Ano:
Mês:
article

Movimento Acelera com Etanol une indústrias produtoras de etanol em Pernambuco

Com a coordenação do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), foi lançado recentemente no estado o movimento Acelera Com Etanol. A iniciativa tem como intuito estimular o consumo do etanol, um combustível limpo, descarbonizador e acessível. Pernambuco é o segundo maior produtor do Norte e Nordeste de matérias-primas destinadas às produções sucroenergéticas, o que faz com que o estado seja um importante produtor de açúcar, etanol e bioeletricidade. Além de energia de fontes hidráulicas. O presidente do Sindaçúcar-PE, Renato Cunha destaca os principais objetivos do movimento. eldquo;O setor sucroenergético nacional vem procurando valorizar o seu produto, o etanol, de forma mais contínua. O etanol possui características ambientais que tem por objeto o abastecimento de automóveis com o perfil que promove melhorias ambientais com o combustívelerdquo;, explica. De acordo com dados da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia-SP), na comparação com a gasolina, o etanol hidratado, produto vendido nas bombas dos postos, emite até 90% menos CO2. Renato ressalta ainda que hoje os produtores já conseguem vender diretamente o etanol para uma parte dos postos por lei. eldquo;Só recentemente houve uma lei, onde o setor pode vender diretamente a postos não bandeirados. Com isso, há um esforço de uma divulgação mais pedagógica e construtiva do uso do etanolerdquo;, disse. Competitividade O Acelera com Etanol pretende unir forças com os demais movimentos que ocorrem no Brasil para incentivar a população a usar o combustível. O país é o segundo maior produtor de etanol do mundo, perdendo apenas dos Estados Unidos. Na safra 2022/2023, foram produzidos cerca de 31 bilhões de litros de etanol, com a maior parte sendo etanol anidro (misturado com gasolina) e o etanol hidratado (usado como combustível puro). eldquo;A Petrobras é a fabricante da Gasolina A, uma gasolina que vem das refinarias que vendem essa gasolina que é misturada ao etanol, que é muito saudável para melhorar a qualidade dessa gasolina. Somos forçados a competir com a gasolina, que é um produto que tem o suporte da Petrobras e do Governo Federal e somos sujeitos a muitas dificuldades, inclusive dificuldades regulatóriaserdquo;, aponta Renato Cunha. Incentivos fiscais Ainda segundo o presidente do Sindaçúcar-PE, a competitividade depende das políticas públicas e dos incentivos fiscais. eldquo;O grande entrave na questão de preços são as cargas tributárias que vão para o Governo Federal. Não vejo ainda incentivos que influenciam na fabricação de mais combustíveis limpos em relação aos de origem mineralerdquo;, afirma. Gasolina x Etanol Renato conclui ainda que a equação incentivada pelo Governo Federal de que seria mais econômico usar o etanol quando ele está abaixo de 70% do valor da gasolina, está defasada. eldquo;Isso era nos primórdios do proálcool. A competitividade mudou e os carros são muito mais modernos. Quando você compara o etanol com a gasolina, você compara com uma gasolina que tem 27% de etanol anidro e no passado era 22%, quando foi feito esse cálculoerdquo;, disse.

article

Inflação medida pelo IPCA-15 desacelera para 0,30%, mas fica acima das expectativas

