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Petróleo sobe com acomodação do dólar e sinais de ajuste de posições

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira, 16, em meio à acomodação do dólar e com operadores citando que a recente recuperação dos preços foi ajudada pelos investidores que se tornaram um pouco mais otimistas em relação à economia global. O temor de potencial riscos à oferta causada pelas tensões geopolíticas seguia como pano de fundo para os negócios. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do WTI para abril encerrou a sessão em alta de 1,12% (US$ 0,87), a US$ 78,46. Na Intercontinental Exchange(ICE), o Brent para abril subiu 0,74% (US$ 0,61), a US$ 83,47. Os contratos tiveram alta no acumulado semanal de cerca de 2% e 1,6%, respectivamente. eldquo;A recente recuperação dos futuros do petróleo bruto foi ajudada pelos investidores que se tornaram um pouco mais otimistas em relação à economia global, juntamente com restrições de ofertaerdquo;, disse Rohan Reddy, diretor de pesquisa da Global X. Reddy, contudo, acredita que a recuperação reflete mais questões do lado da oferta do que uma melhora, realmente, da procura, já que a China não tem acrescentado do lado da demanda. Para o analista, uma cotação do WTI em torno de US$ 76 o barril eldquo;parece uma faixa relativamente seguraerdquo;. Em relatório distribuído nesta semana, o Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) projetou uma cotação média de US$ 80 para barril do petróleo em 2024 no cenário básico que contempla um quadro sem piora das tensões no Oriente Médio. Mas o alastramento do conflito poderia elevar a cotação para a marca de US$ 120,00. Do lado das tensões geopolíticas, a semana aproxima-se do fim sem que os esforços para um cessar-fogo em Gaza tenham surtido efeito. O Hamas tem exigido que Israel se retire completamente de Gaza em troca da libertação de nenhum dos reféns. (Estadão Conteúdo)

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Petróleo sobe com acomodação do dólar e sinais de ajuste de posições

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira, 16, em meio à acomodação do dólar e com operadores citando que a recente recuperação dos preços foi ajudada pelos investidores que se tornaram um pouco mais otimistas em relação à economia global. O temor de potencial riscos à oferta causada pelas tensões geopolíticas seguia como pano de fundo para os negócios. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do WTI para abril encerrou a sessão em alta de 1,12% (US$ 0,87), a US$ 78,46. Na Intercontinental Exchange(ICE), o Brent para abril subiu 0,74% (US$ 0,61), a US$ 83,47. Os contratos tiveram alta no acumulado semanal de cerca de 2% e 1,6%, respectivamente. eldquo;A recente recuperação dos futuros do petróleo bruto foi ajudada pelos investidores que se tornaram um pouco mais otimistas em relação à economia global, juntamente com restrições de ofertaerdquo;, disse Rohan Reddy, diretor de pesquisa da Global X. Reddy, contudo, acredita que a recuperação reflete mais questões do lado da oferta do que uma melhora, realmente, da procura, já que a China não tem acrescentado do lado da demanda. Para o analista, uma cotação do WTI em torno de US$ 76 o barril eldquo;parece uma faixa relativamente seguraerdquo;. Em relatório distribuído nesta semana, o Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) projetou uma cotação média de US$ 80 para barril do petróleo em 2024 no cenário básico que contempla um quadro sem piora das tensões no Oriente Médio. Mas o alastramento do conflito poderia elevar a cotação para a marca de US$ 120,00. Do lado das tensões geopolíticas, a semana aproxima-se do fim sem que os esforços para um cessar-fogo em Gaza tenham surtido efeito. O Hamas tem exigido que Israel se retire completamente de Gaza em troca da libertação de nenhum dos reféns. (Estadão Conteúdo)

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Gasolina e etanol sobem nos postos do Brasil na 2ª semana de fevereiro

Os preços médios de gasolina e etanol avançaram nos postos no Brasil na segunda semana de fevereiro ante a anterior, ainda como reflexo da alta de impostos estaduais no início do mês para o combustível fóssil, enquanto o diesel apresentou recuo, apontou nesta sexta-feira (16) pesquisa da ValeCard, empresa especializada em soluções de mobilidade. O valor médio da gasolina nos postos subiu 0,26% entre os dias 9 e 15 de fevereiro, ante a semana anterior (2 e 8 de fevereiro), a 5,954 reais por litro. Já o etanol hidratado, seu concorrente direto nas bombas, subiu 0,51%, a 3,678 reais por litro. Atualmente, segundo a ValeCard, o etanol está mais competitivo que a gasolina em 21 unidades federativas: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. Brendon Rodrigues, Head de Inovação e Portfólio da ValeCard, afirmou em nota que o resultado dos preços dos combustíveis na última semana ainda é reflexo do ajuste no valor do ICMS, imposto estadual que incide sobre gasolina e diesel. Entretanto, pontuou que o cenário tende a oscilar de acordo com a dinâmica natural do setor, como a cotação do petróleo no mercado internacional. eldquo;Alguns fatores podem influenciar os preços dos combustíveis nos próximos dias, como a demanda interna, o comportamento do mercado internacional e as políticas públicas relacionadas ao setor. No entanto, a expectativa é de que os preços se mantenham relativamente estáveiserdquo;, explica. O preço médio do diesel S-10, o mais consumido no Brasil, registrou um recuo de 0,25% no mesmo período, a 6,206 reais por litro. Diesel sobe na primeira quinzena de fevereiro O preço médio do diesel S-10, o mais comercializado do Brasil, subiu 0,66% na primeira quinzena do mês, a 6,14 reais por litro, segundo análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível. Já o litro do diesel comum subiu 0,50% ante o fechamento de janeiro, a 6 reais, segundo o levantamento, com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log. eldquo;As altas no preço do diesel seguem a tendência do início da vigência das novas alíquotas do ICMS em fevereiro, que encareceu o combustível repassado ao caminhoneiro, fazendo a média nacional cravar acima de 6 reaiserdquo;, disse em nota Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil. A região Nordeste liderou o ranking do maior aumento no preço dos dois tipos, com o comum ficando 1,66% mais caro e o S-10 com incremento de 1,31%. (Reuters)

