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Etanol está mais competitivo do que gasolina em 13 estados e no DF

O etanol está mais competitivo em relação à gasolina em 13 estados e no Distrito Federal nesta semana. No restante dos estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, no período, a média dos postos pesquisados no país o etanol tinha paridade de 61,33% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado. (Estadão Conteúdo)

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Etanol está mais competitivo do que gasolina em 13 estados e no DF

O etanol está mais competitivo em relação à gasolina em 13 estados e no Distrito Federal nesta semana. No restante dos estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, no período, a média dos postos pesquisados no país o etanol tinha paridade de 61,33% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado. (Estadão Conteúdo)

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Governo cria grupo de trabalho para estudar redução do preço do combustível de aviação

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, determinou nesta segunda-feira (5) a criação de um grupo de trabalho para estudar formas de baratear o combustível de aviação. Segundo apuração do g1, a medida foi tomada depois de reunião com o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, nesta tarde. O grupo de trabalho vai estudar formas de reduzir o preço do querosene de aviação (QAV), apontado pelas aéreas como um dos maiores custos do setor, com reflexo sobre o preço das passagens. Os resultados serão apresentados na próxima reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), em março. e#39;Discussão rigorosa com a Petrobrase#39; Na última semana, Silveira havia dito que o governo deveria ter uma "discussão rigorosa com a Petrobras", que produz a maior parte do QAV usado no Brasil. O setor tem dívidas acumuladas de cerca de R$ 45 bilhões, por conta pandemia de Covid-19, que reduziu a movimentação de passageiros e elevou os custos das aéreas. A situação preocupa o governo, que discute uma forma de socorrer as aéreas. Algumas opções são estudadas: o Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Usar o FNAC para conceder empréstimos depende de mudanças na legislação e no orçamento de 2024, o que esbarra na intenção da equipe econômica de reduzir o deficit fiscal a zero este ano. Nesta segunda-feira (5), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que "não existe socorro com dinheiro do Tesouro" e descartou gasto público para socorrer as empresas aéreas.

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Governo cria grupo de trabalho para estudar redução do preço do combustível de aviação

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, determinou nesta segunda-feira (5) a criação de um grupo de trabalho para estudar formas de baratear o combustível de aviação. Segundo apuração do g1, a medida foi tomada depois de reunião com o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, nesta tarde. O grupo de trabalho vai estudar formas de reduzir o preço do querosene de aviação (QAV), apontado pelas aéreas como um dos maiores custos do setor, com reflexo sobre o preço das passagens. Os resultados serão apresentados na próxima reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), em março. e#39;Discussão rigorosa com a Petrobrase#39; Na última semana, Silveira havia dito que o governo deveria ter uma "discussão rigorosa com a Petrobras", que produz a maior parte do QAV usado no Brasil. O setor tem dívidas acumuladas de cerca de R$ 45 bilhões, por conta pandemia de Covid-19, que reduziu a movimentação de passageiros e elevou os custos das aéreas. A situação preocupa o governo, que discute uma forma de socorrer as aéreas. Algumas opções são estudadas: o Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Usar o FNAC para conceder empréstimos depende de mudanças na legislação e no orçamento de 2024, o que esbarra na intenção da equipe econômica de reduzir o deficit fiscal a zero este ano. Nesta segunda-feira (5), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que "não existe socorro com dinheiro do Tesouro" e descartou gasto público para socorrer as empresas aéreas.