O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) registrou nova desaceleração em julho, para 0,30%, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (25) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em junho, a inflação foi de 0,39%. O resultado, porém, ficou acima das expectativas do mercado. A mediana das estimativas levantadas pela Bloomberg junto aos analistas apontava para uma inflação de 0,23% na comparação mensal. No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA-15 teve alta de 4,45% em julho, enquanto o mercado esperava uma taxa de 4,38% no período. Em junho, o índice ficou em 4,06% nesse recorte de tempo. Por ser publicado antes, o IPCA-15 sinaliza uma tendência para a contagem oficial de preços do país. Os preços do grupo alimentação e bebidas ajudaram a dar um alívio ao índice em julho, com recuo de 0,44%, após oito meses consecutivos de alta. Em contrapartida, transportes tiveram o maior peso no mês, com alta de 1,12%, em boa parte devido às passagens aéreas, que voltaram a subir. No grupo de habitação, a conta de luz também colaborou para a alta do índice devido ao retorno da bandeira amarela. Também aferido pelo IBGE, o IPCA-15 se difere da inflação oficial do Brasil, medida pelo IPCA, devido ao período de coleta, que ocorre entre a segunda metade do mês anterior e a primeira metade do mês de referência da divulgação. O IPCA, por sua vez, é baseado em dados levantados apenas no mês de referência, e será divulgado no dia 9 de agosto. Por isso, o resultado fechado de julho ainda não aparece completamente na coleta do IPCA-15. Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE, 7 tiveram alta no mês de julho. No grupo de transportes, as passagens aéreas voltaram a subir (19,21%), contribuindo com 0,12 ponto percentual no índice. Impactados pelo reajuste de preços anunciado pela Petrobras, combustíveis veiculares também voltaram a registrar alta (1,39%). A gasolina subiu 1,43%, o óleo diesel, 0,09% e o etanol, 1,78%. Já o gás veicular recuou 0,25%. Além de transportes, habitação também pressionou o IPCA-15, com alta de 0,49% nos preços. O principal item que pesou no grupo foi a energia elétrica residencial. Depois de dois anos, voltou a vigorar neste mês a bandeira tarifária amarela na conta de luz, que acrescenta R$ 1,885 a cada 100kwh consumidos. Já em alimentação e bebidas, o item alimentação no domicílio foi o que mais ajudou para o recuo de preços, após uma queda de 0,70% em julho, compensando as altas dos demais grupos. Contribuíram para esse resultado a cenoura, com queda de 21,60%, o tomate, que baixou 17,94%, a cebola, que caiu 7,89%, e as frutas, com -2,88%. No lado das altas, os maiores destaques foram o leite longa vida (2,58%) e o café moído (2,54%). Para a economista Luciana Rabelo, do Itaú BBA, os preços da alimentação no domicílio vieram abaixo das expectativas. Por outro lado, as principais surpresas de alta do IPCA-15 de julho vieram das passagens aéreas e dos serviços veiculares. "Os itens que repetem a variação do IPCA-15 no IPCA fechado do mês (passagem aérea, cursos, aluguel e condomínio, mão de obra, empregado doméstico, entre outros) vieram 11 bps acima da nossa projeção", diz Rabelo. O economista-chefe da Azimut Brasil Wealth Management, Gino Olivares, acrescenta que as medidas de tendência (núcleos) da inflação também registraram alta acima das expectativas. Os núcleos excluem da conta os itens mais voláteis, por isso mostram uma tendência melhor dos preços do país. "Na margem, houve deterioração do quadro benigno da inflação corrente observado nos últimos meses", diz Olivares. Em relação aos núcleos de serviços, medida que é acompanhada de perto pelo Banco Central em suas decisões de juros, Luciana Rabelo diz eles estiveram acima das projeções, principalmente devido aos serviços para veículos e condomínio. "O IPCA-15 de julho veio com abertura pior do que a esperada, especialmente em função da aceleração dos serviços subjacentes, mostrando que a mínima do ano deve ter ficado em junho", diz a economista. EXPECTATIVAS PARA A SELIC A inflação oficial é importante para as decisões de juros do país. O centro da meta perseguida pelo Banco Central é de 3% no acumulado de 2024. A tolerância é de 1,5 ponto percentual para menos (1,5%) ou para mais (4,5%). Assim, a meta será cumprida se o IPCA ficar dentro do intervalo de 1,5% a 4,5% nos 12 meses até dezembro. Atualmente, a inflação brasileira acumula elevação de 4,23% em 12 meses, ou seja, por enquanto está dentro da meta. O mercado projeta que o IPCA encerre 2024 a 4,05%, segundo a mais recente edição do Boletim Focus divulgada pelo BC na última segunda-feira (22), e que retomou expectativa de aceleração da inflação neste ano. O documento reúne as projeções de economistas para os principais indicadores econômicos do país. O economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala, diz que a inflação está piorando no Brasil. Ele lembra que ainda é metade do ano e o IPCA-15 já acumula alta de 2,82%. "Imagina que a nossa meta de inflação é de 3% e já está em 2,82%. Algo que era para fazer em 12 meses, a gente fez em seis, para se ter ideia de como está ruim", afirma. Para o economista, a taxa básica de juros, Selic, certamente será mantida em 10,5% na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que acontece na semana que vem. "Eu diria que o cenário quase que otimista neste momento é a manutenção da Selic em 10,5% até o final do ano", diz. Ele lembra que o comportamento das taxas de juros futuros já embute apostas de volta de alta da Selic. Para ele, é possível que o BC volte a pensar em elevação dos juros em 2024, e diz que isso pode instalar uma briga interna entre os diretores. "Essa é uma questão que deve se inaugurar no segundo semestre", opina. O economista Alexandre Maluf, da XP, endossa essa visão, embora mantenha expectativa de manutenção da Selic em 10,5% por um longo período. "Dada a turbulência nos mercados brasileiros, a leitura da inflação acima do esperado dá argumentos para aqueles que veem a possibilidade de um aumento da taxa de juros em 2024", diz. O economista Igor Cadilhac, do PicPay, concorda que a composição geral do IPCA-15 apresentou piora qualitativa, e também aposta na manutenção dos juros no patamar atual. "Para a próxima reunião do Copom, marcada para a próxima quarta-feira, será difícil para o Banco Central adotar um tom moderado diante da recente piora inflacionária e das incertezas em relação às expectativas futuras", diz.

