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Petrobras inaugura polo de venda de combustíveis no Centro-Oeste para atender agronegócio

O aumento da demanda do agronegócio por combustível no Centro-Oeste brasileiro levou a Petrobras a inaugurar mais um polo de comercialização de diesel e gasolina em Rio Verde (GO). Atualmente, o combustível que chega até a cidade é transportado pelas distribuidoras por caminhões, a partir de Paulínia (SP) ou de municípios mais distantes. A logística do novo polo usa uma combinação do modal dutoviário (OSBRA), a partir da Refinaria de Paulínia (Replan), em São Paulo, até o município de Senador Canedo, em Goiás, e o modal rodoviário até Rio Verde. eldquo;O novo polo de vendas tem potencial de crescimento e a Petrobras estuda alternativas logísticas que possibilitem maior competitividade ao seu produtoerdquo;, disse a estatal em nota. Esta é a segunda base de entrega na região Centro-Oeste que a companhia inaugurou em menos de um ano. Um polo em Rondonópolis (MT) foi inaugurado em março do ano passado. Antes disso, a Petrobras já possuía duas bases de entrega de combustíveis no Centro-Oeste: os terminais de Brasília e Senador Canedo, também em Goiás. Para essas localidades, os produtos também têm origem na Refinaria de Paulínia, mas são transportados pelo oleoduto OSBRA. eldquo;A região Centro-Oeste é a que mais cresce no País, muito em função do agronegócio. Por conta disso, a demanda por combustíveis tem aumentado muito, o que nos fez decidir por abrir este polo, mantendo nosso posicionamento como principal supridorerdquo;, informou em nota o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser. eldquo;A criação dos polos de venda de Rio Verde e Rondonópolis está alinhada à estratégia de aprimorar o acesso a mercados do interior do País, uma oportunidade de melhorar nossa cadeia logística, em diálogo constante com nossos clienteserdquo;, completou.

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Petrobras sobe mais de 3% e impulsiona Bolsa

Nesta quinta-feira (15), o Ibovespa se valorizou 0,61%, a 127.804 pontos, impulsionado pela alta de 3,19% nas ações da Petrobras (PETR4) e por indicadores econômicos dos Estados Unidos. Os papéis da estatal acompanharam os ganhos do petróleo Brent (referência internacional). O barril fechou em alta de 1,5%, a US$ 82,86, na esteira da desvalorização do dólar no âmbito internacional. O índice DXY, que mede a força da moeda, cedeu 0,42%. Contra o real, o dólar oscilou perto da estabilidade e fechou em queda marginal de 0,07%, a R$ 4,9681, depois de ter subido para R$ 4,97 na véspera. A desvalorização do dólar veio após o governo americano divulgar que as vendas do varejo no país caíram 0,8% em janeiro, mais que os 0,2% esperados por economistas consultados pela Bloomberg, na comparação com dezembro. A alta de 0,6% do mês anterior, por sua vez, foi revisada para 0,4%. Já a produção industrial americana encolheu 0,1% em janeiro ante dezembro, resultado também pior que a alta de 0,3% esperada pelos economistas. Os dados sugerem que a economia americana pode estar perdendo força, o que aliviaria a inflação e abriria caminho para o Fed (Banco Central dos EUA) cortar juros, reduzindo a atratividade da divisa americana ao mesmo tempo em que beneficiaria o crescimento da economia, reduzindo o custo do crédito. Outro dado do governo americano divulgado nesta quinta, porém, vai no caminho contrário. Na semana passada, 212 mil americanos pediram auxílio desemprego, 8.000 a menos que na semana anterior. Economistas esperavam a manutenção no ritmo dos pedidos em 220 mil. O número indica que o mercado de trabalho nos EUA continua resiliente, o que tende a fortalecer os preços, já que o poder de consumo segue forte. Para Thiago Avallone, especialista de câmbio da Manchester Investimentos, os dados intensificaram as dúvidas sobre quando ocorrerá o primeiro corte da taxa de juros pelo Fed. "Nós vimos o [presidente do Fed, Jerome] Powell batendo na tecla de que a tomada de decisões será em cima de dados. Então, ele está buscando mais informações, mais consistência nesta ida da economia para a meta de inflação, para começar a cortar a taxa de juros", avaliou. Em análise enviada a clientes, o diretor da Beamp;T Câmbio, Diego Costa, afirmou que os dados desta quinta aumentaram a "incerteza no panorama global". Em Wall Street, o viés foi positivo. O Seamp;P 500 subiu 0,58% e renovou seu recorde de pontuação, a 5.030 pontos. O Dow Jones teve ganhos de 0,91% de o Nasdaq, de 0,30%. Ajudou o sentimento positivo as declarações de autoridades do BCE (Banco Central Europeu) de que a inflação na zona do euro está voltando para a meta de 2%, embora tenham pedido mais evidências antes de cortar os juros. Juros mais baixos nas economias avançadas tendem a elevar a atratividade de moedas de países emergentes, que, embora sejam mais arriscados, também costumam ser mais rentáveis. No entanto, ao contrário da Europa, os Estados Unidos têm mostrado resiliência econômica, o que deixa operadores na expectativa por mais dados americanos. (Com Reuters)

