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Eleição para conselho da Petrobras divide governo

Faltando mais de dois meses para a Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Petrobras, marcada para 25 de abril, ainda há dúvidas sobre a recondução de parte dos atuais conselheiros da União, controladora da empresa, para o conselho de administração. O Valor apurou que o Ministério de Minas e Energia (MME), ao qual a estatal é subordinada, trabalha para um novo mandato dos conselheiros, e indicou quatro nomes, os quais estão em análise pelas instâncias internas de governança da Petrobras. O ministério ainda terá de apontar mais quatro candidatos. Existe a tendência, dizem fontes, pela recondução dos conselheiros do MME, mas nos bastidores surgiram informações segundo as quais Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, já teria mencionado outras alternativas ao ministro da Casa Civil, Rui Costa. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Eleição para conselho da Petrobras divide governo

Faltando mais de dois meses para a Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Petrobras, marcada para 25 de abril, ainda há dúvidas sobre a recondução de parte dos atuais conselheiros da União, controladora da empresa, para o conselho de administração. O Valor apurou que o Ministério de Minas e Energia (MME), ao qual a estatal é subordinada, trabalha para um novo mandato dos conselheiros, e indicou quatro nomes, os quais estão em análise pelas instâncias internas de governança da Petrobras. O ministério ainda terá de apontar mais quatro candidatos. Existe a tendência, dizem fontes, pela recondução dos conselheiros do MME, mas nos bastidores surgiram informações segundo as quais Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, já teria mencionado outras alternativas ao ministro da Casa Civil, Rui Costa. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Ministro aposta em investimentos de R$ 78,5 bilhões para setor portuário até 2026

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), disse ao Valor nesta quarta-feira (7) que o governo aposta numa carteira de investimentos de R$ 78,5 bilhões para incrementar, até 2026, o setor aquaviário e portuário do país. Segundo o ministro, o montante envolve novos arrendamentos, renovações de concessões, além dos investimentos nos terminais de uso privativo. "Entre 2024 a 2026, temos uma carteira de investimentos na ordem de R$ 78,5 bilhões que vão de novos arrendamentos, renovações de concessões além dos investimentos dos terminais de uso privativo, o que possibilitará um crescimento ainda maior das movimentações", disse. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Ministro aposta em investimentos de R$ 78,5 bilhões para setor portuário até 2026

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), disse ao Valor nesta quarta-feira (7) que o governo aposta numa carteira de investimentos de R$ 78,5 bilhões para incrementar, até 2026, o setor aquaviário e portuário do país. Segundo o ministro, o montante envolve novos arrendamentos, renovações de concessões, além dos investimentos nos terminais de uso privativo. "Entre 2024 a 2026, temos uma carteira de investimentos na ordem de R$ 78,5 bilhões que vão de novos arrendamentos, renovações de concessões além dos investimentos dos terminais de uso privativo, o que possibilitará um crescimento ainda maior das movimentações", disse. Para ler esta notícia, clique aqui.

