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Entenda por que o preço do diesel não cai, mesmo com recuo dos combustíveis

Os levantamentos semanais da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostram que os postos de combustíveis têm reduzido paulatinamente os preços de gasolina e etanol há mais de um mês. A exceção é o diesel, que permanece quase estável. A redução do produto desde a semana de 25 de junho foi de apenas 1,9%, o que significa R$ 0,15 o litro em termos nominais. O diesel passou de R$ 7,57 para R$ 7,42 nesse intervalo. Enquanto isso, a gasolina passou de R$ 7,39 para R$ 5,74, um corte de 22,3%. O etanol enfileira quedas há 13 semanas e foi de R$ 5,53 a R$ 4,21 o litro, também um recuo de 23,8%. E mais uma surpresa confundiu o consumidor: a Petrobras anunciou duas reduções do preço da gasolina para as refinarias neste mês. Nas duas ocasiões, o diesel ficou de fora dos reajustes. Especialistas ouvidos pelo g1 explicam que o diesel tem particularidades em relação aos demais e que impedem uma redução de preços emdash; tanto no país como fora. São fatores que vão do hábito de consumo do combustível às complicações de abastecimento por conta da guerra na Ucrânia. Petrobras Inicialmente, o consumidor esperava algum alívio dos preços do diesel no país conforme os valores de mercado gerassem menos pressão na política de preços da Petrobras. O preço de paridade de importação (PPI) da estatal é a base dos preços da gasolina e diesel nas refinarias. O PPI é orientado pelas flutuações do preço do barril de petróleo no mercado internacional e pelo câmbio. Mas há o valor do próprio diesel no mercado internacional e que subiu quase 55% desde a invasão russa à Ucrânia, no fim de fevereiro. A gasolina também explodiu de preço, mas voltou a patamares mais próximos ao período anterior ao conflito, com alta de 9%. Os dados são do site Oil Price. Segundo Pedro Rodrigues, sócio do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), o fenômeno se dá porque houve uma escassez de diesel no mercado internacional com o acirramento do conflito entre Rússia e Ucrânia. No episódio mais recente, os russos limitaram ainda mais o fornecimento de gás natural para a Europa, por meio do gasoduto Nord Stream. O gás natural é uma importante fonte de energia para casas e para indústrias europeias e cerca de 40% do gás consumido na União Europeia vem da Rússia. O substituto natural, de curto prazo, é o diesel. eldquo;O receio com a Rússia faz a Europa estocar diesel, o que eleva o preço em todo o mundo. Isso fez a cotação do diesel descolar do barril de petróleo e ter grande volatilidadeerdquo;, diz Rodrigues. É essa variação dos preços que faz a Petrobras eldquo;jogar paradaerdquo; com o diesel. O vaivém da cotação no mercado internacional pode fazer uma redução precipitada se transformar em uma alta depois de pouco tempo. eldquo;O volume consumido no Brasil é muito grande, então a empresa não pode correr um risco de desabastecimentoerdquo;, afirma o especialista, que acredita que a empresa está certa em deixar uma eldquo;margem de segurançaerdquo; para o combustível. Consumo de diesel Na sexta-feira (29), a própria Petrobras indicou que são altas as chances de o preço do diesel seguir elevado por causa de um eldquo;descasamentoerdquo; entre oferta e demanda. Pelo lado da demanda, a tendência é de um aumento da procura pelo combustível nos próximos meses por conta do inverno no hemisfério norte. Já no Brasil, a busca pelo diesel também deve ser maior com o escoamento da safra de grãos, feito majoritariamente por transporte rodoviário. Já pela oferta, a Petrobras espera efeitos da temporada de furacão nos Estados Unidos, o que pode comprometer a produção e incentivar aumentos de estoque de diesel. Mas especialistas ouvidos pelo g1 também colocam na conta uma possível extensão nos cortes no fornecimento de energia pela Rússia em momento decisivo. O economista Cláudio Frischtak, sócio-fundador da consultoria Inter B, lembra que a situação pode se complicar porque o consumo de diesel é de difícil substituição. Na Europa, por exemplo, além do transporte de carga, há dependência de diesel para abastecimento dos carros de passeio e, eventualmente, para o aquecimento de casas. eldquo;Diesel tem uma demanda muito mais inelástica, enquanto as refinarias estão com problemas de aumento de produção. O Brasil importa cerca de 25% do diesel e acaba sofrendo bastante com o mercado internacionalerdquo;, diz Frischtak.