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Petrobras sobe mais de 3% e impulsiona Bolsa

Nesta quinta-feira (15), o Ibovespa se valorizou 0,61%, a 127.804 pontos, impulsionado pela alta de 3,19% nas ações da Petrobras (PETR4) e por indicadores econômicos dos Estados Unidos. Os papéis da estatal acompanharam os ganhos do petróleo Brent (referência internacional). O barril fechou em alta de 1,5%, a US$ 82,86, na esteira da desvalorização do dólar no âmbito internacional. O índice DXY, que mede a força da moeda, cedeu 0,42%. Contra o real, o dólar oscilou perto da estabilidade e fechou em queda marginal de 0,07%, a R$ 4,9681, depois de ter subido para R$ 4,97 na véspera. A desvalorização do dólar veio após o governo americano divulgar que as vendas do varejo no país caíram 0,8% em janeiro, mais que os 0,2% esperados por economistas consultados pela Bloomberg, na comparação com dezembro. A alta de 0,6% do mês anterior, por sua vez, foi revisada para 0,4%. Já a produção industrial americana encolheu 0,1% em janeiro ante dezembro, resultado também pior que a alta de 0,3% esperada pelos economistas. Os dados sugerem que a economia americana pode estar perdendo força, o que aliviaria a inflação e abriria caminho para o Fed (Banco Central dos EUA) cortar juros, reduzindo a atratividade da divisa americana ao mesmo tempo em que beneficiaria o crescimento da economia, reduzindo o custo do crédito. Outro dado do governo americano divulgado nesta quinta, porém, vai no caminho contrário. Na semana passada, 212 mil americanos pediram auxílio desemprego, 8.000 a menos que na semana anterior. Economistas esperavam a manutenção no ritmo dos pedidos em 220 mil. O número indica que o mercado de trabalho nos EUA continua resiliente, o que tende a fortalecer os preços, já que o poder de consumo segue forte. Para Thiago Avallone, especialista de câmbio da Manchester Investimentos, os dados intensificaram as dúvidas sobre quando ocorrerá o primeiro corte da taxa de juros pelo Fed. "Nós vimos o [presidente do Fed, Jerome] Powell batendo na tecla de que a tomada de decisões será em cima de dados. Então, ele está buscando mais informações, mais consistência nesta ida da economia para a meta de inflação, para começar a cortar a taxa de juros", avaliou. Em análise enviada a clientes, o diretor da Beamp;T Câmbio, Diego Costa, afirmou que os dados desta quinta aumentaram a "incerteza no panorama global". Em Wall Street, o viés foi positivo. O Seamp;P 500 subiu 0,58% e renovou seu recorde de pontuação, a 5.030 pontos. O Dow Jones teve ganhos de 0,91% de o Nasdaq, de 0,30%. Ajudou o sentimento positivo as declarações de autoridades do BCE (Banco Central Europeu) de que a inflação na zona do euro está voltando para a meta de 2%, embora tenham pedido mais evidências antes de cortar os juros. Juros mais baixos nas economias avançadas tendem a elevar a atratividade de moedas de países emergentes, que, embora sejam mais arriscados, também costumam ser mais rentáveis. No entanto, ao contrário da Europa, os Estados Unidos têm mostrado resiliência econômica, o que deixa operadores na expectativa por mais dados americanos. (Com Reuters)

