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Fecombustíveis comemora aprovação de projeto de lei da TCFA em Comissão da Câmara

A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) informa que o projeto de lei 10273/2018, que altera a cobrança da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. A Federação atua intensamente há cerca de seis anos pela aprovação deste projeto e a expectativa é de que, neste ano, a matéria seja finalizada com decisão favorável ao setor. Para os postos revendedores, a mudança da cobrança representa um passo rumo à evolução, já que se pretende implementar um critério mais justo e equilibrado, proporcional ao risco ambiental do negócio. Atualmente, pelo critério adotado, um posto de combustível de porte pequeno paga o mesmo valor de uma distribuidora ou refinaria de petróleo. O texto, de autoria do ex-deputado Jerônimo Goergen (PP/RS), também propõe restringir as circunstâncias em que a taxa pode ser cobrada, vinculando-a apenas à realização de atividades potencialmente poluentes ou que façam uso de recursos ambientais sujeitos a licenciamento ou autorização ambiental federal. Em relação à arrecadação de recursos, a Fecombustíveis destaca que o projeto não afetará o compromisso ambiental do Ibama em relação às suas atividades, porém corrige distorções de cobranças exacerbadas para setores com menor potencial poluidor. A próxima etapa da votação deverá ser avaliação pelo Senado e depois retorna novamente para a Câmara. A Fecombustíveis permanecerá acompanhando o tema e almeja, com a aprovação do projeto, que acabe, de uma vez por todas, com uma das maiores injustiças do setor.

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Vibra lança o novo Diesel Petrobras Grid

A Vibra anuncia o lançamento do novo Diesel Petrobras Grid, uma nova geração do combustível que oferece um patamar superior de desempenho para veículos de todos os portes, desde pick-ups e SUVs, Vucs a ônibus, caminhões e maquinários. Desenvolvido com tecnologia de aditivação de ponta, o Diesel Grid traz uma série de vantagens para proprietários de veículos e empresas que buscam economia em manutenção e eficácia operacional. O Diesel Grid incorpora a tecnologia Tecno 3, composta por uma seleção de aditivos que conferem propriedades únicas não encontradas no diesel comum. Entre os benefícios, o abastecimento com Diesel Grid oferece mais limpeza, proteção e economia, e contribui para um menor gasto com a manutenção do motor. A nova aditivação foi desenvolvida exclusivamente para o produto com detergente, dispersante e antioxidante, que ajuda e aumentar a vida útil do motor, espaçando as revisões, reduzindo trocas de peças e, limpezas de filtro. Tecno 3 inclui ainda modernos aditivos antiespumantes e anticorrosivos em sua formulação, aumentando a rapidez dos abastecimentos e protegendo as peças internas do motor. eldquo;A chegada no novo Diesel Grid representa um passo estratégico, reforçando nosso compromisso em oferecer um mix de produtos completo e de alta qualidade para nossos clientes não apenas dos Postos Petrobras, mas também corporativos. Com esse lançamento, fechamos a renovação da Linha Grid, reforçando o nosso portfólio para atender às necessidades de um público cada vez mais exigente, que busca combustíveis que proporcionem mais desempenho e economia. O consumidor brasileiro já vê na Vibra a liderança em soluções de combustíveis aditivadoserdquo;, afirma Vanessa Gordilho, vice-presidente de Produtos, Negócios e Marketing da Vibra. O blend de aditivos utilizados nesta nova geração de Diesel Grid foi criado exclusivamente para a realidade do produto vendido no Brasil. Foram muitos testes, liderados pelo time de especialistas da Vibra, em laboratórios na França e Brasil para chegar à fórmula ideal que atendesse não apenas os motores, mas principalmente as especificações técnicas da ANP, como a adição obrigatória de biodiesel, que passou de 12% para 14% em março deste ano. Os testes nos laboratórios da Vibra e de parceiros indicam que o Diesel Grid já está preparado para a nova legislação. A alta tecnologia aplicada na aditivação de Grid evita a oxidação e consequentemente a formação de borra e sedimentos adesivos. O produto possui ainda detergentes e dispersantes que impedem formação de depósitos e impurezas no sistema de injeção, garantindo um fluxo de combustível mais livre e um melhor desempenho do motor. A não formação de borras e sedimentos promove maior economia em manutenção e limpeza de filtros e injetores, com menor custo de manutenção e maior disponibilidade dos veículos e frotas, especialmente para clientes corporativos. O Diesel Petrobras Grid é indicado para SUV e utilitários leves, veículos pesados utilizados no transporte de cargas e passageiros, como caminhões e ônibus que circulam com maior intensidade em estradas e cidades. Recomendado também para todos os segmentos, como tratores e demais equipamentos agrícolas, como colheitadeiras e ceifadeiras. eldquo;Nosso compromisso é oferecer a melhor solução para nossos clientes. No segmento de transporte, tanto de pessoas como de carga, estamos trabalhando bem próximo para ajudar a melhorar significativamente a eficiência. No caso das empresas com grandes frotas sabemos que o custo com manutenção vai além da questão mecânica, porque tirar um veículo da estrada gera diversos custos diretos e indiretos. Por isso, o Diesel Grid conta com uma aditivação exclusiva com detergente, dispersante e antioxidante QUE vai ajudar nossos clientes a terem mais tranquilidade para tocar o seu negócio. Nosso produto entrega 76% de redução de depósitos nos bicos injetores, reduzindo tempo de parada e aumentando a disponibilidade de frotaerdquo;, afirma Juliano Prado, vice-presidente comercial B2B e Aviação da Vibra. Diesel Petrobras Grid 76% de redução de depósitos nas válvulas; 92% menos oxidação vs diesel comum com menor formação de borras e minimizando impactos; Sua ação antiferrugem evita a corrosão em todas as partes metálicas do sistema de alimentação de combustível; Mantem Sistema de injeção e combustão limpos, sem depósitos o que garante uma combustão mais eficiente; Aditivos de alta tecnologia possuem ação antiespumante e reduz a formação de espuma no tanque do veículo durante o enchimento, permitindo uma operação mais rápida, segura e sem desperdício. Redução de 64,8% de volume de espuma.