article

Petróleo fecha em alta, com dados dos EUA e ambiente de risco no radar

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta quinta-feira (25), com recuperação no final da sessão em meio ao clima de risco mais benigno. Mais cedo, a primeira leitura do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA veio mais forte que o esperado, o que potencialmente gera perspectiva de crescimento da demanda. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro fechou em alta de 0,89% (US$ 0,69), a US$ 78,28 o barril, enquanto o Brent para outubro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em alta de 0,71% (US$ 0,57), a US$ 81,39 o barril. Mais cedo, os preços operaram em baixa de mais de 1%, pressionado por preocupações sobre a demanda chinesa. Logo em seguida, a commodity acompanhou a melhora no sentimento de risco das bolsas americanas. O ambiente volátil pode ter sido motivado pela leitura mais forte que o esperado do PIB dos EUA, que ofereceu alívio aos mercados acionários de Nova York. Analistas do Citigroup disseram que era esperado que os futuros do petróleo bruto se fortalecessem em julho e agosto, mas os fluxos financeiros sugerem que os investidores estão colocando uma baixa probabilidade em um aumento de preços, apesar das significativas reduções de estoques até o momento no terceiro trimestre. A Rystad Energy entende que a maior queda de produção global pode ter sido motivada pela Arábia Saudita, onde eldquo;as prioridades de desenvolvimento mudaram de expansões de capacidade offshore para perfuração de preenchimento onshoreerdquo;. Por outro lado, o país que mais registra aumento neste ano é a Argentina, graças à redução de risco de projetos de xisto.

article

ANP aprova nova resolução sobre gás natural comprimido (GNC) a granel

A Diretoria da ANP aprovou hoje (25/7) resolução que substituirá a Resolução ANP nº 41/2007 e regulamentará as atividades de acondicionamento e movimentação de gás natural comprimido (GNC) a granel, por modais alternativos ao dutoviário (como, por exemplo, o rodoviário). A nova resolução introduz simplificações no processo autorizativo, traz o alinhamento dos termos e conceitos da Nova Lei do Gás (Lei nº 14.134/2021), faz a inserção das modalidades intermodais de transporte como possibilidade para o desenvolvimento dos processos de GNC e concentra os requisitos técnicos pertinentes às instalações de GNC em um único instrumento, além de remeter as questões de comercialização do gás natural na forma comprimida à Resolução ANP nº 52/2011, que já disciplina a matéria. A modernização da resolução objetiva também uma atualização com relação às normas de segurança, de modo a aperfeiçoar as alternativas de atuação dos agentes regulados, mas sem deixar de garantir que eles se responsabilizem pela segurança jurídica e operacional de suas atividades. O gás natural comprimido é o gás natural processado e acondicionado para o transporte em cilindros ou ampolas à temperatura ambiente e a uma pressão que o mantenha em estado gasoso (Lei 14.134, de 8 de abril de 2021). A atividade de distribuição de GNC a granel contribui para o desenvolvimento de novos mercados consumidores de gás natural, principalmente em localidades desprovidas de acesso à infraestrutura dutoviária, favorecendo a expansão contínua de redes de distribuição de gás natural canalizado das concessionárias estaduais. Recentemente, a ANP publicou também resolução sobre as atividades de acondicionamento e movimentação de gás natural liquefeito (GNL) a granel, por modais alternativos ao dutoviário.

article

Unica: Vendas de etanol na 1ª quinzena de julho crescem 21,23%, para 1,39 bilhão de litros