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Eneva declara comercialidade de três campos de gás natural

A Eneva anunciou nesta quinta-feira (15/2) que declarou a comercialidade de três campos terrestres de gás natural nas bacias do Parnaíba e Amazonas à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) . O campo de Gavião Vaqueiro fica nos blocos PN-T-66, PN-T-67A e PN-T-48A, na Bacia do Parnaíba, no Maranhão. Já os campos de Tambaqui (na região dos Blocos AM-T-84 e AM-T-85) e Azulão Oeste (também no Bloco AM-T-85) ficam na Bacia do Amazonas, no estado do Amazonas. Gavião Vaqueiro tem volume de gas-in-place que varia entre 1,5 bilhão de metros cúbicos (Bm³), com 90% de probabilidade (P90), 2,2 Bm³ (P50) e 3,3 Bm³ (P10), de acordo com a Eneva. Já na Bacia do Amazonas, o Campo de Tambaqui tem volume de gas-in-place estimado entre 1,6 Bm³ (P90), 3,6 Bm³ (P50) e 5,7 Bm³ (P10) de gás natural, e o total bruto de óleo e condensado varia entre 8,8 milhões de barris (MMBls) (P90), 13,9 MMBls (P50) e 18,9 MMBls (P10). Em Azulão Oeste, a estimativa de gas-in-place da acumulação varia de 1,4 Bm³ (P90) a 6,1 Bm³ (P10). A partir das Declarações de Comercialidade, a companhia tem até 180 dias para apresentar à ANP os Planos de Desenvolvimento dos campos, que detalham as atividades a serem realizadas para monetizar as descobertas comerciais. Térmicas a gás natural Assim como em outros campos, a Eneva vai adotar a estratégia de usar o gás natural produzido nos novos campos para abastecer termelétricas, no modelo reservoir-to-wire (R2W), além de comercializar gás natural liquefeito (GNL) para clientes industriais e clientes logísticos. eldquo;Além do investimento em exploração, a Eneva segue atenta às oportunidades de aumento de reservas, seja por meio da participação em leilões da ANP ou por aquisições de ativos que estejam alinhados à estratégia da companhia, dentro da lógica de melhor alocação de capital e disciplina financeiraerdquo;, informou em nota. No final de 2023, a companhia arrematou no leilão do 4º Ciclo da Oferta Permanente da ANP, em consórcio com a Atem Participações S.A., a área de acumulação marginal de Japiim, localizada na Bacia do Amazonas, próximo ao Campo de Azulão, já em produção da Eneva. Reservas A Eneva também anunciou a atualização da sua certificação de reservas e recursos pela consultoria independente Gaffney, Cline eamp; Associates, Inc (GCA). A empresa fechou o ano de 2023 com reservas totais 2P de 47,6 Bm³ de gás natural, divididas em: 37,6 Bm³ na Bacia do Parnaíba e 10 Bm³ na Bacia do Amazonas. A GCA também certificou os volumes da Área de Juruá, localizada na Bacia de Solimões, apontando recursos contingentes 2C de gás natural de 24 Bm³. Em relação aos volumes de condensado e óleo, as reservas 2P verificadas totais foram de 11,8 MMBls em dezembro de 2023.

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Eneva declara comercialidade de três campos de gás natural

