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Petrobras rompe contrato de produção de fertilizantes com a Unigel

A Petrobras encerrou o contrato com o Grupo Unigel para produção de fertilizantes. De acordo com a estatal, o compromisso de industrialização por encomenda (Tolling) fechado no final do ano passado não foi atendido dentro das condições no prazo previsto, encerrado na quinta-feira, 27. A Petrobras desenha uma reorganização de suas operações no segmento de fertilizantes no âmbito de seu Plano Estratégico 2024-2028. A companhia informa, por meio de comunicado em seu site, que continua analisando uma solução definitiva, rentável e viável para o suprimento de fertilizantes ao mercado brasileiro.

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Petrobras confirma executivo do Banco do Brasil para diretoria financeira e dois novos diretores

A Petrobras confirmou nesta sexta-feira, 28, a eleição de três novos diretores. Fernando Sabbi Melgarejo vai para a diretoria Financeira e de Relacionamento com Investidores. A diretoria de Engenharia, Tecnologia e Inovação será ocupada por Renata Faria Rodrigues Baruzzi Lopes; e a diretoria de Exploração e Produção, por Sylvia Maria Couto dos Anjos. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa informa ainda que as indicações foram submetidas aos procedimentos internos de governança corporativa, incluindo as respectivas análises de conformidade e integridade necessárias ao processo sucessório da companhia. Segundo a estatal, as diretoras executivas Renata Baruzzi e Sylvia dos Anjos tomaram posse nesta sexta, e Melgarejo, a partir do dia 15, data em que estará concluído seu processo de aposentadoria no Banco do Brasil. Melgarejo é formado em ciências econômica pela União Educacional de Brasília (UNEB), pós-graduado em negócios internacionais pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e com mestrado em economia de empresas na Universidade Católica de Brasília (UCB). O executivo tem 37 anos no conglomerado Banco do Brasil, dos quais dedicou cerca de 30 anos à área financeira, onde foi gerente executivo na Diretoria de Finanças e Relações com Investidores do Banco do Brasil na área de Estruturação e Análise Financeira. É diretor de Participações da Previ desde 2022, onde foi também o administrador estatutário tecnicamente qualificado (AETQ) em 2023. É atualmente conselheiro de administração e integra o Comitê de Auditoria da Neoenergia, presidente do conselho de administração do Grupo Litel e Conselheiro Curador da Fundação Banco do Brasil. Renata Baruzzi é formada em matemática pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com especialização em gestão estratégica de tecnologia pela COPPE/NCE e em administração pelo IBMEC, além de diversos cursos de extensão no exterior com destaque para o advaced management program (AMP) na Harvard Business School. Ingressou na Petrobras há 38 anos, tendo atuado na Refinaria de Cubatão (RPBC), Refinaria de Paulínia (REPLAN) nos oito primeiros anos da companhia. Sylvia Maria Couto dos Anjos, por sua vez, é consultora especial da presidência da Petrobras desde 2023 e formada em geologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), possui mestrado em geologia pela University of Illinois at Urbana-Champaign e PhD pela mesma universidade. Geóloga aposentada da Petrobras, possui mais de 42 anos de experiência na área de Eeamp;P, tendo ocupado cargos gerenciais ao longo de sua carreira na companhia.

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Heineken planeja conquistar a geração Z com bebidas sem álcool