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Gasolina e etanol sobem nos postos do Brasil na 2ª semana de fevereiro

Os preços médios de gasolina e etanol avançaram nos postos no Brasil na segunda semana de fevereiro ante a anterior, ainda como reflexo da alta de impostos estaduais no início do mês para o combustível fóssil, enquanto o diesel apresentou recuo, apontou nesta sexta-feira (16) pesquisa da ValeCard, empresa especializada em soluções de mobilidade. O valor médio da gasolina nos postos subiu 0,26% entre os dias 9 e 15 de fevereiro, ante a semana anterior (2 e 8 de fevereiro), a 5,954 reais por litro. Já o etanol hidratado, seu concorrente direto nas bombas, subiu 0,51%, a 3,678 reais por litro. Atualmente, segundo a ValeCard, o etanol está mais competitivo que a gasolina em 21 unidades federativas: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. Brendon Rodrigues, Head de Inovação e Portfólio da ValeCard, afirmou em nota que o resultado dos preços dos combustíveis na última semana ainda é reflexo do ajuste no valor do ICMS, imposto estadual que incide sobre gasolina e diesel. Entretanto, pontuou que o cenário tende a oscilar de acordo com a dinâmica natural do setor, como a cotação do petróleo no mercado internacional. eldquo;Alguns fatores podem influenciar os preços dos combustíveis nos próximos dias, como a demanda interna, o comportamento do mercado internacional e as políticas públicas relacionadas ao setor. No entanto, a expectativa é de que os preços se mantenham relativamente estáveiserdquo;, explica. O preço médio do diesel S-10, o mais consumido no Brasil, registrou um recuo de 0,25% no mesmo período, a 6,206 reais por litro. Diesel sobe na primeira quinzena de fevereiro O preço médio do diesel S-10, o mais comercializado do Brasil, subiu 0,66% na primeira quinzena do mês, a 6,14 reais por litro, segundo análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível. Já o litro do diesel comum subiu 0,50% ante o fechamento de janeiro, a 6 reais, segundo o levantamento, com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log. eldquo;As altas no preço do diesel seguem a tendência do início da vigência das novas alíquotas do ICMS em fevereiro, que encareceu o combustível repassado ao caminhoneiro, fazendo a média nacional cravar acima de 6 reaiserdquo;, disse em nota Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil. A região Nordeste liderou o ranking do maior aumento no preço dos dois tipos, com o comum ficando 1,66% mais caro e o S-10 com incremento de 1,31%. (Reuters)

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Haddad e distribuidoras discutem aspectos do RenovaBio

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu nesta 5ª feira (15.fev.2024) com o presidente da Brasilcom (Federação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis), Maurício Rejaile, e o vice-presidente Abel Leitão, para discutir aspectos do programa nacional de incentivo a produção de biocombustíveis. A federação argumenta que alguns pontos do RenovaBio prejudicam as pequenas distribuidoras, pois o programa obriga a compra dos créditos de descarbonização emitido pelas usinas de etanol e outros biocombustíveis. Segundo a entidade, quem deveria pagar essa conta é o elo mais poluente da cadeia do segmento, as refinarias. Rejaile afirmou que os dados apresentados na reunião surpreenderam o ministro, que não conhecia integralmente o programa. Na visão do executivo, Haddad considerou justas as reivindicações do setor e se comprometeu a apresentar mudanças que aprimorem o mercado de distribuição. A federação diz que a modelagem do programa prejudica as pequenas distribuidoras, que pagam os créditos e acumulam dificuldades operacionais com a despesa. O resultado é uma dificuldade a mais na entrada de novos players no mercado. Para ler esta notícia, clique aqui.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu nesta 5ª feira (15.fev.2024) com o presidente da Brasilcom (Federação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis), Maurício Rejaile, e o vice-presidente Abel Leitão, para discutir aspectos do programa nacional de incentivo a produção de biocombustíveis. A federação argumenta que alguns pontos do RenovaBio prejudicam as pequenas distribuidoras, pois o programa obriga a compra dos créditos de descarbonização emitido pelas usinas de etanol e outros biocombustíveis. Segundo a entidade, quem deveria pagar essa conta é o elo mais poluente da cadeia do segmento, as refinarias. Rejaile afirmou que os dados apresentados na reunião surpreenderam o ministro, que não conhecia integralmente o programa. Na visão do executivo, Haddad considerou justas as reivindicações do setor e se comprometeu a apresentar mudanças que aprimorem o mercado de distribuição. A federação diz que a modelagem do programa prejudica as pequenas distribuidoras, que pagam os créditos e acumulam dificuldades operacionais com a despesa. O resultado é uma dificuldade a mais na entrada de novos players no mercado. Para ler esta notícia, clique aqui.

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