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Petrobras acompanhou PPI, mas desta vez em ritmo mais acelerado, avalia Ineep

A queda nos preços do óleo diesel anunciada hoje pela Petrobras indica que a estatal acompanhou os preços internacionais, mas num ritmo mais acelerado, quando se compara o novo valor nas refinarias (R$ 4,89) com a média semanal de preços de paridade de importação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A avaliação é de Carla Ferreira, pesquisadora do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep). Para ler mais, clique aqui.

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Havia espaço para queda no preço do diesel e redução já era esperada, afirma Ativa

A queda do preço do óleo diesel nas refinarias da Petrobras já era esperada e havia espaço para a iniciativa, de acordo com Ilan Arbertman, analista da Ativa Investimentos. Segundo ele, esse movimento se deu por causa da queda nas cotações do petróleo no mercado externo e do dólar emdash; dois fatores importantes da formação de preços dos combustíveis. Arbertman destacou projeções da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom) que indicavam, antes do anúncio da queda pela Petrobras, uma diferença de 10% para cima, entre os preços domésticos e os praticados no mercado internacional. Para ler mais, clique aqui.

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Petrobras anuncia terceira redução no preço do diesel em 50 dias

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira, 19, a terceira queda do diesel em menos de 50 dias. A redução de 5,7% - ou R$ 0,30 por litro - começa a vigorar a partir da terça-feira, 20, nas refinarias da empresa, com o diesel passando a ser negociado ao preço de R$ 4,89 por litro - o preço anterior era de R$ 5,19. O preço da gasolina permanece inalterado. Trata-se do terceiro reajuste para baixo no preço do diesel da gestão de Caio Paes de Andrade, iniciada no fim de junho e encampada pelo governo como solução para a escalada no preço dos combustíveis. Antes do anúncio da manhã desta segunda, a Petrobras tinha divulgado uma redução de R$ 0,22 por litro em 11 de agosto, um desconto de 4% e, portanto, inferior ao atual. Como de praxe nos recentes anúncios de redução de preços dos combustíveis, a Petrobras reitera que o movimento eldquo;acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para o dieselerdquo;, e eldquo;é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio.erdquo; Essa redução do diesel pega o mercado de combustíveis de surpresa. Analistas e executivos esperavam novas reduções na gasolina, cujos preços internacionais têm mostrado quedas mais resilientes e menos volatilidade. No caso do diesel, a leitura era de que as oscilações das cotações internacionais do derivado e seu descolamento do preço do barril tornavam reduções nos preços domésticos eldquo;improváveiserdquo;. Desde 19 de julho, a Petrobras já anunciou quatro reduções na gasolina e três no diesel, além de outros produtos vendidos nas refinarias da estatal, tais como gás de cozinha (GLP), gasolina e querosene de aviação e asfalto.

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Combustível no Brasil consome 22% do salário mínimo; no Reino Unido, 6%

No Reino Unido, encher o tanque com gasolina custa 5,8% do salário mínimo, que é de 1.520 libras (equivalente a R$ 9,1 mil). No Brasil, encher o tanque custa 22,5% do salário mínimo de R$ 1.212. Em publicação nas redes sociais, o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) comparou o valor da gasolina entre os dois países, afirmando que o combustível brasileiro é um dos mais baratos do mundo. No vídeo, Bolsonaro mostra o preço cobrado em um posto de gasolina em Londres, onde está cumprindo agendas em homenagem à Rainha Elizabeth II. O valor cobrado na cidade, segundo Bolsonaro, é de 1,61 libra por litro endash; o equivalente a R$ 9,70. O preço médio da gasolina no Brasil está em R$ 4,97. O valor vem caindo após corte de imposto promovido por Bolsonaro em ano de eleições, e também tem influência da queda do preço dos combustíveis no mercado internacional.

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Petrobras (PETR4): ação sobe 1,62% após corte no preço do diesel

As ações da companhia Petrobras (PETR4) estão em alta de 1,62% nesta segunda-feira (19) na Bolsa de Valores do Brasil, cotadas a R$ 31,28 às 14h16min. A Petrobras (PETR4) anunciou ainda hoje a diminuição do preço do diesel em R$ 0,30 a partir de terça-feira (20). A empresa de capital aberto, sediada no Rio de Janeiro, é uma economia mista em que seu acionista majoritário é o governo brasileiro.

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Petróleo fecha em alta, após sessão volátil e perspectiva de aperto

Os contratos futuros de petróleo chegaram a registrar queda forte em parte do dia, superior a 3%, mas inverteu o sinal antes do fechamento. A perspectiva de aperto monetário e seu consequente impacto na atividade esteve no radar, em semana de reuniões do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), e investidores também reagiram a notícias do setor. O petróleo WTI para novembro fechou em alta de 0,71% (US$ 0,60), em US$ 85,36 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para o mesmo mês avançou também 0,71% (US$ 0,65), a US$ 92,00 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Os contratos começaram o dia estendendo as perdas acumuladas nas últimas três semanas, com o aperto monetário em foco. A segunda-feira, porém, foi de volatilidade nos mercados em geral, e o cenário para a commodity não foi diferente. Há temores de que a perda de fôlego econômica global cause impacto negativo na demanda pelo óleo. Por outro lado, a Reuters reportou que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) tiveram produção 3,583 milhões de barris por dia (bpd) abaixo do esperado em agosto, segundo memorando interno desse grupo. Em julho, a meta não havia sido alcançada em 2,892 milhões de bpd. Mais adiante no dia, os contratos de petróleo retomaram fôlego, ajustando assim parte das perdas recentes. As negociações com o Irã seguiam como um foco dos investidores, mas a Eurasia comenta, em relatório, que a chance de que o acordo nuclear entre as potências e Teerã seja reativado ainda neste ano diminuem, de 45% a 30% para a consultoria. Ela menciona também rumores sobre a saúde do líder do Irã, Ali Khamenei, nas últimas semanas, que caso se concretizem e a saúde dele piore tornariam ainda mais improvável uma conclusão rápida desse diálogo.

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