Em busca dos consumidores mais jovens, que integram a geração Z (nascidos a partir de 1995), a Heineken buscou parcerias para acelerar a inovação em bebidas saudáveis e desenhou uma estratégia de crescimento sustentável dos negócios. A cervejaria holandesa, que tem o Brasil como a sua maior operação comercial, aliou-se à Better Drinks, conhecida especialmente pela bebida Baer Mate, numa parceria que envolve a compra de um porcentual minoritário em troca de ganhos operacionais de escala oferecidos pela estrutura da Heineken no País. eldquo;No caso do Better Drinks, é trazer ainda mais propósito para as nossas inovações. A relação é realmente de participação no negócio, não aquisição pura e simples como acontece normalmente no mercado. Nós não acreditamos em verticalização, nós acreditamos em colaboração. A gente entra com a cervejaria, a distribuição e eles nos deram uma participação nessas marcas que eles têm. Nós temos uma participação na empresa, ainda minoritária, mas é uma participação relevanteerdquo;, afirma o presidente da Heineken, Mauricio Giamellaro. A Better Drinks acrescenta seis bebidas ao catálogo de produtos da Heineken: a cerveja Praya, o energético Baer Matte, a água em lata Mamba Water, o vinho Vivant, o drink F! VE e amaro Vermelhão. A Heineken fez ainda uma aliança com a Central Única das Favelas (Cufa) para ampliar sua presença em comunidades do País. Giamellaro afirma que as parcerias já estavam em curso havia meses devido à demanda do mercado por produtos mais saudáveis, e não há relação direta com o potencial aumento de preços de bebidas alcoólicas com o chamado eldquo;imposto do pecadoerdquo;. No Brasil, o mercado de bebidas alcoólicas tem estimativa de receita de US$ 22,8 bilhões para 2024, o que representa um crescimento modesto de 2,4% diante do ano anterior, segundo dados da consultoria Statista. Em relação ao consumo por pessoa, a média é prevista para ser de 28,05 litros por pessoa em 2024, em linha com a média global. O grupo Heineken está no Brasil desde de 2010, quando comprou a divisão de cerveja do Grupo FEMSA. Com a aquisição da Brasil Kirin Holding, em 2017, o negócio se desenvolveu ainda mais, tornandose a segunda maior empresa do mercado brasileiro de cervejas, atrás apenas da Ambev. SUSTENTABILIDADE. Na estratégia de crescimento sustentável, a Heineken se juntou à Ambipar para reciclar vidro. O aporte inicial é de R$ 150 milhões. A empresa é a primeira do setor a fechar parceria com a Ambipar, a maior de gestão ambiental, para reciclar o vidro dos seus produtos. eldquo;Numa primeira fase, a gente vai construir plantas nos Estados de Pernambuco, Bahia e Espírito Santo. Em 2025, teremos mais três plantas e outras três em 2026, totalizando nove. O potencial das unidades será de processar, ao menos, 500 mil toneladas ano de vidroerdquo;, afirma Felipe Cury, CEO da Ambipar Triciclo. Em parceria com a Rizoma Agro, liderada por Pedro Paulo Diniz, filho do falecido empresário Abílio Diniz, a Heineken anunciou que criará uma floresta do zero no entorno da fábrica na cidade de Itu. O espaço de 800 hectares terá plantação de limões. O objetivo é criar o que a empresa chama de eldquo;resiliência hídricaerdquo;, uma vez que o principal insumo de uma cervejaria é a água, que vem da região onde será plantada a floresta. Completando a estratégia de crescimento sustentável, a empresa também tem planos de aumentar o uso de energia renovável até 2030, em parceria com a Ultragaz, da Raízen.

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ANP fará acordo com plataforma de comércio online para reprimir venda irregular

Diretoria da ANP aprovou na quinta-feira (27/6) a celebração de um acordo de cooperação técnica com a empresa Ebazar.com.br Ltda., responsável pela plataforma Mercado Livre. O objetivo é reprimir a venda, na plataforma de comércio online, de óleos lubrificantes sem registro na ANP e metanol revendido como combustível, em desacordo com as normas da Agência. Segundo o acordo, a ANP poderá remover diretamente anúncios desses produtos que estejam sendo vendidos de forma irregular no website, impedindo sua comercialização e protegendo o consumidor. Além disso, a Agência terá acesso a informações que poderão ser utilizadas como vetores de inteligência em suas ações de fiscalização, inclusive para rastrear possíveis produtores não autorizados, aumentando ainda mais sua atuação no combate às irregularidades do mercado. A produção de óleos lubrificantes acabados pode ser exercida somente com autorização da ANP, incluindo as atividades armazenamento, aquisição, controle de qualidade, transporte, comercialização e assistência técnica ao consumidor. É necessário ainda obter o registro da Agência para graxas e óleos lubrificantes a serem comercializados no território nacional. A ANP é responsável ainda por exercer o controle da qualidade desses produtos, sendo a qualidade das amostras analisadas em relação aos dados declarados e aprovados na ocasião do registro. Assim, produtos sem registros não possuem garantia de qualidade. Qualquer empresa, órgão público e cidadão pode verificar os registros que estão ativos na Agência, consultando o Painel Dinâmico de Registro de Óleos e Graxas Lubrificantes, atualizado semanalmente. Já com relação ao metanol, trata-se de produto tóxico e que não pode ser comercializado como combustível. A ANP vem atuando para coibir irregularidades tanto na comercialização de lubrificantes sem registro quanto no desvio de metanol para fins indevidos, que prejudicam o consumidor, o próprio mercado, devido à concorrência desleal, e o governo, em face da não arrecadação dos tributos devidos. Em 2023 e em 2024, até o início de junho, a ANP apreendeu, em suas ações de fiscalização especiais ou de rotina, cerca de 184 mil litros de lubrificantes acabados irregulares. Contudo, a comercialização de lubrificantes sem registro também ocorre no mercado on-line, com diversos produtos irregulares identificados pelas equipes técnicas da Agência sendo anunciados em plataformas como o Mercado Livre. Por isso, a ANP tomou a iniciativa de realizar o acordo com essa plataforma e estuda estender a medida a outros websites de comércio online. Esse tipo de cooperação já é utilizado por outros órgãos e agências governamentais, a exemplo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com eficácia reconhecida. O acordo aprovado pela Diretoria entrará em vigor após sua assinatura por ambas as partes e publicação no Diário Oficial da União.

