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Mercado livre de energia é destaque da revista Combustíveis & Conveniência

A edição de fevereiro da revista Combustíveis eamp; Conveniência traz como destaque o início da abertura do segmento de energia elétrica, que ampliou o acesso aos usuários para o mercado livre, que é a possibilidade de escolha da empresa fornecedora de energia. A partir de agora, os consumidores de energia ligados em média e alta tensão poderão migrar para o mercado livre. As empresas com alta despesa de energia, como os postos de combustíveis, em especial os que oferecem abastecimento de GNV, já podem buscar alternativas para diminuir a conta de luz. Confira as regras e as possibilidades de migração para o mercado livre. Veja também na seção Conveniência como a estratégia da rede Oxxo tem afetado a revenda de combustíveis em algumas metrópoles. Na Entrevista do mês, Rogério Gonçalves, diretor de Combustíveis da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), fala sobre as mudanças na área de mobilidade com a transição energética.

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Mercado livre de energia é destaque da revista Combustíveis & Conveniência

A edição de fevereiro da revista Combustíveis eamp; Conveniência traz como destaque o início da abertura do segmento de energia elétrica, que ampliou o acesso aos usuários para o mercado livre, que é a possibilidade de escolha da empresa fornecedora de energia. A partir de agora, os consumidores de energia ligados em média e alta tensão poderão migrar para o mercado livre. As empresas com alta despesa de energia, como os postos de combustíveis, em especial os que oferecem abastecimento de GNV, já podem buscar alternativas para diminuir a conta de luz. Confira as regras e as possibilidades de migração para o mercado livre. Veja também na seção Conveniência como a estratégia da rede Oxxo tem afetado a revenda de combustíveis em algumas metrópoles. Na Entrevista do mês, Rogério Gonçalves, diretor de Combustíveis da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), fala sobre as mudanças na área de mobilidade com a transição energética.

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Consumo de etanol no Brasil começa a reagir

O consumo de etanol hidratado começou a reagir neste ano após meses de preços na bomba bem abaixo da paridade em relação à gasolina. Segundo executivos do ramo e dados recentes da indústria, as vendas iniciaram trajetória de alta em janeiro, o que já tirou os preços dos patamares mais baixos a que chegaram no fim do ano. eldquo;Nas semanas recentes, os preços já reagiram positivamente, o que deve contribuir favoravelmente para o quarto trimestreerdquo;, disse Ricardo Mussa, presidente da Raízen, em teleconferência sobre os resultados do terceiro trimestre. A empresa tinha 28% mais etanol em estoque no fim do terceiro trimestre do que um ano antes. A São Martinho também começou o quarto trimestre mais estocada: a empresa tinha 40% da produção de seu Açúcar Total Recuperável (ATR) armazenada, disse Felipe Vicchiato, diretor financeiro, em teleconferência. Entre agosto e dezembro do ano passado, as vendas mensais de hidratado no país oscilaram entre 1,6 bilhão de litros e 1,8 bilhão de litros. Esse nível ainda está abaixo dos patamares pré-pandemia e abaixo inclusive de dezembro de 2020, quando a correlação estava acima da paridade de 70% emdash; e, portanto, desfavorável ao etanol. A situação virou com a mudança de ano. A venda de hidratado do Centro-Sul na primeira quinzena de janeiro foi quase o dobro de um ano antes. No mês, o volume total de etanol vendido (anidro e hidratado, dentro e fora do país) bateu 3 bilhões de litros, o maior volume desde outubro de 2020. Mas a reação do consumo tardou. O etanol hidratado vendido nos postos de São Paulo vem oscilando em torno de 60% do preço da gasolina desde agosto, 10 pontos abaixo da paridade de 70%. A correlação foi ainda de 61,7% na primeira semana de fevereiro. Segundo Vicchiato, a reação demorou porque a gasolina também caiu recentemente, o que segurou a preferência dos motoristas pelo combustível fóssil. eldquo;Tem uma inércia até o consumidor virar a chave e consumir mais etanol do que gasolinaerdquo;, disse. eldquo;Mas nos últimos 30 dias, melhorou bem.erdquo; Para a Jalles Machado, eldquo;a demanda deverá permanecer elevada por um período significativamente maior até o equilíbrio do mercadoerdquo;. Rodrigo Siqueira, diretor financeiro da empresa, disse em teleconferência que conta com uma queda na produção de etanol do Centro-Sul na próxima safra. O comportamento do mercado já mostra uma mudança de rumo neste trimestre. Da primeira semana de janeiro até a semana encerrada dia 16 de fevereiro, os preços recebidos pelas usinas paulistas subiram 13%, segundo o indicador Cepea/Esalq, para R$ 2,1297 o litro na última semana. Para o consumidor paulista, o preço subiu 1,82% até a semana do dia 10.

