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Varejo se retrai em dezembro, mas fecha 2024 com maior alta em 12 anos

O setor de varejo registrou em 2024 o maior crescimento das vendas em 12 anos, embora tenha apontado enfraquecimento no final do ano em linha com as expectativas de perda de força gradual da economia. As vendas varejistas tiveram queda de 0,1% em dezembro na comparação com o mês anterior, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O resultado mensal ficou aquém da expectativa em pesquisa da Reuters de estabilidade. Na comparação com mesmo mês do ano anterior, houve aumento de 2,0%, segundo o IBGE, ante projeção de ganho de 3,5%.. Ainda assim, o setor teve em 2024 crescimento de 4,7%, o oitavo ano de expansão e no ritmo mais intenso desde 2012 (+8,4%). O varejo teve um ano amplamente positivo, mostrando resiliência em meio a um mercado de trabalho aquecido, expansão do crédito e aumento da renda. No entanto, mostrou desaceleração do ritmo com quedas seguidas nos últimos dois meses do ano, em um aceno às expectativas de perda de força gradual da economia que deve se estender para o início de 2025. Isso ocorre em um ambiente de redução do impulso fiscal e aperto monetário, o que encarece o crédito. Em janeiro, o Banco Central elevou a taxa básica de juros em um ponto percentual como indicado, a 13,25%, e deve adotar nova alta na próxima reunião. "Para 2025, projetamos uma desaceleração no crescimento devido à redução dos estímulos fiscais e de crédito, além da inflação e juros elevados", disse Igor Cadilhac, economista do PicPay. "Apesar desse cenário desafiador, esperamos que a retração seja relativamente moderada. Alguns fatores devem ajudar a sustentar o consumo, como o mercado de trabalho aquecido e o aumento da massa salarial." Em dezembro, 5 dos 8 setores do varejo restrito apresentaram retração em relação a novembro, sendo as mais intensas de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,0%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-3,3%); e Combustíveis e lubrificantes (-3,1%). Os dados do varejo são os mais recentes a apontar desaceleração da atividade econômica no final do ano passado. A indústria recuou 0,3% em dezembro e fechou 2024 com expansão de 3,1%. O setor de serviços, por sua vez, teve retração de 0,5% no último mês do ano e encerrou 2024 com alta de também 3,1%. (Reuters)

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Nova enzima capaz de quebrar a celulose poderá revolucionar a produção de biocombustíveis

