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Presidente da Petrobras diz não haver contradição entre transição energética e produzir óleo e gás

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse nesta segunda-feira, 23, que no Brasil não há contradição entre a transição energética e a produção de óleo e gás. A executiva participou da abertura da Rio Oil eamp; Gas (ROG.e), na região central do Rio. Chambriard abriu seu discurso no evento agradecendo o apoio do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira à Petrobrás e ao setor de óleo e gás de forma geral. Silveira é desafeto de Jean Paul Prates, antecessor da executiva na presidência da companhia, e também estava na mesa de abertura da ROG.e.Ela também chamou a atenção para a presença do diretor de Governança e Conformidade da Petrobras, Mario Spinelli, no evento, dizendo que há quem ache que a petroleira eldquo;não tem complianceerdquo;. Ela também chamou a atenção para a presença do diretor de Governança e Conformidade da Petrobras, Mario Spinelli, no evento, dizendo que há quem ache que a petroleira eldquo;não tem complianceerdquo;. A um público formado por agentes do mercado de óleo e gás, e executiva defendeu novas tecnologias de energia verde, mas frisou que a Petrobras persistirá na exploração de petróleo, inclusive na Margem Equatorial. Segundo ela, a empresa tem eldquo;sériaserdquo; necessidades de reposição de reservas de óleo e gás. eldquo;Continuamos trabalhando em prol da exploração e produção offshore na costa do Amapá, na Margem Equatorialerdquo;, afirmou. eldquo;Vamos seguir explorando e produzindo petróleo e reduzindo a pegada de carbono.erdquo; Sobre a transição energética, Chambriard disse que sustentabilidade agora é eldquo;a palavra de ordemerdquo;, fazendo menção às tecnologias de sequestro de carbono e hidrogênio eldquo;cada vez mais verdeerdquo;. eldquo;Surgem, no âmbito dessa transição energética, o biogás, etanol de 1ª e 2ª geração, de SAF para aviação e outroserdquo;, afirmou. eldquo;Tudo isso junto de projetos de produção e exploração de petróleo e gás, que vão dar o tom deste evento.erdquo; Critérios ambientais e sociais No evento, o ministro Alexandre Silveira disse que o Brasil vai continuar realizando leilões de petróleo e não abrirá mão da soberania acerca das decisões sobre onde realizar a exploração, incluindo a Margem Equatorial. eldquo;São mantras a estabilidade, segurança jurídica e previsibilidade para investimentos. Trabalhamos cada vez mais defendendo a previsibilidade fiscal, a fim de assegurar a competitividade do Brasil no cenário internacionalerdquo;, afirmou. eldquo;Reforçar o setor de petróleo e gás significa gerar empregos de melhor qualidade e com mais perspectiva para petroleiras e petroleiros.erdquo; Citando como exemplo a Margem Equatorial, Silveira ressaltou que o país não vai eldquo;abrir mão de conhecer e soberanamente decidir sobre a exploração de nossas reservaserdquo;, fazendo a ressalva de que a atividade na região será realizada cumprindo critérios ambientais e sociais. eldquo;Não vamos abrir mão, nem um milímetro sequer, da soberania nacionalerdquo;, afirmou, para enfatizar: eldquo;Precisamos respeitar a vocação energética das nações. Não nos renderemos à hipocrisiaerdquo;. Segundo o ministro, enquanto houver demanda pelo gás e pelo petróleo, o Brasil seguirá nesse mercado. eldquo;Estamos prontos para abastecer o mercado global.erdquo;

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Mercado eleva projeção de inflação para 4,37%, com a Selic indo a 11,5% este ano