A Eneva anunciou nesta quinta-feira (15/2) que declarou a comercialidade de três campos terrestres de gás natural nas bacias do Parnaíba e Amazonas à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) . O campo de Gavião Vaqueiro fica nos blocos PN-T-66, PN-T-67A e PN-T-48A, na Bacia do Parnaíba, no Maranhão. Já os campos de Tambaqui (na região dos Blocos AM-T-84 e AM-T-85) e Azulão Oeste (também no Bloco AM-T-85) ficam na Bacia do Amazonas, no estado do Amazonas. Gavião Vaqueiro tem volume de gas-in-place que varia entre 1,5 bilhão de metros cúbicos (Bm³), com 90% de probabilidade (P90), 2,2 Bm³ (P50) e 3,3 Bm³ (P10), de acordo com a Eneva. Já na Bacia do Amazonas, o Campo de Tambaqui tem volume de gas-in-place estimado entre 1,6 Bm³ (P90), 3,6 Bm³ (P50) e 5,7 Bm³ (P10) de gás natural, e o total bruto de óleo e condensado varia entre 8,8 milhões de barris (MMBls) (P90), 13,9 MMBls (P50) e 18,9 MMBls (P10). Em Azulão Oeste, a estimativa de gas-in-place da acumulação varia de 1,4 Bm³ (P90) a 6,1 Bm³ (P10). A partir das Declarações de Comercialidade, a companhia tem até 180 dias para apresentar à ANP os Planos de Desenvolvimento dos campos, que detalham as atividades a serem realizadas para monetizar as descobertas comerciais. Térmicas a gás natural Assim como em outros campos, a Eneva vai adotar a estratégia de usar o gás natural produzido nos novos campos para abastecer termelétricas, no modelo reservoir-to-wire (R2W), além de comercializar gás natural liquefeito (GNL) para clientes industriais e clientes logísticos. eldquo;Além do investimento em exploração, a Eneva segue atenta às oportunidades de aumento de reservas, seja por meio da participação em leilões da ANP ou por aquisições de ativos que estejam alinhados à estratégia da companhia, dentro da lógica de melhor alocação de capital e disciplina financeiraerdquo;, informou em nota. No final de 2023, a companhia arrematou no leilão do 4º Ciclo da Oferta Permanente da ANP, em consórcio com a Atem Participações S.A., a área de acumulação marginal de Japiim, localizada na Bacia do Amazonas, próximo ao Campo de Azulão, já em produção da Eneva. Reservas A Eneva também anunciou a atualização da sua certificação de reservas e recursos pela consultoria independente Gaffney, Cline eamp; Associates, Inc (GCA). A empresa fechou o ano de 2023 com reservas totais 2P de 47,6 Bm³ de gás natural, divididas em: 37,6 Bm³ na Bacia do Parnaíba e 10 Bm³ na Bacia do Amazonas. A GCA também certificou os volumes da Área de Juruá, localizada na Bacia de Solimões, apontando recursos contingentes 2C de gás natural de 24 Bm³. Em relação aos volumes de condensado e óleo, as reservas 2P verificadas totais foram de 11,8 MMBls em dezembro de 2023.

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Petróleo fecha em alta com dólar fraco e ignora projeções de baixo crescimento da demanda

Os contratos futuros do petróleo bruto subiram nesta quinta-feira, 15, em recuperação da queda de quarta-feira, quando o aumento dos estoques dos Estados Unidos pressionou os preços. A commodity encontrou suporte no enfraquecimento do dólar, enquanto os investidores ignoraram projeções de crescimento fraco da demanda global pelo produto. O mercado seguiu ainda monitorando as tensões geopolíticas. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do WTI para abril subiu 1,61% (US$ 1,23), a US$ 77,59 o barril. Já na Intercontinental Commodity Exchange (ICE), o Brent de mesmo vencimento avançou 1,54% (US$ 1,26), para US$ 82,86 o barril. O índice DXY, que mede a variação do dólar americano ante uma cesta de moedas pares, cedia 0,40%, a 104,30, perto das 16h40, em uma trajetória que refletiu a divulgação de dados abaixo das expectativas de vendas do varejo em janeiro nos EUA. No front das tensões geopolíticas, o noticiário seguiu carregado. As forças de Israel invadiram o principal hospital no sul de Gaza nesta quinta-feira, horas depois que uma ofensiva israelense matou um paciente e feriu outros seis dentro do complexo. Em outro ponto de conflito, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que o país limpará o Mar Negro de objetos terroristas russos, segundo a CNBC. O Institute of International Finance (IIF) prevê uma cotação média de US$ 80 para barril do petróleo em 2024 no cenário básico em que não há alastramento das tensões no Oriente Médio. Mas a ampliação do conflito poderia elevar a cotação para a marca de US$ 120,00, segundo o documento. A Agência Internacional de Energia (AIE) manteve a previsão de que o aumento da demanda irá desacelerar para 1,2 milhão de barris por dia (bpd) em 2024, ante 2,3 milhões de bpd em 2023, em um cenário de crescimento mais fraco da economia global, segundo relatório. (Estadão Conteúdo)

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