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Petróleo dribla dólar forte e fecha em alta, apoiado por sinais de oferta e demanda

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, 5, em meio à confluência de temores por ofertadas causados pelas tensões geopolíticas com os sinais de resiliência da economia dos EUA. O cenário se sobrepôs à escalada do dólar no exterior, diante da expectativa por um Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mais cauteloso no processo de relaxamento monetário. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do WTI para março encerrou a sessão com ganho de 0,69% (o equivalente a US$ 0,50), a US$ 72,78. Na Intercontinental Exchange (ICE), o do Brent para abril subiu 0,85% (ou US$ 0,66), a US$ 77,99 por barril. Em entrevista veiculada no domingo à noite na rede americana CBS, o presidente do Fed, Jerome Powell, reforçou expectativa por três cortes de juros este ano e afastou as chances de uma redução em março. Os comentários induziram uma postura defensiva nos mercados, que se traduziu em avanço generalizado do dólar. No final da manhã, o movimento se intensificou depois que duas leituras de índices de gerentes de compras (PMI) apontaram resiliência do setor de serviços nos EUA. Na pesquisa do Instituto para Gestão da Oferta (ISM), em particular, o componente de preços pagos registrou, em janeiro, o maior aumento mensal desde agosto de 2012. A tendência no câmbio pesou sobre as commodities no geral, mas o petróleo encontrou espaço para recuperação no começo da tarde. A avaliação é de que a atividade forte nos EUA tende a ser positiva para a demanda, em um momento no qual tensões no Mar Vermelho ameaçam comprimir a oferta. No final de semana, uma coalizão liderada por EUA e Reino Unido conduziu mais uma rodada de ataques a alvos do grupo Houthis no Iêmen. Para a Fitch, o prêmio geopolítico deve continuar a influenciar os preços ao longo deste ano, mas os prospectos econômicos globais em algum ponto vão ter uma piora, o que limitará o rali de commodities. eldquo;O crescimento da demanda global de matérias-primas, incluindo petróleo, cobre e alumínio, deverá enfraquecer em 2024, devido ao crescimento econômico global e à previsão de crescimento do PIB da China de menos de 5%, à medida que o seu mercado imobiliário luta para se estabilizarerdquo;, prevê a agência. (Estadão Conteúdo)

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Petróleo dribla dólar forte e fecha em alta, apoiado por sinais de oferta e demanda

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, 5, em meio à confluência de temores por ofertadas causados pelas tensões geopolíticas com os sinais de resiliência da economia dos EUA. O cenário se sobrepôs à escalada do dólar no exterior, diante da expectativa por um Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mais cauteloso no processo de relaxamento monetário. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do WTI para março encerrou a sessão com ganho de 0,69% (o equivalente a US$ 0,50), a US$ 72,78. Na Intercontinental Exchange (ICE), o do Brent para abril subiu 0,85% (ou US$ 0,66), a US$ 77,99 por barril. Em entrevista veiculada no domingo à noite na rede americana CBS, o presidente do Fed, Jerome Powell, reforçou expectativa por três cortes de juros este ano e afastou as chances de uma redução em março. Os comentários induziram uma postura defensiva nos mercados, que se traduziu em avanço generalizado do dólar. No final da manhã, o movimento se intensificou depois que duas leituras de índices de gerentes de compras (PMI) apontaram resiliência do setor de serviços nos EUA. Na pesquisa do Instituto para Gestão da Oferta (ISM), em particular, o componente de preços pagos registrou, em janeiro, o maior aumento mensal desde agosto de 2012. A tendência no câmbio pesou sobre as commodities no geral, mas o petróleo encontrou espaço para recuperação no começo da tarde. A avaliação é de que a atividade forte nos EUA tende a ser positiva para a demanda, em um momento no qual tensões no Mar Vermelho ameaçam comprimir a oferta. No final de semana, uma coalizão liderada por EUA e Reino Unido conduziu mais uma rodada de ataques a alvos do grupo Houthis no Iêmen. Para a Fitch, o prêmio geopolítico deve continuar a influenciar os preços ao longo deste ano, mas os prospectos econômicos globais em algum ponto vão ter uma piora, o que limitará o rali de commodities. eldquo;O crescimento da demanda global de matérias-primas, incluindo petróleo, cobre e alumínio, deverá enfraquecer em 2024, devido ao crescimento econômico global e à previsão de crescimento do PIB da China de menos de 5%, à medida que o seu mercado imobiliário luta para se estabilizarerdquo;, prevê a agência. (Estadão Conteúdo)

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