O mercado voltou a aumentar as projeções para a inflação nos próximos anos, mesmo já considerando uma taxa Selic média mais alta até o fim de 2025. De acordo com o relatório Focus, divulgado ontem pelo Banco Central, a mediana das projeções dos analistas para o IPCA de 2024 subiu de 4,35% para 4,37%, aproximando-se ainda mais do teto da meta este ano, de 4,50%. Foi a décima alta seguida do índice da inflação. Considerando apenas as 97 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, o IPCA passou de 4,37% para 4,40%. Um mês atrás, a estimativa para o índice era de 4,25%. Em seu cenário de referência, o BC espera que o IPCA feche o ano em 4,30%, e desacelere a 3,70% em 2025. O novo reajuste para cima das estimativas do mercado para a inflação veio um dia antes da divulgação da ata da reunião da semana passada do Copom, que decidiu pela alta de 0,25 ponto porcentual na Selic, sinalizando em seu comunicado endash; que falou em uma assimetria altista no balanço de riscos para a inflação endash; a possibilidade de ajustes maiores na taxa nas próximas reuniões. O que levou muito analistas a falarem numa taxa Selic de até 12% em janeiro de 2025. elsquo;BALANÇO DE RISCOSersquo;. No boletim Focus divulgado ontem, a mediana para a Selic no final de 2024 voltou a subir, passando de 11,25% para 11,50%, confirmando que o mercado já espera pelo menos um aumento de 0,5 ponto porcentual nos juros este ano. Na última quarta-feira, entre os riscos inflacionários o colegiado citou ainda o hiato do produto, até então considerado estável, agora com um viés positivo. eldquo;O ritmo de ajustes futuros na taxa de juros e a magnitude total do ciclo ora iniciado serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerão da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscoserdquo;, afirmou o Copom, no comunicado sobre a decisão. Assim, a mediana para o IPCA de 2025, que mais se aproxima do horizonte relevante da política monetária, subiu de 3,95% para 3,97% na edição do Focus divulgada ontem. Considerando apenas as 96 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, essa mediana já passou de 3,97% para 4%. A estimativa para 2026 também oscilou para cima, de 3,61% para 3,62%, subindo pela segunda semana consecutiva. As expectativas para esses dois anos estão acima do centro da meta, de 3%, com tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos. ebull;

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ROG.e debate transição energética justa e pluralidade da matriz brasileira

A ROG.e 2024 começou nesta segunda-feira (23) mostrando ao mundo que a convivência entre as diferentes fontes de energia é um caminho estratégico para uma transição energética justa e sustentável. O presidente do IBP, Roberto Ardenghy, ressaltou a ROG.e como uma jornada de conhecimento, troca de informações e negócios, que mostrará como o setor de óleo e gás e energia está comprometido com a descarbonização da economia. eldquo;Mais de um quarto dos trabalhos técnicos apresentados são voltados para temáticas relacionadas à descarbonização, sustentabilidade e diversidade e inclusão. Somos atores importantes no processo de evolução energética, que prevê segurança, disponibilidade, pluralidade e inclusão.erdquo; Já o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, ressaltou a pluralidade da matriz energética brasileira e a importância do setor de óleo e gás para a segurança energética e o desenvolvimento da economia. eldquo;O Brasil é exemplo mundial com sua matriz plural, somos exemplos em hidroeletricidade, eólica, solar, um celeiro de energias limpas. Além disso, nossa indústria de óleo e gás é pujante e plural. Estamos recuperando campos que estavam em declínio e, por isso, lançamos hoje o Potencializa Eeamp;P, para o fortalecimento de campos maduros, gerando emprego e rendaerdquo;. A importância das atividades de exploração e produção para a reposição de reservas foi reforçada por Magda Chambriard, presidente da Petrobras, assim como o papel de vanguarda do Brasil no processo de transição energética. eldquo;Vamos discutir projetos de petróleo de forma segura e responsável, para reposição de reservas, trabalhando na possibilidade de produção de óleo e gás na costa do Amapá. Outro ponto importante é que, enquanto o mundo aspira alcançar 39% da matriz de energia renovável em 2050, o Brasil já atingiu e aspira chegar a 64%erdquo;, ressaltou a executiva. O secretário-geral da OPEP, Haitham Al-Ghais, também elogiou a posição do Brasil na liderança da matriz energética limpa e confirmou o compromisso da organização com a diversificação de fontes e a segurança energética. eldquo;O trabalho do IBP é vital para o avanço do setor não só no Brasil, mas globalmente. A OPEP apoia todas as fontes de energia em um contexto que exige compreensão sobre três pontos fundamentais: segurança energética, acessibilidade justa e redução de emissões.erdquo; Já o diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, apontou a relevância estratégica da indústria brasileira de óleo e gás para o país e sua importância no processo de transição energética. eldquo;A própria COP 28 mencionou que a transição deve ocorrer de forma organizada, convivendo com as diferentes variedades de energia no mundo todo. Neste contexto, o país tem posição estratégica porque é uma potência que fornece diversas formas de energiaerdquo;. Um exemplo de investimentos em novas fontes de energia é a TotalEnergies. O CEO da empresa, Patrick Pouyanné, ressaltou que a missão da companhia é produzir mais energia com menos emissões. eldquo;Queremos crescer no mercado de gás, de eletricidade e de outras fontes de energia. Fazemos um trabalho com a Petrobras para produção de petróleo e gás reduzindo a cada projeto a emissões de carbono. Já a energia dos ventos como fonte limpa e renovável vem se tornando uma aliada na redução de emissões e no combate às mudanças climáticaserdquo;, disse o executivo, no eldquo;Strategic Talkserdquo;. Pensamento não óbvio Em palestra aos participantes da ROG.e, o indiano Rohit Bhargava endash; autor de best sellers e estrategista de marketing, afirmou que estamos vivendo em um mundo multitarefa e a humanidade se distrai com muita facilidade. eldquo;Este é um grande problema porque está enraizado nesta geração e precisamos encontrar soluções para resolver este déficit que pode impactar no nosso conhecimento do presente e do futuroerdquo;, disse Bhargava, conhecido por ideias inovadoras sobre o futuro dos negócios e da tecnologia e autor do sucesso eldquo;Non-Obvious: How to Think Different, Curate Ideas eamp; Predict The Futureerdquo;. Inovação Na sessão de abertura do iUP Innovation Connections, evento paralelo à ROG.e 2024, Maiza Pimenta Goulart, gerente-executiva do Centro de Pesquisa Petrobras (CENPES), ressaltou a importância do ecossistema de inovação dentro da empresa, área que receberá investimentos de R$ 3,6 bilhões em Peamp;DI, com projetos que incluem soluções de descarbonização e novas energias. A gerente da Petrobras destacou também que, desde 2019, a instituição realiza o eldquo;Conexões para a Inovaçãoerdquo;, um programa que busca soluções no mercado para os maiores desafios da corporação, por meio do seu módulo para Startups. Desde então, já foram assinados contratos com o valor de R$ 1,8 bilhão. Mais de 1 mil pessoas estiveram presentes apenas na abertura da ROG.e, um dos maiores eventos de energia do mundo, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), que receberá mais de 70 mil participantes até quinta-feira (26) no Boulevard Olímpico, no Rio de Janeiro.

