldquo;caos no Oriente Médioerdquo; e as perturbações nas rotas marítimas podem causar interrupções no transporte e na produção de petróleo dentro dos próximos meses. Ele citou ainda a possibilidade de a Ucrânia bombardear os oleodutos de petróleo da Rússia como outro risco altista para a commodity. (Estadão Conteúdo)

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Petróleo fecha em baixa em sessão volátil, com especulações sobre novo cessar-fogo em Gaza

O petróleo encerrou em baixa a primeira sessão da semana, marcada por volatilidade. Investidores ponderam sobre a extensão dos riscos geopolíticos à oferta, entre ataque letal a soldados americanos na Jordânia e especulações sobre novo acordo de cessar-fogo em Gaza. O WTI para março fechou em baixa de 1,57% (US$ 1,23), a US$ 76,78 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex); e o Brent para abril recuou 1,35% (US$ 1,12), a US$ 81,83 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Os preços subiram no início da manhã, na esteira do ataque a drone lançado nesse domingo, 28, contra tropas dos EUA na Jordânia. O presidente americano, Joe Biden, afirmou que a ofensiva foi conduzida por eldquo;grupos radicais apoiados pelo Irã que operam na Síria e no Iraqueerdquo;, embora Teerã tenha negado envolvimento. É mais um fator que eleva preocupações de escalada nas tensões no Oriente Médio, que têm apoiado o petróleo desde o estopim da guerra entre Israel e Hamas, em outubro passado. Mas relatos de que negociadores de Israel, dos EUA, do Egito e do Catar concordaram com as bases de um novo acordo de cessar-fogo com o Hamas ajudaram a apaziguar os temores. Segundo o analista Michael Hewson, da CMC Markets, essa notícia pressionou a cotação do petróleo. CEO da Navellier, Louis Navellier alertou que o eldquo;caos no Oriente Médioerdquo; e as perturbações nas rotas marítimas podem causar interrupções no transporte e na produção de petróleo dentro dos próximos meses. Ele citou ainda a possibilidade de a Ucrânia bombardear os oleodutos de petróleo da Rússia como outro risco altista para a commodity. (Estadão Conteúdo)

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Diesel no Brasil está em média 11% abaixo da paridade internacional e gasolina, 7%, diz Abicom

O preço do diesel no Brasil está em média 11% defasado em relação ao mercado internacional, o que poderia acarretar em um aumento de R$ 0,45 por litro, segundo levantamento da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Nas refinarias da Petrobras (PETR4), essa diferença chega a ser de 13%, abrindo espaço para uma alta de R$ 0,50 por litro, informa a associação. Segundo a Abicom, as janelas de importação do diesel estão há 34 dias fechadas e da gasolina, há 13 dias. eldquo;Apesar da estabilidade no câmbio, os preços de referência da gasolina e do óleo diesel apresentaram valorização no mercado internacional no fechamento de sexta. O cenário médio de preços está abaixo da paridade para o óleo diesel e para gasolinaerdquo;, disse a Abicom em seu boletim diário. A Acelen, refinaria privada que detém 14% do mercado de combustíveis no Brasil, aumentou o preço do diesel na última quarta-feira, em R$ 0,08 por litro. Mesmo assim, os preços continuam 9% abaixo do preço praticado no Golfo do México, região que serve de parâmetro para os importadores brasileiros por reunir refinarias norte-americanas. O último reajuste do diesel pela Petrobras foi há 34 dias, destacou a Abicom. Já a gasolina está sem reajuste nas refinarias da estatal há 101 dias e permaneceu alinhada com o mercado internacional, ou até com preço superior, por semanas. Com a alta do petróleo, o combustível também subiu no Golfo e na média está sendo negociado no Brasil com preço 7% menor. Nas refinarias da Petrobras essa diferença é de 8% e poderia significar um aumento de R$ 0,23 por litro, de acordo com levantamento da Abicom. A Petrobras deixou de praticar a política de paridade de importação (PPI) em maio, substituída por uma estratégia comercial que leva em conta o melhor preço e oportunidade. Já a Acelen faz reajustes semanais. (Estadão Conteúdo)

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Diesel no Brasil está em média 11% abaixo da paridade internacional e gasolina, 7%, diz Abicom

O preço do diesel no Brasil está em média 11% defasado em relação ao mercado internacional, o que poderia acarretar em um aumento de R$ 0,45 por litro, segundo levantamento da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Nas refinarias da Petrobras (PETR4), essa diferença chega a ser de 13%, abrindo espaço para uma alta de R$ 0,50 por litro, informa a associação. Segundo a Abicom, as janelas de importação do diesel estão há 34 dias fechadas e da gasolina, há 13 dias. eldquo;Apesar da estabilidade no câmbio, os preços de referência da gasolina e do óleo diesel apresentaram valorização no mercado internacional no fechamento de sexta. O cenário médio de preços está abaixo da paridade para o óleo diesel e para gasolinaerdquo;, disse a Abicom em seu boletim diário. A Acelen, refinaria privada que detém 14% do mercado de combustíveis no Brasil, aumentou o preço do diesel na última quarta-feira, em R$ 0,08 por litro. Mesmo assim, os preços continuam 9% abaixo do preço praticado no Golfo do México, região que serve de parâmetro para os importadores brasileiros por reunir refinarias norte-americanas. O último reajuste do diesel pela Petrobras foi há 34 dias, destacou a Abicom. Já a gasolina está sem reajuste nas refinarias da estatal há 101 dias e permaneceu alinhada com o mercado internacional, ou até com preço superior, por semanas. Com a alta do petróleo, o combustível também subiu no Golfo e na média está sendo negociado no Brasil com preço 7% menor. Nas refinarias da Petrobras essa diferença é de 8% e poderia significar um aumento de R$ 0,23 por litro, de acordo com levantamento da Abicom. A Petrobras deixou de praticar a política de paridade de importação (PPI) em maio, substituída por uma estratégia comercial que leva em conta o melhor preço e oportunidade. Já a Acelen faz reajustes semanais. (Estadão Conteúdo)

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Brasil dará perspectiva de inclusão ao G20 e COP 30, diz chefe da AIE

Ocupando as presidências do grupo das economias mais industrializadas, o G 20, em 2024, e da conferência climática da ONU, a COP 30, em 2025, o Brasil terá oportunidade de influenciar o debate internacional com a perspectiva de mais inclusão, justiça e equidade. A opinião é do economista turco Fatih Birol, presidente da Agência Internacional de Energia, a AIE, que chega hoje ao Brasil. eldquo;Conheço e acompanho o Brasil há anos. Governos mudam, mas a sustentabilidade está no DNA dos homens e das mulheres brasileiroserdquo;, diz Birol em entrevista exclusiva ao Valor. eldquo;Nos próximos dois anos, o Brasil será levado ao centro do palco dos assuntos internacionais e acredito que o mundo se beneficiará da liderança brasileira." Clique aqui para ler a matéria completa.

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