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Redução do ICMS: Ao menos 11 estados devem pedir ao STF para suspender pagamento de dívidas

O governo federal já espera uma enxurrada de decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) beneficiando estados por conta da redução do ICMS, principal tributo estadual, sobre combustíveis, energia, transporte público e telecomunicações. A medida foi aprovada pelo Congresso Nacional, no esforço de melhorar a popularidade de Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição. Os estados pedem ao Supremo a suspensão do pagamento de suas dívidas junto à União, como forma de compensar a queda de arrecadação com o tributo. No total, eles têm R$ 11,3 bilhões a pagar neste ano ao governo federal, de acordo com levantamento feito pelo Tesouro Nacional a pedido do GLOBO. As primeiras decisões favoráveis aos governos locais incentivam os demais. Na quinta-feira, o presidente da Corte, Luiz Fux, determinou a suspensão do pagamento da dívida de Alagoas com a União emdash; foi a segunda decisão favorável a um estado, usando parte dos argumentos que beneficiaram, no dia anterior, o Maranhão. Com o precedente aberto, ao menos 11 unidades da Federação finalizam ações que serão protocoladas no STF, de acordo com fontes ligadas aos estados. O governo federal, porém, já prepara recursos ao Supremo para essas decisões. As ações decorrem da lei que determinou um limite de 17% ou 18% (a depender do estado) para o ICMS cobrado sobre energia elétrica, combustíveis, transporte e comunicações. Em alguns produtos, as alíquotas chegavam a 34%. Essa lei foi feita como uma tentativa do governo federal de reduzir o preço dos produtos. Diversos estados foram ao STF contra a lei especificamente, mas não houve uma decisão nesse processo, a favor ou contra a legislação, até agora. A perda dos estados estimada em 12 meses com a lei é de R$ 73 bilhões, segundo dados do próprio governo federal. Somente em 2023 Perguntado sobre as ações, o Ministério da Economia afirmou, em nota, que, de acordo com a lei aprovada pelo Congresso, não há que se falar em antecipação de valores que ainda não foram apurados e não há condições de saber se um determinado estado fará jus a alguma compensação, pois, para que isso ocorra, é necessário haver redução na arrecadação do ICMS em 2022 superior a 5% em relação à arrecadação do mesmo tributo em 2021. Somente em 2023, diz a pasta, se saberá se houve redução na arrecadação em 2022 e, caso haja, qual foi o percentual dessa redução. As duas decisões favoráveis aos estados dadas pelo STF preveem suspensão do pagamento das dívidas emdash; inclusive de débitos externos e que, em alguns casos, têm a União como garantia dos contratos. O primeiro contemplado foi o Maranhão, que conseguiu uma liminar do ministro Alexandre de Moraes. Ele destacou que a aprovação das leis federais que diminuíram a arrecadação de ICMS ocorreu eldquo;de forma unilateral, sem consulta aos estadoserdquo;. A outra ação beneficiou Alagoas e teve como relator o ministro Luís Roberto Barroso. Diferentemente de Moraes, Barroso não está despachando no recesso de julho. Assim, quem analisou o caso foi o presidente do STF, que está trabalhando no período e analisando questões urgentes. Ao conceder a liminar, ele disse que a eldquo;supressão indevida e não planejada de recursoserdquo; pode comprometer a prestação de serviços públicos. O secretário de Estado da Fazenda de Alagoas, George Santoro, explicou em nota que o pedido de limiar era sobre todas as dívidas do estado, "da mesma maneira que a Lei Complementar 194 a regula. A liminar foi parcial, pois suspendeu e não compensou que era o pedido de Alagoaserdquo;, informou o governo estadual. Precendente aberto Governadores e membros do governo federal reconhecem que essas decisões abrem precedentes para outros pedidos semelhantes. Também na nota, o Ministério da Economia encaminhou números que mostram o aumento continuado da arrecadação com ICMS por Alagoas e Maranhão. E lembrou que a discussão sobre as perdas já está ocorrendo em ação relatada pelo ministro Gilmar Mendes, também do STF. eldquo;A reiteração de novas ações pelos estados no Supremo, ao fomentar a adoção de decisões judiciais contraditórias, fragiliza o esforço empreendido tanto pelo poder Legislativo quanto pelo Judiciário na busca por uma solução para a questão desprestigiando as recentes leis aprovadas pelo Congresso Nacional e a referida Comissão Especial já criada pelo STFerdquo;, afirma a pasta no texto. A compensação via dívida pode não beneficiar todos os estados. Em alguns casos, o estoque é pequeno. Outros estados já não estão pagando seus débitos com o governo federal, por conta de decisões do próprio Supremo e do regime de recuperação fiscal. Decisões que beneficiaram unidades como Minas Gerais, que não está pagando sua dívida com a União, geraram inclusive incômodos em outros estados que estão com as contas em dia. Governadores consideram que isso é um incentivo ao descontrole fiscal. O assunto também vem sendo discutido nas campanhas eleitorais. Faz parte da estratégia de Bolsonaro culpar os governadores pela demora na redução dos preços dos combustíveis e da energia. Ele também não quer compensar os estados pelas perdas emdash; por isso, a ideia da campanha é jogar a discussão para 2023. Da parte do PT, aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva querem inserir o assunto numa reforma tributária e discutem a possibilidade de compensar os estados por meio da redução da dívida.