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ANP divulga dados consolidados do setor regulado em 2023

ACANP publicou as informações consolidadas da evolução do setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis no Brasil em 2023. Os quadros, tabelas, gráficos, cartogramas e textos podem ser consultados na página Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2024. No ano de 2023, foram promovidas pela ANP dois ciclos da Oferta Permanente: o 4º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão e o 2º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção. As reservas totais de petróleo apresentaram em 2023 um incremento de 2,3% em relação a 2022, chegando a 27,5 bilhões de barris. Já as reservas provadas de petróleo somaram 15,9 bilhões de barris, um aumento de 7%. A produção nacional de petróleo cresceu 12,6% em 2023 e atingiu 3,4 milhões de barris/dia, enquanto a produção de petróleo do Pré-sal alcançou a média de 2,6 milhão de barris/dia no ano, cerca de 76,4% da produção do País. Em 2023, as exportações de petróleo alcançaram o volume de 1,6 milhão de barris/dia, e as importações do produto alcançaram 290 mil barris/dia. Em 2023, as reservas totais de gás natural cresceram 19,9%, alcançando 704,7 bilhões de m3. Já as reservas provadas atingiram 517,1 bilhões de m3, crescimento de 27,2% em relação ao ano anterior. A produção de gás natural teve acréscimo de 8,6%, décimo quarto ano consecutivo de aumento, e atingiu 149,8 milhões de m3/dia. No Pré-sal, a produção de gás natural também segue aumentando sua participação no total nacional e correspondeu a 74,7% em 2023. No setor de biocombustíveis, a produção de biodiesel, em 2023, foi 20,4% superior ao ano anterior. Já a produção de etanol foi 15,5% maior do que a do ano anterior, atingindo a marca histórica de 35,4 bilhões de litros. O etanol hidratado apresentou maior competitividade dos preços em relação à gasolina C, o que resultou, em 2023, num crescimento de 5,1% nas vendas deste combustível. A produção nacional de derivados cresceu 4,2% em 2023 e atingiu 2,2 milhões de barris/dia, em torno de 87% da capacidade instalada de refino. Já as vendas de derivados pelas distribuidoras registraram crescimento de 4,7%, com destaque para as vendas de querosene de aviação, que cresceram 9,6%. Em 2023, o volume de obrigações da cláusula dos contratos de concessão, partilha e cessão onerosa relativa aos investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PDeamp;I) foi de R$ 3,9 bilhões. Já o montante gerado de participações governamentais atingiu R$ 97 bilhões em 2023, queda de 25,4% em relação ao ano anterior. Os dados publicados hoje estão divididos em cinco seções: Indústria Nacional do Petróleo e Gás Natural; Comercialização; Biocombustíveis; Licitação de Blocos; e Resoluções da ANP. Os dados internacionais serão divulgados em 31 de julho.

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Brasil importa diesel da Rússia, mas empresas não são identificadas nos portos que recebem o combust