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EPBR

Após as idas e vindas dos projetos de lei, da Câmara e do Senado, que tentam estabelecer um marco legal do hidrogênio verde e de baixo carbono no país, as discussões sobre os subsídios a essa nova indústria voltam à pauta com o início das atividades parlamentares esta semana. O diagnóstico de representantes do setor é que o jogo está zerado. Não existe um projeto campeão. De um lado, o texto da Câmara, liderado por Arnaldo Jardim (Cidadania/SP) e com relatoria de Bacelar (PV/BA), que agora está no Senado (PL 2308/2023). Ele é mais técnico, ao definir os conceitos de hidrogênio de baixo carbono e hidrogênio renovável, e ao concentrar a competência sob a ANP. Contudo, deixou de fora os subsídios defendidos por desenvolvedores de projetos de hidrogênio de baixo carbono endash; o que agrada a equipe econômica do governo que tenta encontrar outras formas de incentivo ao setor. Do outro lado, o texto do Senado, que agora está na Câmara (PL 5816/2023). Apesar de contar com subsídios, sob a coordenação de Cid Gomes (PDT/CE) e relatoria de Otto Alencar (PSD/BA), o texto é considerado ruim. Mistura competências entre Aneel e ANP, e usa diferentes nomenclaturas que diferenciam hidrogênio verde, de baixo carbono, e renovável. Além disso, cria benefícios via tarifas de energia (CDE), o que pode onerar ainda mais o setor elétrico e a indústria, ao afastar a tão desejada energia barata. O custo da energia é essencial para que o do hidrogênio verde brasileiro seja competitivo. Alocação de prioridades, sejam fontes ou usos, está desgastada diante de um setor abalado por crises. A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) está estimada na casa dos R$ 40 bilhões este ano. Sem incentivo, sem hidrogênio Sem incentivo, pelo menos em um primeiro momento, os projetos de hidrogênio de baixo carbono podem migrar para onde é mais vantajoso. Grande parte dos desenvolvedores são multinacionais e o dinheiro é um só. União Europeia, Estados Unidos, China, entre outros, já definiram uma série de benefícios fiscais para desenvolvimento dessa indústria, atraindo investidores. Na semana passada, o Egito sancionou a lei que garante um crédito fiscal de até 55% para projetos de produção de hidrogênio verde. O país, no Norte da África, é um competidor direto do Brasil e pode ser um grande produtor do energético para atender ao mercado europeu. O Japão também planeja US$ 20 bilhões de em subsídios, nos próximos 15 anos, para subsidiar a produção de hidrogênio verde e azul. (Nikkei)

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EPBR

Após as idas e vindas dos projetos de lei, da Câmara e do Senado, que tentam estabelecer um marco legal do hidrogênio verde e de baixo carbono no país, as discussões sobre os subsídios a essa nova indústria voltam à pauta com o início das atividades parlamentares esta semana. O diagnóstico de representantes do setor é que o jogo está zerado. Não existe um projeto campeão. De um lado, o texto da Câmara, liderado por Arnaldo Jardim (Cidadania/SP) e com relatoria de Bacelar (PV/BA), que agora está no Senado (PL 2308/2023). Ele é mais técnico, ao definir os conceitos de hidrogênio de baixo carbono e hidrogênio renovável, e ao concentrar a competência sob a ANP. Contudo, deixou de fora os subsídios defendidos por desenvolvedores de projetos de hidrogênio de baixo carbono endash; o que agrada a equipe econômica do governo que tenta encontrar outras formas de incentivo ao setor. Do outro lado, o texto do Senado, que agora está na Câmara (PL 5816/2023). Apesar de contar com subsídios, sob a coordenação de Cid Gomes (PDT/CE) e relatoria de Otto Alencar (PSD/BA), o texto é considerado ruim. Mistura competências entre Aneel e ANP, e usa diferentes nomenclaturas que diferenciam hidrogênio verde, de baixo carbono, e renovável. Além disso, cria benefícios via tarifas de energia (CDE), o que pode onerar ainda mais o setor elétrico e a indústria, ao afastar a tão desejada energia barata. O custo da energia é essencial para que o do hidrogênio verde brasileiro seja competitivo. Alocação de prioridades, sejam fontes ou usos, está desgastada diante de um setor abalado por crises. A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) está estimada na casa dos R$ 40 bilhões este ano. Sem incentivo, sem hidrogênio Sem incentivo, pelo menos em um primeiro momento, os projetos de hidrogênio de baixo carbono podem migrar para onde é mais vantajoso. Grande parte dos desenvolvedores são multinacionais e o dinheiro é um só. União Europeia, Estados Unidos, China, entre outros, já definiram uma série de benefícios fiscais para desenvolvimento dessa indústria, atraindo investidores. Na semana passada, o Egito sancionou a lei que garante um crédito fiscal de até 55% para projetos de produção de hidrogênio verde. O país, no Norte da África, é um competidor direto do Brasil e pode ser um grande produtor do energético para atender ao mercado europeu. O Japão também planeja US$ 20 bilhões de em subsídios, nos próximos 15 anos, para subsidiar a produção de hidrogênio verde e azul. (Nikkei)

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