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Conselheira da Petrobras considera 'indefensável' a estatal pagar R$ 87,8 bilhões

A representante dos empregados da Petrobras no Conselho de Administração da companhia, Rosangela Buzanelli, classificou como eldquo;indefensávelerdquo; o volume aprovado pelo board a ser pago como dividendos. Ao todo, a estatal vai distribuir R$ 87,8 bilhões a seus acionistas referentes aos resultados financeiros recordes do segundo trimestre. Do total, R$ 32,1 bilhões ficarão com a União. A conselheira votou contra o pagamento recorde. Em sua página na internet, contudo, explicou que não é contrária à distribuição de dividendos, mas não está de acordo com o volume aprovado pelo colegiado no último dia 28. eldquo;Não sou contra o pagamento de dividendos. Uma empresa de economia mista, mesmo que estatal, deve pagá-los a seus investidoreserdquo;, ponderou ela. Para em seguida contestar o valor: eldquo;O que considero indefensável é o volume pago. Uma quantia que ultrapassou em muito o lucro líquido da companhia, enquanto os níveis de investimento previstos nos planos quinquenais da Petrobras estão nos menores patamares desde 2007, se comparados em real. Se convertermos em dólar, são os menores desde 2004erdquo;, afirmou. O comentário foi também publicado na página de Rosangela no Instagram: Reportagem do GLOBO já mostrou como as sucessivas trocas no comando da estatal vêm desacelerando a tomada de decisões e fazendo minguar investimentos a cada novo plano de negócios da Petrobras. A Petrobras, assim como outras estatais, foi pressionada pelo governo a antecipar seus dividendos como forma de quitar a conta gerada pela proposta de emenda à Constituição (PEC) eleitoral, que elevou o valor pago pelo Auxílio Brasil a R$ 600, além de benefícios a caminhoneiros e outros. No primeiro semestre como um todo, a União vai embolsar R$ 50 bilhões em dividendos gerados pela petroleira. Na avaliação de Rosangela, o eldquo;mais justo e sensatoerdquo; seria a companhia fazer o pagamento regular mínimo dos dividendos, eldquo;incrementando a reserva de lucros par ampliar significativamente os investimentos e recomprar ações da companhia.

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Veículos com mais de 13 anos responderam por 36% das negociações em julho

Quase quatro a cada dez carros vendidos no mês de julho deste ano tinham mais de 13 anos de rodagem, aponta o levantamento Radar Autos, produzido pela Data OLX Autos. Os veículos seminovos e os usados com até três anos perderam participação no total, respondendo por 13% das negociações fechadas no mês passado. Os usados com mais de 13 anos alcançaram 36% do total de vendas. Segundo o relatório, as vendas gerais de veículos usados subiram 3,3% em julho na comparação com o mês anterior. Em relação ao mesmo período do ano passado, porém, houve queda de 17,9%. O levantamento da OLX considera dados de Fenabrave (federação das distribuidoras de veículos), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e Fenauto (federação dos revendedores). Em julho deste ano, 203 mil automóveis e comerciais leves foram produzidos no Brasil, um aumento de 38% na comparação com o mesmo período de 2021. O relatório da Data OLX Data considera que o Brasil passa por um momento de incertezas devido ao período eleitoral, "ainda sem uma perspectiva de como será a futura política econômica."