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Brasil alcança 2 milhões de residências com energia solar nos telhados

O Brasil chegou a 2 milhões de residências com energia solar nos telhados, com investimentos acumulados de mais de R$ 70,3 bilhões desde 2012, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) compilados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Os sistemas nos telhados fornecem energia para mais de 2,5 milhões de unidades consumidoras, por meio do compartilhamento de créditos de energia entre imóveis do mesmo proprietário dentro da mesma área de concessão. Há 13 gigawatts (GW) de potência instalada nos telhados, que fazem parte dos 28 GW de capacidade operacional de energia solar no Brasil, incluindo comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, distribuídos em mais de 5,5 mil municípios. São Paulo está no topo do ranking com mais de 385 mil residências, seguido por Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Veja o ranking dos estados: São Paulo (SP): 385.373 residências Rio Grande do Sul (RS): 303.180 residências Minas Gerais (MG): 291.829 residências Paraná (PR): 176.482 residências Bahia (BA): 173.489 residências Rio de Janeiro (RJ): 212.569 residências Pernambuco (PE): 113.254 residências Mato Grosso (MT): 107.415 residências Goiás (GO): 102.676 residências Mato Grosso do Sul (MS): 102.530 residências

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'Petrobras deve pagar 100% do dividendo', diz conselheiro

As tentativas de mudança na cúpula da Petrobras não contribuem para a estabilidade da empresa, na avaliação do advogado e economista Francisco Petros. eldquo;Não é a minha opinião, é a manifestação que vejo internamente na companhiaerdquo;, diz Petros, que é conselheiro da estatal e vai tentar a recondução para um novo mandato na assembleia de acionistas na semana que vem. Ele avalia que a discussão sobre a troca de comando não é positiva e cria certa paralisia na empresa, além de exacerbar a volatilidade das ações. Nesta entrevista, na qual disse que fala em nome pessoal e não da empresa, faz críticas em relação ao sistema de governança no Brasil, incluindo o Estado e as estatais, em especial de economia mista, como a Petrobras. Diz ser favorável a 100% de distribuição de dividendos extraordinários, tema que deve ser definido na assembleia do dia 25 deste mês, e defende os investimentos da Petrobras em transição energética. Para ler esta notícia, clique aqui.

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ANP divulga relatórios de abastecimento relativos a 2023

A ANP divulgou hoje (16/4), em seu site, os Relatórios Mensais do Abastecimento relativos a 2023. Trata-se de documentos que apresentam a situação do abastecimento nacional, com casos de possível restrição à oferta no País e as ações tomadas pela ANP e pelo mercado para mitigar os riscos. Em todos os casos, as ações foram suficientes e não houve problemas de desabastecimento. Estão disponíveis apenas os relatórios do ano anterior para preservar informações potencialmente sensíveis na ocorrência dos episódios. Assim, os relatórios continuarão sendo publicados com alguns meses de defasagem em relação ao mês ao qual se referem. O objetivo da divulgação é dar transparência às ações da Agência e às informações sobre o mercado de combustíveis. Além disso, as dificuldades enfrentadas nas situações descritas poderão ser utilizadas como aprendizado para a sociedade e para a ANP, para que novos eventos sejam tratados de forma célere e que problemas que ocorram de forma recorrente sejam analisados, reportados e corrigidos. Os relatórios começaram a ser elaborados em abril de 2023 e são enviados mensalmente ao Ministério de Minas e Energia (MME). Entre outros assuntos, os documentos divulgados até o momento abordam casos como problemas de especificação de produto, atrasos logísticos, reduções na produção de refinarias e restrições de navegabilidade nos rios da Região Norte por força da seca em 2023.

