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Etanol rende menos? Abastecer com gasolina só vale a pena em 9 estados

Neste início de 2024, abastecer com álcool é uma melhor opção no Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins. "O litro da gasolina foi comercializado a R$ 5,75 no período, com redução de 0,35%, ante a primeira quinzena do mês. O etanol também segue em baixa em todo o país. No fechamento de janeiro, o preço médio do litro foi comercializado a R$ 3,60, com redução de 0,28%, em relação à primeira quinzena de dezembro Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Etanol rende menos? Abastecer com gasolina só vale a pena em 9 estados

Neste início de 2024, abastecer com álcool é uma melhor opção no Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins. "O litro da gasolina foi comercializado a R$ 5,75 no período, com redução de 0,35%, ante a primeira quinzena do mês. O etanol também segue em baixa em todo o país. No fechamento de janeiro, o preço médio do litro foi comercializado a R$ 3,60, com redução de 0,28%, em relação à primeira quinzena de dezembro Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Preço do diesel comum cai 0,33% e do S-10 reduz 0,65% em janeiro, aponta Edenred Ticket Log

De acordo com a análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, o preço médio do litro do diesel segue em baixa no país nesse início de ano. O tipo comum fechou janeiro a R$ 5,97, com redução de 0,33%, ante a primeira quinzena do mês. Já o S-10 foi comercializado a R$ 6,10, após ficar 0,65% mais barato. eldquo;Quando comparamos com dezembro, as reduções do diesel comum e S-10 chegam a 1,16% e 1,45%. Esse comportamento de preço tende a mudar a partir do dia 1º de fevereiro, devido ao início da vigência das novas alíquotas do ICMS, que deve refletir em aumento no preço repassado aos motoristaserdquo;, observa Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Quase todas as regiões apresentaram recuo no valor do litro dos dois tipos de diesel, e apenas o Sul registrou estabilidade para o tipo comum, em relação à primeira quinzena, vendido a R$ 5,83. O tipo S-10 comercializado na região fechou a R$ 5,87. Ambas as médias foram as mais baixas de todo o país. Já as médias mais altas foram identificadas nos postos da Região Norte, onde o comum fechou janeiro a R$ 6,59 e o S-10 a R$ 6,51. Entre os estados, Santa Catarina teve a redução nacional mais expressiva para o diesel comum, de 3,95%, ante os primeiros 15 dias de janeiro, e fechou a R$ 5,83. Ainda assim, o preço mais baixo para o litro foi o das bombas do Tocantins, a R$ 5,61. O Alagoas liderou o ranking do maior aumento para o diesel comum, de 1,83%, com o litro a R$ 6,13. Porém, a média mais alta foi registrada no Amapá, a R$ 7,36. Já o diesel S-10 com a maior redução, de -1,15%, foi encontrado nas bombas de abastecimento do Tocantins, onde o preço do litro fechou a R$ 6,03. Entretanto, a média mais baixa foi registrada no Rio Grande do Sul, a R$ 5,86. Entre os estados, apenas o Amapá apresentou aumento no preço do diesel S-10, de 0,14%, que fechou o mês a R$ 7,39. Essa também foi a média nacional mais alta para o combustível. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. (Ednenred Ticket Log)

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Preço do diesel comum cai 0,33% e do S-10 reduz 0,65% em janeiro, aponta Edenred Ticket Log