Nos últimos meses quando a Rússia se tornou o principal fornecedor de óleo diesel para o Brasil os principais portos brasileiros por onde este entra no país (Belém, Aratu, Vila do Conde, Itacoatiara, Itaguai, Manaus, Suape, Paranaguá e Santos) passaram a conviver com a falta de uma importante informação: a empresa que estava importando o produto. Em maio, enquanto as empresas Refit (4%) Ciapetro (3%) e Vibra, Ream, INN e Amazônia Energia cada uma com, 2% importaram 15% de todo o diesel comercializado no país empresas que importaram os outro 85% não identificaram como donas do combustível. Seria dispensável se elas não fossem donas de 783.500 m³ de diesel de um total de 922.875 m³ que o Brasil importou. E desse total, o porto de Santos foi quem mais recebeu esse produto, tendo internado 363.748 m 3. Isso não quer dizer que a mercadoria vinda da Rússia não tenha dono, mas que a cada mês os importadores não se tornam conhecidos. BUSCA MENUX JORNAL DIGITAL ÚLTIMAS RECALL DE MARCAS COLUNAS PERNAMBUCO CULTURA POLÍTICA ECONOMIA ESPORTES BRASIL MUNDO OPINIÃO GPTW PE ANUNCIE AQUI Siga JC JC Negócios Por Fernando Castilhocastilho@jc.com.br Informação e análise econômica, negócios e mercados COLUNA JC NEGÓCIOS Brasil importa diesel da Rússia, mas empresas não são identificadas nos portos que recebem o combustível Em maio, empresas que importaram 85% do diesel não se identificaram nos portos braseiros. Isso acontece especialmente com óleo diesel vindo da Rússia. Cadastrado por Fernando Castilho Publicado em 26/06/2024 às 0:05 | Atualizado em 26/06/2024 às 8:54 COMPARTILHE: NOTÍCIA Importação de óleo diesel da Rússia vem crescendo no Brasil - Divulgação Nos últimos meses quando a Rússia se tornou o principal fornecedor de óleo diesel para o Brasil os principais portos brasileiros por onde este entra no país (Belém, Aratu, Vila do Conde, Itacoatiara, Itaguai, Manaus, Suape, Paranaguá e Santos) passaram a conviver com a falta de uma importante informação: a empresa que estava importando o produto. Em maio, enquanto as empresas Refit (4%) Ciapetro (3%) e Vibra, Ream, INN e Amazônia Energia cada uma com, 2% importaram 15% de todo o diesel comercializado no país empresas que importaram os outro 85% não identificaram como donas do combustível. Seria dispensável se elas não fossem donas de 783.500 m³ de diesel de um total de 922.875 m³ que o Brasil importou. E desse total, o porto de Santos foi quem mais recebeu esse produto, tendo internado 363.748 m 3. Isso não quer dizer que a mercadoria vinda da Rússia não tenha dono, mas que a cada mês os importadores não se tornam conhecidos. Importar gasolina Isso não acontece segundo dados disponíveis nos portos, por exemplo como a gasolina onde é possível se identificar que a Petrobras é a maior importadora com 27%, seguida da Ipiranga com 17% e da Amazônia Energia com 14%. Mas o mais curioso é que no mês de maio, por exemplo, a Petrobras não registrou um só m³ de óleo diesel nas suas importações. No mês de maio último a Rússia vendeu ao Brasil 97.8% de todo o óleo diesel que o país importou. E de janeiro a maio quando o país comprou 5,71 milhões de m 3 a Rússia entregou 72.1% deixando longe tradicionais vendedores como os Emirados árabes, Estados Unidos e Kuwait que perderam o mercado para as refinarias russas. Proibido comprar O Brasil, por ter empresas com ações negociadas em bolsas internacionais como a Petrobras e as gigantes do setor que operam no país, não pode comprar combustível russo devido às restrições impostas pelos países da Comunidade Europeia. Entretanto, outras empresas não listadas em Bolsa podem comprar o produto e ajudar a suprir o mercado existente não suprido pela Petrobras. De qualquer forma, segundo a ANP, a participação da Petrobras nas importações de óleo diesel em Abril de 2024 foi de 40,5%. Isso é um bom negócio porque a Rússia está oferecendo o diesel a preços com desconto de até 15% em relação ao mercado global o que acaba sendo um bom negócio para quem atende o mercado Brasil. A participação do diesel importado em abril chegou a 27,01 % do total do consumo. Venda menor Dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abcon) de abril revelam que a demanda total do mercado de Óleo Diesel A apresentou decréscimo de cresceram 1,29% em relação ao mês de Abril/23. E que com base em dados da ANP o total de entregas por fornecedores de Óleo Diesel A foi de 4,38 milhões de m³ onde as importações de Óleo Diesel A foi de 1,18 milhões de m³. A Petrobras e as refinarias privadas ofertaram 3,82 milhões de m³. Apenas a estatal responde por 77,03% do diesel vendido no Brasil, enquanto a Refinaria de Mataripe (BA) entrega 8,22% do produto. Dados da ANP mostram que a Petrobras vem reduzindo a importação de óleo diesel, beneficiada pelo crescimento das importações de empresas privadas. Sem comentários A Abicom não comenta a informação do crescimento de importações de diesel sem que os donos sejam conhecidos já nos portos. E no relatório distribuído aos associados informa que sete empresas associadas e/ou vinculadas a entidade como distribuidoras realizaram vendas de Gasolina C no mês de Abril/24, com um volume total de 261 mil m³, totalizando, nas vendas de Gasolina C, para o mês de Abril/24, uma participação de 7,12% do mercado interno e 6,85% no acumulado do ano. Mas o mistério continua. Afinal, por que empresas que estão comprando óleo diesel da Russo desde o começo do ano não informam já nos portos quem são?

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