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Mercado livre de energia recebeu 16 mil novos consumidores até agosto, diz CCEE

O mercado livre de energia brasileiro registrou a adesão de 16,01 mil novos consumidores entre janeiro e agosto, mantendo o fluxo recorde e que já supera em duas vezes as migrações acumuladas no ano passado inteiro, segundo balanço divulgado pela CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) nesta segunda-feira (23). A instituição apontou que, em agosto, o ambiente de contratação livre (ACL) registrou 2.533 novas adesões, volume três vezes maior do que o verificado no mesmo mês de 2023, na esteira da liberalização do mercado para todos os consumidores ligados em alta tensão a partir de janeiro deste ano. "São empresas e pessoas que perceberam a possibilidade de ganharem competitividade e previsibilidade financeira. Com a procura maior, a CCEE também tem se dedicado ainda mais para projetos que visem a simplificação dos processos de migração, a fim de tornar a experiência desses novos consumidores a melhor possível", afirmou o presidente da CCEE, Alexandre Ramos, em nota. Desde o início deste ano consumidores de alta tensão com carga inferior a 0,5 megawatt médio podem migrar do mercado regulado, das distribuidoras, para o livre, contratando energia elétrica diretamente de um fornecedor, alternativa antes acessível apenas a indústrias e outros grandes consumidores. Segundo a CCEE, 72,6% dos novos entrantes no ambiente livre são pequenas e médias empresas, como padarias, supermercados, farmácias e escritórios, que aderiram à categoria "varejista". Nesse modelo, uma comercializadora de energia fica responsável pela representação dos contratos dessa empresas na CCEE. O levantamento aponta que os setores de comércio e serviços vêm puxando a fila das migrações e são responsáveis por quase 50% do total, seguidos pelos segmentos de manufaturados e indústria alimentícia. No ramo de Serviços, o destaque são os segmentos de condomínios prediais (479 migrações no ano) e hotéis e similares (450). No comércio, os supermercados (1.248) e os postos de combustíveis (619) lideram o ranking. A CCEE informou ainda que iniciará, ainda em setembro, a fase de testes para um novo modelo de troca de informações entre distribuidoras, comercializações e a própria organização, "inovação que irá revolucionar o setor e preparar o terreno para a abertura integral do ambiente livre, quando este avanço for possibilitado pela regulação".