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Consumo de etanol no Brasil começa a reagir

O consumo de etanol hidratado começou a reagir neste ano após meses de preços na bomba bem abaixo da paridade em relação à gasolina. Segundo executivos do ramo e dados recentes da indústria, as vendas iniciaram trajetória de alta em janeiro, o que já tirou os preços dos patamares mais baixos a que chegaram no fim do ano. eldquo;Nas semanas recentes, os preços já reagiram positivamente, o que deve contribuir favoravelmente para o quarto trimestreerdquo;, disse Ricardo Mussa, presidente da Raízen, em teleconferência sobre os resultados do terceiro trimestre. A empresa tinha 28% mais etanol em estoque no fim do terceiro trimestre do que um ano antes. A São Martinho também começou o quarto trimestre mais estocada: a empresa tinha 40% da produção de seu Açúcar Total Recuperável (ATR) armazenada, disse Felipe Vicchiato, diretor financeiro, em teleconferência. Entre agosto e dezembro do ano passado, as vendas mensais de hidratado no país oscilaram entre 1,6 bilhão de litros e 1,8 bilhão de litros. Esse nível ainda está abaixo dos patamares pré-pandemia e abaixo inclusive de dezembro de 2020, quando a correlação estava acima da paridade de 70% emdash; e, portanto, desfavorável ao etanol. A situação virou com a mudança de ano. A venda de hidratado do Centro-Sul na primeira quinzena de janeiro foi quase o dobro de um ano antes. No mês, o volume total de etanol vendido (anidro e hidratado, dentro e fora do país) bateu 3 bilhões de litros, o maior volume desde outubro de 2020. Mas a reação do consumo tardou. O etanol hidratado vendido nos postos de São Paulo vem oscilando em torno de 60% do preço da gasolina desde agosto, 10 pontos abaixo da paridade de 70%. A correlação foi ainda de 61,7% na primeira semana de fevereiro. Segundo Vicchiato, a reação demorou porque a gasolina também caiu recentemente, o que segurou a preferência dos motoristas pelo combustível fóssil. eldquo;Tem uma inércia até o consumidor virar a chave e consumir mais etanol do que gasolinaerdquo;, disse. eldquo;Mas nos últimos 30 dias, melhorou bem.erdquo; Para a Jalles Machado, eldquo;a demanda deverá permanecer elevada por um período significativamente maior até o equilíbrio do mercadoerdquo;. Rodrigo Siqueira, diretor financeiro da empresa, disse em teleconferência que conta com uma queda na produção de etanol do Centro-Sul na próxima safra. O comportamento do mercado já mostra uma mudança de rumo neste trimestre. Da primeira semana de janeiro até a semana encerrada dia 16 de fevereiro, os preços recebidos pelas usinas paulistas subiram 13%, segundo o indicador Cepea/Esalq, para R$ 2,1297 o litro na última semana. Para o consumidor paulista, o preço subiu 1,82% até a semana do dia 10.

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Conselho do Sindaçúcar-AL debate etanol com Fecombustíveis

O presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Etanol no Estado de Alagoas endash; Sindaçúcar-AL, Pedro Robério Nogueira, coordenou, na manhã desta sexta-feira, 16, mais uma reunião do Conselho Deliberativo da entidade de classe que representa, em Alagoas, 14 unidades industriais. O encontro, que reuniu industriais do setor sucroenergético do estado, contou também com a participação do presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes - Fecombustíveis James Thorp Neto. Na oportunidade, entre outros temas relacionados ao setor canavieiro e de biocombustíveis, foi debatida a política de preço do etanol em Alagoas. A reunião do colegiado foi realizada na sede do Sindaçúcar-AL, em Maceió. Safra Na safra 23/24, as unidades produtoras de Alagoas já produziram mais de 349 milhões de litros de etanol. A expectativa do setor é concluir a moagem com 500 milhões de litros do bicombustível.

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Conselho do Sindaçúcar-AL debate etanol com Fecombustíveis

O presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Etanol no Estado de Alagoas endash; Sindaçúcar-AL, Pedro Robério Nogueira, coordenou, na manhã desta sexta-feira, 16, mais uma reunião do Conselho Deliberativo da entidade de classe que representa, em Alagoas, 14 unidades industriais. O encontro, que reuniu industriais do setor sucroenergético do estado, contou também com a participação do presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes - Fecombustíveis James Thorp Neto. Na oportunidade, entre outros temas relacionados ao setor canavieiro e de biocombustíveis, foi debatida a política de preço do etanol em Alagoas. A reunião do colegiado foi realizada na sede do Sindaçúcar-AL, em Maceió. Safra Na safra 23/24, as unidades produtoras de Alagoas já produziram mais de 349 milhões de litros de etanol. A expectativa do setor é concluir a moagem com 500 milhões de litros do bicombustível.

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