A desconstrução da celulose, polímero renovável mais abundante do planeta, é fundamental para a conversão de biomassa em combustíveis e produtos químicos. Embora composta inteiramente por unidades de glicose, sua estrutura microfibrilar cristalina, juntamente com sua associação com lignina e hemiceluloses nas paredes celulares vegetais, a torna altamente resistente à degradação. Como resultado, sua quebra na natureza é lenta e demanda sistemas enzimáticos complexos. A desconstrução da celulose, que, entre outros resultados, pode possibilitar um aumento significativo na produção de etanol a partir da cana-de-açúcar, tem sido há décadas um enorme desafio tecnológico. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em parceria com colegas de outras instituições do país e do exterior, acabam de obter uma enzima que pode revolucionar o processo de desconstrução da celulose, viabilizando, entre outras aplicações tecnológicas, a produção em larga escala do chamado etanol de segunda geração, derivado de resíduos agroindustriais, como o bagaço da cana e a palha do milho. O estudo foi publicado na quarta-feira (12) na revista Nature. "Identificamos uma metaloenzima que melhora a conversão da celulose por meio de um mecanismo até então desconhecido de ligação ao substrato e clivagem oxidativa. Essa descoberta estabelece uma nova fronteira na bioquímica redox para a despolimerização de biomassa vegetal, com implicações amplas em biotecnologia", conta à Agência Fapesp Mário Murakami, líder do grupo de pesquisa em biocatálise e biologia sintética do CNPEM e coordenador do estudo. A enzima recém-descoberta foi nomeada CelOCE, a partir da expressão em inglês Cellulose Oxidative Cleaving Enzyme. Ela cliva a celulose por meio de um mecanismo inédito, possibilitando que outras enzimas presentes no coquetel enzimático prossigam o trabalho, convertendo os fragmentos em açúcar. "Para usar uma comparação, a recalcitrância da estrutura cristalina da celulose decorre como que de um conjunto de cadeados, que as enzimas clássicas não conseguem abrir. A CelOCE abre esses cadeados, permitindo que outras enzimas façam a conversão. Seu papel não é gerar o produto final, mas tornar a celulose acessível. Ocorre uma sinergia, a potencialização da atuação de outras enzimas pela ação da CelOCE", comenta Murakami. Quebra de paradigma O pesquisador informa que, cerca de duas décadas atrás, a adição das mono-oxigenases ao coquetel enzimático constituiu uma primeira revolução. Essas enzimas oxidam diretamente as ligações glicosídicas da celulose, facilitando a ação de outras enzimas. Foi a primeira vez que se utilizou a bioquímica redox como estratégia microbiana para superar a recalcitrância da biomassa da celulose. E isso definiu um paradigma. Tudo que se descobriu no período foi baseado nas mono-oxigenases. Agora, pela primeira vez, esse paradigma foi quebrado, com a descoberta da CelOCE, que não é uma mono-oxigenase, e propicia um resultado muito mais expressivo. "Se acrescentamos uma mono-oxigenase ao coquetel enzimático, o incremento é de X. Se acrescentamos a CelOCE, obtemos 2X: duas vezes mais. Achávamos que as mono-oxigenases eram a única solução redox da natureza para lidar com a recalcitrância da celulose. Mas descobrimos que a natureza havia encontrado também outra estratégia, ainda melhor, baseada em um arcabouço estrutural minimalista que permite seu redesenho para outras aplicações, como a biorremediação ambiental", afirma Murakami. O pesquisador explica que a CelOCE reconhece a extremidade da fibra de celulose, instala-se nela e a cliva de forma oxidativa. Ao fazê-lo, ela perturba a estabilidade da estrutura cristalina, tornando-a mais acessível para a ação das enzimas clássicas, as hidrolases glicosídicas. Um dado muito relevante é que a CelOCE é um dímero, composto por duas subunidades idênticas. Enquanto uma subunidade se encontra "sentada" sobre a celulose, a outra fica livre, podendo desempenhar uma atividade secundária de oxidase, gerando o cossubstrato necessário para a reação biocatalítica. "Isso é realmente muito inovador, porque as mono-oxigenases dependem de uma fonte de peróxidos externa, enquanto a CelOCE produz seu próprio peróxido. Ela é autossuficiente, uma máquina catalítica completa. Sua organização estrutural quaternária possibilita que o sítio que não está engajado sobre a celulose atue como seu gerador de peróxido. Trata-se de uma enorme vantagem, porque o peróxido é um radical altamente reativo. Ele reage com muitas coisas. É muito difícil de ser controlado. Por isso, em escala industrial, adicionar peróxidos ao processo configura um grande desafio tecnológico. Com a CelOCE, o problema é eliminado. Ela produz in situ o peróxido de que necessita", sublinha Murakami. A CelOCE é uma metaloenzima: esta é sua classificação exata, porque possui um átomo de cobre embutido em sua estrutura molecular que atua como o centro catalítico propriamente dito. Ela foi descoberta na natureza. Porém, para chegar a ela, os pesquisadores tiveram de mobilizar uma quantidade formidável de ciência e equipamentos. "Partimos de amostras de solo coberto com bagaço de cana, mantido por décadas em uma área adjacente a uma biorrefinaria no estado de São Paulo. Nessas amostras, identificamos uma comunidade microbiana altamente especializada na degradação de biomassa vegetal usando uma abordagem multidisciplinar que incluiu metagenômica, proteômica, enzimologia de carboidratos por métodos cromatográficos, colorimétricos e de espectrometria de massa, difração de raios X baseada em síncrotrons de quarta geração, espectroscopias de fluorescência e absorção, mutagênese dirigida por sítio, engenharia genética de fungos filamentosos por CRISPR/Cas e experimentos em biorreatores de planta-piloto de 65 litros e 300 litros. Fomos da prospecção da biodiversidade à elucidação do mecanismo e chegamos à escala industrialmente relevante em planta-piloto com possibilidade de aplicação imediata no mundo real", conta Murakami. O pesquisador enfatiza que este não foi um resultado de bancada de laboratório, que ainda precisa passar por muitas validações antes de chegar à utilização industrial. A prova de conceito em escala-piloto já foi demonstrada e a enzima recém-descoberta pode ser incorporada imediatamente ao processo produtivo emdash;o que é extremamente relevante para o Brasil, como grande produtor de biocombustíveis, e para o mundo, em um contexto de transição energética urgente em função da crise climática. O Brasil possui as duas únicas biorrefinarias existentes no mundo capazes de produzir, em escala comercial, biocombustíveis a partir da celulose. A tendência é que essas biorrefinarias se multipliquem aqui e sejam replicadas em outros países. Um dos maiores desafios, até agora, era a desconstrução da biomassa de celulose: como quebrar esse material e convertê-lo em açúcar. A CelOCE deverá aumentar expressivamente a eficiência do processo. "Atualmente, a eficiência está na faixa de 60%, 70%, podendo chegar, em alguns casos, a 80%. Isso significa que muita coisa ainda não é aproveitada. Qualquer aumento de rendimento significa muito, porque estamos falando em centenas de milhões de toneladas de resíduos sendo convertidas", argumenta Murakami. E acrescenta que não se trata apenas de aumentar a produção de etanol veicular, mas de outros produtos também, como, por exemplo, biocombustível para aviação. A pesquisa foi apoiada pela Fapesp por meio de dois projetos.