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Petróleo fecha em alta com redução na oferta e dólar mais fraco

Os contratos futuros do petróleo fecharam a sessão em terreno positivo nesta quarta-feira, impulsionados pela redução de fornecimento de gás natural da Rússia a zona do euro e pelo dólar mais fraco no exterior, após a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), que aumentou os juros dos Estados Unidos em 0,75 ponto percentual. O contrato do petróleo Brent para outubro - a referência global da commodity - fechou a sessão em valorização de 2,2%, a US$ 101,67 por barril, enquanto o do WTI americano para o mesmo mês avançou 2,4%, a US$ 97,26 por barril. O índice DXY, que normalmente tem correlação negativa com os preços da commodity, operava em queda de 0,57% por volta do fechamento do petróleo, a 106,570 pontos. Os estoques americanos de petróleo caíram 4,52 milhões de barris na semana encerrada no dia 22 de julho, para 422,08 milhões de unidades, de acordo com dados divulgados hoje pelo Departamento de Energia dos EUA (DoE, na sigla em inglês). A queda superou com folga a expectativa dos analistas consultados pelo "The Wall Street Journal", de queda de 700 mil barris no período. Os estoques de gasolina, por sua vez, recuaram 3,30 milhões de barris, com a queda também superando com folga a expectativa, que era de recuo de 100 mil unidades. Os estoques de gasolina dos EUA totalizaram 225,13 milhões de barris na semana passada. "Não há outra maneira de olhar para os preços da energia hoje e não ter uma perspectiva otimista", afirmou Tariq Zahir, analista da Tyche Capital Advisors, que acredita que o WTI também atingirá o nível de US$ 100 no curto prazo . Os temores sobre o fornecimento de energia à Europa também prejudicam a confiança dos investidores. Ontem, a UE anunciou um acordo para reduzir voluntariamente a demanda por gás natural em 15% entre agosto deste ano a março de 2023, na comparação com o consumo dos últimos cinco anos. A decisão segue na esteira do anúncio feito pela estatal russa Gazprom, de que reduzirá o fornecimento de gás para a Europa, por meio do gasoduto Nord Stream 1, a 20% da produção máxima - dos 40% atuais -, citando a manutenção de uma turbina como motivo para a redução. Segundo a companhia, a mudança no fornecimento iria acontecer hoje.

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Estatal reduz preço da gasolina duas vezes em julho

A Petrobras anunciou na manhã de ontem uma redução de 3,88% no preço do litro da gasolina vendido nas refinarias às distribuidoras, que passa a partir de hoje de um valor médio de R$ 3,86 para R$ 3,71. A mudança ocorre menos de dez dias depois do último reajuste na gasolina, em 19 de julho, quando a companhia havia anunciado um corte de 4,9% no combustível. A companhia também anunciou reduções nos reajustes mensais de querosene de aviação (QAV), da gasolina de aviação (GAV) e do asfalto. Assim como na semana passada, não houve alteração no diesel. De acordo com a estatal, a redução na gasolina acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior. A petroleira ressaltou que a redução é coerente com a prática de preços da companhia, que busca o equilíbrio com o mercado global sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural. Segundo a companhia, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,81, em média, para R$ 2,70 a cada litro vendido na bomba. Para os combustíveis reajustados mensalmente, as alterações nos preços passam a valer em 1º de agosto. É o caso do QAV, que terá queda de 2,6%, e do GAV, que terá redução de 5,7%, assim como do asfalto, com um corte de 4,5%. A companhia lembrou em nota que os preços desses combustíveis são definidos por meio de uma fórmula contratual negociada com As alterações foram anunciadas no dia seguinte à publicação da nova diretriz da política de preços da estatal, que confirmou o papel do conselho de administração como supervisor das decisões da diretoria executiva da empresa a respeito desse tema. A redução no preço da gasolina está em linha com a redução esperada pela consultoria StoneX, mas há um espaço para cortes no preço do diesel, de acordo com o consultor em gerenciamento de risco, Pedro Shinzato. A StoneX calculava, próximo ao fim do dia de ontem, que o diesel vendido pela Petrobras estava R$ 0,396 acima dos preços internacionais, o que indicava potencial para um corte de 7% para atingir a paridade com os preços internacionais. Na manhã de ontem, a Associação Brasileira dos Importadores dos Combustíveis (Abicom) estimou que o diesel da Petrobras tinha potencial para uma queda de 2%, equivalente um corte de R$ 0,10 no preço médio. Para ler esta notícia, clique aqui. No entanto, o presidente da Abicom, Sérgio Araújo, disse que a volatilidade dos preços do diesel no mercado internacional dificulta uma alteração nos preços nacionais. eldquo;Acho que não é prudente fazer um reajuste do diesel no momento, a volatilidade é maior e há risco de um aumento de custo no mercado internacionalerdquo;, afirmou Araújo. O diesel foi reajustado pela última vez em 17 de junho, quando passou a ser vendido ao preço médio de R$ R$ 5,61 por litro. Para ler esta notícia, clique aqui.

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