De acordo com a análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, o preço médio do litro do diesel segue em baixa no país nesse início de ano. O tipo comum fechou janeiro a R$ 5,97, com redução de 0,33%, ante a primeira quinzena do mês. Já o S-10 foi comercializado a R$ 6,10, após ficar 0,65% mais barato. eldquo;Quando comparamos com dezembro, as reduções do diesel comum e S-10 chegam a 1,16% e 1,45%. Esse comportamento de preço tende a mudar a partir do dia 1º de fevereiro, devido ao início da vigência das novas alíquotas do ICMS, que deve refletir em aumento no preço repassado aos motoristaserdquo;, observa Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Quase todas as regiões apresentaram recuo no valor do litro dos dois tipos de diesel, e apenas o Sul registrou estabilidade para o tipo comum, em relação à primeira quinzena, vendido a R$ 5,83. O tipo S-10 comercializado na região fechou a R$ 5,87. Ambas as médias foram as mais baixas de todo o país. Já as médias mais altas foram identificadas nos postos da Região Norte, onde o comum fechou janeiro a R$ 6,59 e o S-10 a R$ 6,51. Entre os estados, Santa Catarina teve a redução nacional mais expressiva para o diesel comum, de 3,95%, ante os primeiros 15 dias de janeiro, e fechou a R$ 5,83. Ainda assim, o preço mais baixo para o litro foi o das bombas do Tocantins, a R$ 5,61. O Alagoas liderou o ranking do maior aumento para o diesel comum, de 1,83%, com o litro a R$ 6,13. Porém, a média mais alta foi registrada no Amapá, a R$ 7,36. Já o diesel S-10 com a maior redução, de -1,15%, foi encontrado nas bombas de abastecimento do Tocantins, onde o preço do litro fechou a R$ 6,03. Entretanto, a média mais baixa foi registrada no Rio Grande do Sul, a R$ 5,86. Entre os estados, apenas o Amapá apresentou aumento no preço do diesel S-10, de 0,14%, que fechou o mês a R$ 7,39. Essa também foi a média nacional mais alta para o combustível. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. (Ednenred Ticket Log)

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Combustível do futuro: relator vai propor elevação gradual a 20% na mistura do biodiesel

O relator do projeto de lei do combustível do futuro na Câmara, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), afirmou que vai acrescentar no seu parecer uma proposta que prevê o aumento em até 20% do porcentual de biodiesel na mistura ao óleo diesel. Este era um dos pontos de impasse na elaboração do relatório. A expectativa, segundo ele, é de que a matéria avance na Casa logo após o feriado de Carnaval. eldquo;Vamos traçar (no relatório) um cenário até a mistura de 20%. Hoje a partir de março é 14%, vamos traçar cenário de 20% e depois deixar, mediante condições, a possibilidade de evoluir até 25%erdquo;, disse Jardim ao Estadão/Broadcast. No final do ano passado, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu aumentar, gradualmente, o porcentual da mistura obrigatória do biodiesel no óleo diesel vendido no Brasil. Pelo acordo anunciado, o porcentual, atualmente estabelecido em 12%, passará para 14% a partir de março de 2024 e para 15% em 2025. eldquo;A experiência com biodiesel é uma bem sucedida política pública. Ampliando o uso da mistura nós temos tido impacto altamente benéfico à questão ambiental, temos criado círculo virtuoso de produção extremamente importante. Agora a ideia é constar em lei a evolução da mistura para que isso possa dar previsibilidade aos investimentoserdquo;, explicou o relator. Jardim também disse que vai incluir no relatório uma proposta que prevê a regulamentação do biometano. eldquo;Nós temos bem sucedidas experiências, rotas tecnológicas bem consistentes e vitoriosas, portanto, o biometano se incorporará como uma vertente altamente positiva na nossa matriz energéticaerdquo;, avaliou. O projeto do combustível do futuro é de autoria do Poder Executivo e prevê uma série de iniciativas para reduzir a emissão de carbono e abrir caminho para que o Brasil cumpra metas internacionais de diminuir a geração de gases de efeito estufa. Para isso, o texto cria o Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação, o Programa Nacional de Diesel Verde e o marco legal de captura e estocagem geológica de dióxido de carbono. Jardim confirmou que vai manter no texto a proposta que amplia o limite máximo do teor de mistura de etanol anidro à gasolina para 30%, além dos dispositivos que tratam sobre regras para sequestro de carbono e sobre a definição do diesel verde. A proposta foi apensada a outros projetos que já estavam mais avançados, como forma de acelerar a tramitação. O principal é de autoria do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), diretor de Política Agrícola da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que age para defender os interesses do seto O combustível do futuro faz parte da chamada eldquo;agenda verdeerdquo; encampada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e defendida pelo governo. Desse pacote, os deputados aprovaram em 2023 o marco legal do hidrogênio verde, a regulação do mercado de carbono e o projeto que impulsiona a produção de energia eólica em alto-mar (offshore). O outro projeto da agenda sustentável que será prioridade na Casa, segundo Jardim, é o que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), do qual ele é o autor. A deputada Marussa Boldrin (MDB-GO) é a relatora da proposta, que foi abraçada de forma mais firme pelo Lira. O Paten, uma espécie de Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) eldquo;verdeerdquo;, cria um fundo de financiamento de projetos sustentáveis como alternativa aos subsídios e incentivos fiscais. Apesar da relatora ter chegado a um acordo com governo sobre os recursos que abasteceriam o fundo, ainda não havia definição de quem será beneficiado pelo programa. A parlamentar defende que empresas de pequeno, médio e grande porte possam participar da iniciativa. A forma como o fundo será abastecido já está pacificada com a equipe econômica, segundo apurou a reportagem. Os recursos virão de créditos tributários de impostos que as empresas têm para receber da União. Marussa havia retirado os precatórios por resistência do governo, mas conseguiu convencer o Executivo da necessidade da proposta.