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Projeto bipartidário propõe venda nacional de gasolina com maior teor de etanol

Um projeto de lei bipartidário que permitiria a venda nacional durante todo o ano de gasolina contendo uma mistura mais alta de etanol, conhecida como E15, foi reapresentado no Senado dos EUA na quinta-feira. O projeto recebeu apoio de um importante grupo comercial do setor petrolífero, o American Petroleum Institute. O projeto, reapresentado pela Senadora Deb Fischer, Republicana de Nebraska, e outros senadores, incluindo a Democrata Tammy Duckworth de Illinois, visa eliminar regulamentações inconsistentes que atualmente limitam a disponibilidade do E15 a certas regiões dos EUA. A indústria de biocombustíveis e os produtores de milho, que veriam oportunidades de mercado aumentadas com as vendas do E15 durante todo o ano, há muito defendem esta causa. Fischer e a Senadora Democrata Amy Klobuchar de Minnesota apresentaram inicialmente o projeto em 2023. Atualmente, o governo dos EUA limita as vendas de gasolina E15 durante os meses de verão devido a preocupações com a poluição atmosférica, uma alegação contestada pela indústria de biocombustíveis. Se a legislação for aprovada, provavelmente substituirá um pedido aprovado pela administração Biden em fevereiro de 2024, que permitia vendas expandidas de E15 em estados do Meio-Oeste ainda este ano. Este pedido é menos atraente para as partes interessadas da indústria em comparação com a legislação nacional proposta, pois poderia potencialmente levar a aumentos localizados nos preços dos combustíveis e problemas de abastecimento. O American Petroleum Institute (API), um grupo comercial do setor petrolífero que ocasionalmente tem divergências com a indústria de biocombustíveis, expressou seu apoio à legislação de Fischer. Will Hupman, vice-presidente de política downstream da API, afirmou que "Vendas nacionais de E15 durante todo o ano evitarão um confuso conjunto de regulamentações estaduais e darão aos consumidores acesso confiável aos combustíveis que usam diariamente." A indústria de biocombustíveis recebeu bem o projeto. Emily Skor, CEO da associação comercial de biocombustíveis dos EUA Growth Energy, disse: "Este projeto traria uma certeza há muito esperada ao mercado, economizaria dinheiro para os consumidores, impulsionaria o crescimento no heartland e reforçaria a dominância energética americana."

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Stellantis, WEG e GWM vencem chamada de R$ 166 milhões para mobilidade verde

Stellantis, WEG e Great Wall Motors (GWM) foram selecionadas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e a Fundação de Apoio da Universidade Federal de Minas Gerais (Fundep) para desenvolver tecnologias disruptivas de descarbonização do setor automotivo, com foco na eletrificação e nos combustíveis de baixa emissão. O resultado da chamada de Projetos Estruturantes do Programa Mover foi divulgado nesta quinta (13/2). Serão destinados R$ 166,2 milhões, sendo R$ 114,2 milhões do Senai e da Fundep e R$ 52 milhões de contrapartida das empresas. A Stellantis propôs o desenvolvimento de uma plataforma para testes de validação e desempenho de carregadores veiculares, veículos elétricos e soluções de energia. O projeto inclui ainda as montadoras Volvo, Nissan, Renault, Mercedes e Caio, e as startups Move, Renevive e Brain Robot. Também de olho no mercado de veículos elétricos, a WEG foi selecionada com o projeto MAGBRAS, que prevê a implementação do ciclo completo de produção nacional de ímãs permanentes de terras raras, um insumo para fabricação de motores. O projeto, que contempla desde a extração e processamento do minério até a produção final e a reciclagem de ímãs em fim de vida útil, contará com a infraestrutura do Senai de Lagoa Santa (MG) e tem como parceiros Stellantis, Vale e Mosaic Fertilizantes, entre outros. Já a chinesa GWM planeja um centro de testes para combustíveis de baixa emissão usados em veículos híbridos e a combustão. Petrobras (Cenpes), Marcopolo, Volkswagen, General Motors, Stellantis e Elev são parceiras do projeto que vai analisar o ciclo de vida e o comportamento nos motores de diversos produtos: gasolina, etanol, biodiesel, diesel verde (HVO), diesel S10 ou R, bioetanol, biometano e nanopartículas. Chamada de projetos estruturantes Iniciativa do programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), as chamadas de projetos estruturantes buscam soluções de impacto industrial, com envolvimento de pelo menos cinco empresas, junto a uma instituição de ciência e tecnologia (ICT), além dos Institutos Senai de Inovação. As propostas selecionadas devem ser executadas em até 36 meses. Segundo o Senai, nove projetos participaram do edital lançado em julho de 2024, somando um orçamento de R$ 357,8 milhões.