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Tarcísio quer apertar cerco contra PCC em combustíveis

Em guerra contra a atuação de máfias nos combustíveis, o governo de São Paulo avalia implementar uma tecnologia de rastreamento do próprio líquido (gasolina, álcool e diesel) para ampliar a arrecadação e desvendar os esquemas de distribuição por empresas ligadas ao crime organizado, como o PCC. Estimativas de distribuidores indicam que o PCC já controla 10% da distribuição de combustíveis em São Paulo. Como o Estado responde por 40% do mercado nacional, o governo avalia ser usado como teste para um sistema chamado "follow de fuel" (siga o combustível, em tradução do inglês) antes de ser espalhado pelo país. Pessoas que discutiram a ideia com o governador Tarcísio de Freitas afirmam que a proposta é obrigar as distribuidoras a usarem o que há de mais moderno na tecnologia para garantir, na bomba, informações sobre a procedência dos combustíveis. O Instituto Combustível Legal (ICL) também acompanha a iniciativa. "A ideia é injetar nanochips nos combustíveis com as informações da procedência e composição do líquido para que, na bomba, seja possível identificar o que tem nele e por onde passou", disse Emerson Kapaz, presidente do ICL. "Funcionaria como no caso da detecção do álcool na gasolina." Hoje, já existem diversos países que acabaram com a informalidade e com a atuação de organizações criminosas com esse tipo de tecnologia. Foi o caso das Filipinas. Com isso, qualquer alteração do combustível ou "anomalia" seria identificada nesse momento. O governador Tarcísio, segundo relatos, ficou empolgado com a possibilidade de usar essa tecnologia para rastrear a atuação do PCC no setor de combustíveis emdash;algo que já se tornou um problema de segurança pública, na avaliação de assessores. No entanto, para isso, é preciso articular com a ANP (Agência Nacional do Petróleo) já que, para isso, São Paulo não poderia, sozinha e isoladamente, tomar uma iniciativa que afetará toda a produção de combustível do país. Esse projeto seria um complemento para fechar o cerco contra o "mercado paralelo" nos combustíveis. Como noticiou o Painel S.A., em parceria com a Febraban, a federação dos bancos, o ICL cogita criar um mecanismo de rastreamento das movimentações financeiras de empresas do setor. O mercado financeiro segue atento a essa movimentação. Cerca de 40 fundos de investimentos emdash;todos com ações em empresas do ramo de petróleo e distribuição de combustíveisemdash; já estiveram com o ICL para traçar estratégias de fortalecimento da cadeia. Como noticiou o Painel S.A., um estudo do Bradesco BBI, banco que é sócio da Cosan, avalia que o fim do mercado paralelo permitiria um aumento de 17% no valor de mercado das companhias com capital aberto e elevaria em 15% sua margem de lucro.

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Preço médio do diesel inicia setembro ainda acima de R$ 6, mas com tendência de estabilidade, aponta

No fechamento da primeira quinzena de setembro, o preço médio do litro do diesel comum foi encontrado a R$ 6,11, com aumento de 0,16%, ante o acumulado de agosto, e o diesel S-10 foi comercializado à média de R$ 6,17, após redução de 0,16%. É o que aponta a mais recente análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa. eldquo;O preço médio do diesel segue acima de R$ 6 neste início de trimestre. Essa tendência de estabilidade foi identificada em todo o País com o preço do combustível recuando entre 0,15% e 0,33% e aumentando entre 0,17% e 0,34% nas cinco regiões brasileiraserdquo;, analisa Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Apesar de registrar os aumentos mais expressivos nos preços dos dois tipos de diesel, de 0,34%, a Região Sul apresentou as menores médias de todo o País para ambos, com o tipo comum a R$ 5,94 e o S-10 a R$ 5,99. Já as maiores reduções foram identificadas no Centro-Oeste, onde o preço do comum recuou 0,33% e o S-10 0,32%, fechando a quinzena a R$ 6,13 e R$ 6,26, respectivamente. Na Região Norte, o IPTL identificou as médias mais expressivas, de R$ 6,70 para o comum e R$ 6,58 para o S-10. Entre os estados e o Distrito Federal, as maiores reduções foram registradas no Rio Grande do Norte, onde o comum ficou 1,92% mais barato e fechou o período a R$ 6,13, e o S-10 reduziu 1,28%, encerrando a quinzena a R$ 6,17. Com preço do litro a R$ 6,21, o Espírito Santo registrou o aumento mais expressivo para o diesel comum, de 0,98%. O maior aumento para o tipo S-10, de 0,59%, foi identificado em Rondônia, onde o litro foi encontrado à média de R$ 6,77. Já as médias mais caras de todo o País para os dois tipos foram registradas nas bombas de abastecimento do Amapá, que comercializaram o comum a R$ 7,39 e o S-10 a R$ 7,45. O diesel comum mais barato foi encontrado no Rio Grande do Norte, a R$ 6,13, e o S-10 mais econômico, no Paraná, a R$ 5,96. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. (Assessoria de Imprensa)

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