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Combustível do futuro: relator vai propor elevação gradual a 20% na mistura do biodiesel

O relator do projeto de lei do combustível do futuro na Câmara, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), afirmou que vai acrescentar no seu parecer uma proposta que prevê o aumento em até 20% do porcentual de biodiesel na mistura ao óleo diesel. Este era um dos pontos de impasse na elaboração do relatório. A expectativa, segundo ele, é de que a matéria avance na Casa logo após o feriado de Carnaval. eldquo;Vamos traçar (no relatório) um cenário até a mistura de 20%. Hoje a partir de março é 14%, vamos traçar cenário de 20% e depois deixar, mediante condições, a possibilidade de evoluir até 25%erdquo;, disse Jardim ao Estadão/Broadcast. No final do ano passado, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu aumentar, gradualmente, o porcentual da mistura obrigatória do biodiesel no óleo diesel vendido no Brasil. Pelo acordo anunciado, o porcentual, atualmente estabelecido em 12%, passará para 14% a partir de março de 2024 e para 15% em 2025. eldquo;A experiência com biodiesel é uma bem sucedida política pública. Ampliando o uso da mistura nós temos tido impacto altamente benéfico à questão ambiental, temos criado círculo virtuoso de produção extremamente importante. Agora a ideia é constar em lei a evolução da mistura para que isso possa dar previsibilidade aos investimentoserdquo;, explicou o relator. Jardim também disse que vai incluir no relatório uma proposta que prevê a regulamentação do biometano. eldquo;Nós temos bem sucedidas experiências, rotas tecnológicas bem consistentes e vitoriosas, portanto, o biometano se incorporará como uma vertente altamente positiva na nossa matriz energéticaerdquo;, avaliou. O projeto do combustível do futuro é de autoria do Poder Executivo e prevê uma série de iniciativas para reduzir a emissão de carbono e abrir caminho para que o Brasil cumpra metas internacionais de diminuir a geração de gases de efeito estufa. Para isso, o texto cria o Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação, o Programa Nacional de Diesel Verde e o marco legal de captura e estocagem geológica de dióxido de carbono. Jardim confirmou que vai manter no texto a proposta que amplia o limite máximo do teor de mistura de etanol anidro à gasolina para 30%, além dos dispositivos que tratam sobre regras para sequestro de carbono e sobre a definição do diesel verde. A proposta foi apensada a outros projetos que já estavam mais avançados, como forma de acelerar a tramitação. O principal é de autoria do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), diretor de Política Agrícola da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que age para defender os interesses do seto O combustível do futuro faz parte da chamada eldquo;agenda verdeerdquo; encampada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e defendida pelo governo. Desse pacote, os deputados aprovaram em 2023 o marco legal do hidrogênio verde, a regulação do mercado de carbono e o projeto que impulsiona a produção de energia eólica em alto-mar (offshore). O outro projeto da agenda sustentável que será prioridade na Casa, segundo Jardim, é o que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), do qual ele é o autor. A deputada Marussa Boldrin (MDB-GO) é a relatora da proposta, que foi abraçada de forma mais firme pelo Lira. O Paten, uma espécie de Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) eldquo;verdeerdquo;, cria um fundo de financiamento de projetos sustentáveis como alternativa aos subsídios e incentivos fiscais. Apesar da relatora ter chegado a um acordo com governo sobre os recursos que abasteceriam o fundo, ainda não havia definição de quem será beneficiado pelo programa. A parlamentar defende que empresas de pequeno, médio e grande porte possam participar da iniciativa. A forma como o fundo será abastecido já está pacificada com a equipe econômica, segundo apurou a reportagem. Os recursos virão de créditos tributários de impostos que as empresas têm para receber da União. Marussa havia retirado os precatórios por resistência do governo, mas conseguiu convencer o Executivo da necessidade da proposta.

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