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Petróleo fecha em queda com tarifas de Trump e possível acordo de paz na Ucrânia em foco

Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira (13), ainda pressionados pela possível paz entre a Rússia e Ucrânia, e pelo anúncio de tarifas recíprocas pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Porém, o recuo foi limitado pelas incertezas sobre a permanência do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, bem como a elevação nas projeções de aumento da demanda em 2025 pela Agência Internacional de Energia (AIE). Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março fechou em queda de 0,11% (US$ 0,08), a US$ 71,29 o barril, enquanto o Brent para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), recuou 0,21% (US$ 0,16), a US$ 75,02 o barril. Hoje, a commodity aumentou as perdas da sessão anterior com a possibilidade de negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia promovidas pelo presidente Trump e com o anúncio de novas tarifas recíprocas pelo republicano. Peter Cardillo, da Spartan Capital, vê eldquo;fatores de demanda decorrentes dessas tarifaserdquo; contribuindo para o enfraquecimento do petróleo bruto, eldquo;no entanto, acreditamos que a extremidade baixa do nível de US$ 70 o barril provavelmente se manteráerdquo;. Mais cedo, os Houthis, militantes do Iêmen, afirmaram que vão retomar ataques no Mar Vermelho se Israel continuar a ofensiva em Gaza, trazendo mais dúvidas sobre a estabilidade no Oriente Médio. Enquanto isso, a AIE elevou levemente sua projeção para o avanço da demanda global por petróleo este ano e disse que a melhora de cumprimento de cotas de produção entre integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) está reduzindo um esperado superávit no mercado. *Com informações da Dow Jones Newswires

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StoneX reduz previsão de crescimento na demanda de diesel B do Brasil em 2025

O consumo brasileiro de diesel B, já com a mistura de biodiesel, deverá aumentar 3% em 2025 ante o ano passado, para um novo recorde de 69,3 bilhões de litros, mas a alta ficará abaixo do previsto anteriormente por conta de um crescimento "mais tímido" da produção industrial, afirmou nesta quinta-feira a StoneX. De acordo com a consultoria, apesar das estimativas de um novo recorde na produção de grãos em 2025, o que estimula o consumo do combustível, as expectativas de crescimento menor da produção industrial "acaba limitando parte dos ganhos" advindos do aumento no transporte de mercadorias agrícolas no país. A StoneX havia projetado anteriormente um aumento na demanda de diesel B para 69,9 bilhões de litros em 2025. Em 2024, a demanda por diesel B totalizou 67,3 bilhões de litros, marcando alta de 2,7% frente ao observado em 2023. "O resultado anual foi menor do que o esperado, em meio ao fraco desempenho do indicador observado em dezembro", pontuou a consultoria. Diante das expectativas de um avanço menor da demanda por diesel B, é esperado que as vendas de diesel A (puro) também registrem crescimento menos aquecido, de 1,5%, totalizando 59,1 bilhões de litros. As vendas de biodiesel deram um salto no ano passado, mas também ficaram levemente abaixo do previsto, somando 9 bilhões de litros, segundo a consultoria. "Ainda assim, o aumento da mistura obrigatória de 12% para 14% em março impulsionou fortemente a demanda, com o ano registrando um crescimento de 22,2% nas vendas de biodiesel em relação a 2023...", lembrou a StoneX. Segundo a consultoria, o aumento na demanda resultou em forte alta de mais de 40% nos preços do óleo de soja, principal matéria-prima do biocombustível. Além disso, no ano passado, o Brasil sofreu uma severa quebra de produção por conta de problemas climáticos. Em 2025, o avanço da mistura para 15% ante 14% e o crescimento da demanda por diesel B devem garantir um consumo adicional de cerca de 1,1 bilhão de litros de biodiesel, para 10,2 bilhões de litros, aumento anual de 12,6%. Neste ano, o Brasil está colhendo uma safra recorde de soja em torno de 170 milhões de toneladas, garantindo a disponibilidade da matéria-prima. A StoneX comentou que o consumo estimado de óleo de soja para biodiesel "surpreendeu" no ano passado, encerrando 2024 em 7,7 milhões de toneladas, alta de 33,5% em relação a 2023. Para 2025, a StoneX elevou sua estimativa de demanda de óleo de soja para biodiesel em 2025 de 8,2 milhões para 8,3 milhões de toneladas, o que representaria um crescimento de 8,1% em relação a 2024. (Reuters)

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