As vendas de etanol totalizaram 1,39 bilhão de litros nos primeiros 15 dias de julho da safra 2024/25 (abril de 2024 a março de 2025), o que representa alta de 21,23% em comparação com igual período da temporada 2023/2024. Os números são da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), que divulgou nesta quinta-feira, 25, atualização quinzenal sobre a safra 2024/25. Trajetórias distintas foram registradas nas vendas de hidratado e anidro no mercado interno. O hidratado teve crescimento de 52,54% (869,52 milhões de litros) nas vendas e o anidro registrou queda de 3,57% (477,58 milhões de litros). No acumulado da safra 24/25, a comercialização de etanol pelas unidades do Centro-Sul somou 10,55 bilhões de litros, crescimento de 22,08%. O volume acumulado de etanol hidratado totalizou 6,56 bilhões de litros (+43,80%), enquanto o de anidro alcançou 3,49 bilhões de litros (-4,93%). Quer saber qual ação comprar agora? Com a disparada do mercado em 2024, muitas pessoas têm medo de colocar mais dinheiro em ações. Se você está em dúvida sobre onde investir, nossas estratégias comprovadas mostram as oportunidades mais promissoras. Em 2024, a IA do ProPicks identificou 2 ações que já subiram mais de 150%, outras 4 que saltaram mais de 30% e mais 3 que se valorizam mais de 25%. É um histórico impressionante. Com portfólios personalizados com ações do Dow, Seamp;P, setor de tecnologia e empresas em crescimento, você pode explorar diversas estratégias para construir seu patrimônio. (Estadão Conteúdo)

article

ANP aprova projeto piloto da Virtu GNL para abastecimento de caminhões a GNL

A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou nesta quinta (25/7) um projeto experimental da Virtu GNL, para instalação de ponto de abastecimento de caminhões com gás natural liquefeito (GNL). A ideia é que o piloto, que terá seis meses de duração, sirva de base para regulamentação futura da atividade. A Resolução 939/2023, que regulamenta a operação de ponto de abastecimento de combustíveis líquidos, não cita, hoje, o GNL em seu escopo. A norma dispensa de autorização as instalações de armazenamento de agentes econômicos regulados pela ANP quando utilizadas para suprimento de sua frota de veículos. O caráter inovador do projeto suscitou dúvidas, inclusive, sobre qual área técnica da ANP deveria ficar responsável pelo abastecimento veicular por gás natural liquefeito. Em seu voto, a diretora e relatora do caso, Patrícia Baran, afirmou que a expectativa é que a iniciativa experimental ajude a trazer elementos para uma eldquo;futura acomodação da matéria no arcabouço regulatório da ANPerdquo; e para definição da superintendência que terá a atribuição de propor uma regulamentação da matéria Regulação atual tem lacuna sobre assunto Num primeiro momento, coube à Superintendência de Infraestrutura e Movimentação (SIM) a análise do tema, após a Virtu GNL provocar a agência sobre a necessidade ou não de autorização para instalação do ponto de abastecimento endash; e sobre que marco regulatório deveria ser observado. Segundo Baran, em que pese a SIM entender que o abastecimento de veículos a GNL não se enquadra no seu rol de competências regimentais, não há uma unidade organizacional formalmente designada para regular a atividade na ANP. A agência e a Virtu GNL assinarão um termo autorizativo, para disciplinar a operação do projeto. Os critérios para exercício do projeto experimental foram estabelecidos pela SIM, com apoio da Superintendência de Distribuição e Logística (SDL) e Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos (SBQ). No processo, a Procuradoria Federal junto à ANP entendeu haver eldquo;clara delimitação legal da competência da ANPerdquo; de regular, autorizar e fiscalizar atividades relacionadas ao GNL; e admitiu a possibilidade de autorização excepcional do projeto, com base na Resolução 939/2023. O diretor da ANP, Daniel Maia, destacou em seu voto o caráter inovador do modelo de negócios da Virtu GNL. Citou que o modelo de ponto de abastecimento em questão, eldquo;a rigor, não se enquadra perfeitamenteerdquo; dentro da regulamentação vigente. A diretora Symone Araújo, por sua vez, afirmou que o projeto experimental abre caminho para que outros projetos semelhantes sejam desenvolvidos no mercado. Virtu GNL mira substituição de diesel no Matopiba A Virtu GNL, prestadora de serviços logísticos, aposta na descarbonização da frota de caminhões e encomendou, este ano, 150 veículos a gás para operar o novo negócio. A empresa, em parceria com a Eneva e Scania, desenvolve um projeto de um corredor logístico rodoviário com foco na redução de emissões de CO2 nas regiões Norte e Nordeste. O plano da companhia é instalar pontos de abastecimento de GNL, a começar pelo Maranhão, de olho no potencial de substituição do diesel na frota do agronegócio no Matopiba endash; acrônimo para a fronteira agrícola que reúne os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. A Eneva será a fornecedora do GNL, oriundo da planta de liquefação do Complexo Parnaíba (MA). A Scania atuará como provedora da solução de transporte e a Virtu GNL será fornecedora de serviços logísticos como a operação dos caminhões e pontos de abastecimento.

Como posso te ajudar?