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Conflito no Iêmen poderia provocar disparada dos preços do petróleo, diz presidente da Petrobras

Em meio ao conflito no Oriente Médio, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, viajou aos Emirados Árabes. Depois de se reunir com executivos em Abu Dhabi, ele conversou com a CNN e disse que a situação atual do conflito não impactaria numa mudança brusca no preço do petróleo a não ser que a crise cresça num país estratégico para esse mercado: o Iêmen. eldquo;O que pode, aí sim, dar uma disparada endash; pelo menos circunstancial endash; nos preços é o acirramento maior de um conflito ao sul da península arábica, ali no Iêmen, onde aqueles houthis estão tomando conta do país, fizeram uma espécie de revoluçãoerdquo;, afirma ele. eldquo;É um grupo que realmente tem um viés muito radical em relação a Israel e também se aproveita da condição geográfica de estar ali na ponta do Golfo Arábico, no Mar Vermelho, para atacar navioserdquo;, completa. Prates conta que as apólices de seguro dos navios petroleiros tiveram disparada no preço justamente por passarem na região, que forma uma espécie de encruzilhada por estar próxima à Somália, onde piratas já atacavam navios. Diferentemente dos somális, que são menos organizados, os houthis têm mísseis capazes de atingir navios mesmo quando enviados por terra. O receio do presidente da Petrobras é que o grupo possa impor no Iêmen uma espécie de pedágio que impactaria o fluxo do petróleo e de gás natural liquefeito. Uma ação nesta linha afetaria trajetos do Catar e da Arábia Saudita para a Europa e o desvio implicaria uma rota bem maior. Prates ainda confirmou que a crise no Oriente Médio já provocou um desvio de rota de um petroleiro que trabalhava para a Petrobras, sem maiores implicações. O presidente da Petrobras foi aos Emirados Árabes para se reunir com representantes do grupo Mubadala, dono da refinaria Landulpho Alves endash; Mataripe (RLAM), na Bahia, a primeira vendida pela Petrobras. Prates disse à CNN que o grupo árabe pediu que a empresa brasileira assumisse de volta a operação da refinaria, em uma espécie de sociedade. A visão de Prates é de que isso pode favorecer a trocar de itens como nafta, petróleo e diesel, que acontecia antes da venda, como uma conexão de engrenagens no sistema brasileiro de refino. O fundo e a petrolífera ainda devem entrar juntos num novo empreendimento de biocombustíveis no Brasil.

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Petróleo volta a subir

Os preços do petróleo voltaram a subir nesta terça-feira, apesar da divulgação de uma inflação maior do que o esperado nos Estados Unidos. O barril do Brent para entrega em abril subiu 0,93%, para US$ 82,77, e o WTI para março teve alta de 1,23%, para US$ 77,87. Ao contrário de Wall Street, onde os números sobre a inflação causaram estragos, o mercado do petróleo bruto não foi afetado por esses dados, e sim ganhou força com a ideia de que uma inflação maior do que o esperado reflete uma demanda sustentada. (AFP)

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Caminhoneiro que roda pelo litoral paga diesel mais caro

A rodovia BR-101, que passa por todos os estados da costa litorânea do país, concentrou os postos de combustíveis com preços mais altos para caminhoneiros que abasteceram com diesel em janeiro. Segundo levantamento de preços da Edenred Ticket Log, o litro do tipo S-10 foi comercializado, em média, a R$ 6,10. O litro do diesel comum ficou em R$ 5,99. Entre as rodovias com preços mais em conta para o óleo S-10, a Fernão Dias e a Régis Bittencourt lideraram com preços em torno de R$ 5,88. A Régis também ficou com os melhores preços para o diesel comum, com o litro comercializado a R$ 5,72. "Para os próximos dias, a previsão é de que novas altas devem mudar os números nas bombas, como reflexo do início da vigência das novas alíquotas do ICMS", afirma Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. A Edenred Ticket Log monitora mais de 21 mil postos de combustíveis parceiros.

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Caminhoneiro que roda pelo litoral paga diesel mais caro

A rodovia BR-101, que passa por todos os estados da costa litorânea do país, concentrou os postos de combustíveis com preços mais altos para caminhoneiros que abasteceram com diesel em janeiro. Segundo levantamento de preços da Edenred Ticket Log, o litro do tipo S-10 foi comercializado, em média, a R$ 6,10. O litro do diesel comum ficou em R$ 5,99. Entre as rodovias com preços mais em conta para o óleo S-10, a Fernão Dias e a Régis Bittencourt lideraram com preços em torno de R$ 5,88. A Régis também ficou com os melhores preços para o diesel comum, com o litro comercializado a R$ 5,72. "Para os próximos dias, a previsão é de que novas altas devem mudar os números nas bombas, como reflexo do início da vigência das novas alíquotas do ICMS", afirma Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. A Edenred Ticket Log monitora mais de 21 mil postos de combustíveis parceiros.

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Raízen (RAIZ4) vê lucro mais que dobrar no 3º tri da safra 23/24, a R$ 754,4 milhões

A Raízen (RAIZ4) registrou um lucro líquido de R$ 754,4 milhões em seu balanço referente ao terceiro trimestre do ano-safra 2023/2024 (outubro/dezembro). Em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o número foi de R$ 255,7 milhões, houve uma elevação de 195%. Segundo a empresa, o resultado foi impulsionado pelo desempenho operacional e geração de margens, mesmo com o impacto do resultado financeiro no período. No que diz respeito à receita líquida, a empresa alcançou R$ 58,491 bilhões no trimestre, representando uma queda de 3,1% em relação ao mesmo período de 2022/2023, refletindo menor volume comercializado e a retração do preço de etanol. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado, por sua vez, foi de R$ 3,929 milhões, apresentando um aumento de 32,5% em relação ao terceiro trimestre de 2022 e acima dos R$ 3,68 bilhões previstos pelo consenso LSEG. Em relação aos gastos, as despesas administrativas e gerais subiram 36,1% no ano, para R$ 90,4 milhões. O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 4,534 bilhões no terceiro trimestre de 2023/2024, um aumento de 30,1% na comparação com igual etapa de 2022. O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 1,517 bilhão no terceiro trimestre do ano-safra 2023/24, uma elevação de 4,8% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022. A dívida líquida da companhia era de R$ 31,496 bilhões, um crescimento de 12% na comparação com a mesma etapa de 2022. O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,9 vez, queda de 0,6 p.p. em relação ao mesmo período de 2022.

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