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Carro a álcool vai voltar ao mercado e terá opções híbridas

O grupo Stellantis prepara o lançamento de carros movidos 100% a etanol ou com tecnologia híbrida que combina o combustível renovável à eletricidade. Os dois primeiros modelos devem chegar ao mercado até o fim de 2025, dentro do plano estratégico chamado Bio-Hybrid. A fabricante, contudo, não confirma datas. Dentro do portfólio da empresa, é provável que a Fiat e a Jeep sejam as escolhidas para estrear a novidade. O motor deverá ser o 1.3 turbo, que já está em linha na opção flex. No caso da marca italiana, há o fato histórico de ter sido a primeira a lançar um carro com versão a álcool no Brasil, em 1979: o compacto 147, logo apelidado de eldquo;cachacinhaerdquo;. A principal vantagem em relação aos carros flex -que rodam com etanol e gasolina, puros ou misturados- será a autonomia semelhante à obtida com o uso do combustível de origem fóssil, mas a um preço menor por litro e com redução das emissões de poluentes. Isso é possível pela calibração dedicada apenas a um combustível, o que permite obter melhorias na eficiência energética. A Stellantis confirma que o motor está pronto, mas não revela a estratégia de lançamento comercial. eldquo;O motor 100% a etanol já foi desenvolvido, é de alta eficiência e já está disponível pela Stellantis. E ele pode ser utilizado associado à tecnologia Bio-Hybriderdquo;, diz Márcio Tonani, vice-presidente sênior dos centros técnicos de engenharia da montadora para a América do Sul O combustível renovável disponível no Brasil compensa parte das emissões de CO2 por meio da absorção na cultura da cana-de-açúcar. Trata-se de um plano antigo, mas que sempre esbarrou no receio de não ser aceito pelos consumidores, devido aos traumas deixados pela escassez do álcool nas bombas no fim da década de 1980, quando mais de 90% dos veículos produzidos eram movidos a etanol. Com a estabilização dos preços e da oferta, além da agenda de descarbonização, surge uma nova frente. A possibilidade voltou a ser discutida em 2023, quando governo e Anfavea (associação das montadoras) avançaram no plano de retomada do segmento de automóveis populares. O objetivo inicial era criar o eldquo;carro verdeerdquo;, que seria movido apenas a etanol. Naquele momento, o plano foi reduzido a um pacote de incentivos que contemplou os carros flex, cujos preços iniciais ainda ficaram acima do esperado. Agora, há outros objetivos, como estimular o uso do derivado da cana em detrimento aos combustíveis de origem fóssil. No Brasil, mesmo os donos de carros flex optam mais pela gasolina. Segundo estudo divulgado pela consultoria Datagro, o mês de janeiro terminou com apenas 30% dos motoristas tendo optado pelo etanol na hora de abastecer. O governo quer mudar essa proporção e tem incentivado o aumento da oferta de combustíveis renováveis. Em março, após discussões envolvendo o setor petrolífero e o agronegócio, foi aprovado na Câmara o projeto de lei sobre biocombustíveis. Os estados de São Paulo e do Mato Grosso do Sul também desenvolvem programas de incentivo para o setor sucroenergético. Há ainda o avanço do E2G (etanol de segunda geração), que segue em desenvolvimento para atingir viabilidade econômica e, enfim, chegar aos postos. Nessa opção, o combustível é processado a partir de resíduos vegetais, como palha, folhas e bagaço. Segundo a Raízen, o E2G permite elevar a produtividade em até 50% sem aumentar o tamanho da área plantada. Os novos automóveis movidos a etanol devem entrar na menor faixa de tributação do IPI Verde, que faz parte do programa Mover (Mobilidade Verde e Sustentabilidade). A redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados vai permitir o aumento da rentabilidade para as empresas, além de viabilizar preços mais competitivos. Há, contudo, a preocupação dos revendedores. eldquo;Na minha visão, o caminho é o híbrido flex e não o etanol puro, que demandaria o desenvolvimento de um novo motor, com novas calibragens, entre outros itenserdquo;, afirma José Maurício Andreta Jr., presidente da Fenabrave (associação dos distribuidores de veículos). eldquo;No Brasil, temos diferenças quase nulas de preço entre gasolina e etanol em regiões como o nordeste brasileiro, o que não justificaria o desenvolvimento de um veículo apenas a etanol.erdquo;

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