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Sindipetróleo promove II Workshop do Setor de Combustíveis

O II Workshop do Setor de Combustíveis de MT será realizado nos dias 22 e 23 de setembro, no hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá. O objetivo do evento é trabalhar os principais assuntos que dirigem a revenda de combustíveis no estado. "É um momento de discutirmos a revenda mato-grossense, de estreitarmos os laços e nos atualizar. Encontros como esse permitem maior interação, busca por inovação e troca de conhecimentoserdquo;, declara o presidente do Sindipetróleo, Aldo Locatelli. O evento também visa disseminar o aprimoramento, promover a cultura do bom atendimento e garantir que os colaboradores e revendedores de postos estejam atualizados e preparados para prestarem excelentes serviços aos consumidores. O tema será desenvolvido por Marcelo Borja, consultor de treinamentos em todo o Brasil, que trará perspectivas fundamentais para o gerenciamento de equipe e motivação de funcionários na revenda. Borja é a referência no país quando o assunto é capacitação para trabalhadores em postos, tendo treinado milhares de colaboradores em 15 anos de carreira como consultor. Ele começou como frentista e hoje atua hoje como mentor de grandes redes de postos pelo país. Diferenciais que podem fidelizar os clientes e contratos com distribuidoras serão temas abordados por Ricardo Pires, CEO do ClubPetro e revendedor de combustível em Minas Gerais. Também haverá palestra sobre conjuntura econômica.

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Petróleo sobe impulsionado pela demanda dos EUA

Os preços do petróleo subiram nesta quinta-feira (11), impulsionados pela demanda nos Estados Unidos e também pela possibilidade de alguns países europeus mudarem para o petróleo bruto à medida que os preços do gás aumentam. O preço do barril de North Sea Brent para entrega em outubro terminou em Londres com alta de 2,25%, a US$ 99,60. Enquanto isso, em Nova York, o barril de West Texas Intermediate (WTI) para entrega em setembro teve alta de 2,62%, para US$ 94,34.

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Agência Internacional de Energia eleva projeção de demanda por petróleo e Opep corta sua previsão

A Agência Internacional de Energia (IEA, da sigla em inglês) elevou suas projeções de crescimento da demanda por petróleo em 2022 para 2,1 milhões de barris por dia. A agência também elevou suas projeções para a demanda total por petróleo em 2022 e 2023 em 500 mil barris por dia, para 99,7 milhões e 101,8 milhões de barris por dia, respectivamente. Segundo a agência, as ondas de calor na Europa e a oferta escassa de gás natural, que segue caro, estão aumentando a demanda por petróleo, à medida que as usinas de energia procuram combustíveis alternativos para atender a demanda crescente por eletricidade, segundo informou a agência de notícias Dow Jones. eldquo;O relatório mensal de petróleo da IEA está prevendo um crescimento mais forte da demanda por petróleo como resultado da troca de gás para petróleo incentivada pelo preço em alguns paíseserdquo;, afirma o analista sênior da Oanda, Craig Erlam. Do outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) cortou sua projeção de demanda global de petróleo este ano em 260.000 barris para 100,03 milhões de barris por dia, citando o impacto da desaceleração das economias globais. A organização também cortou a previsão de 2023 pela mesma quantidade para 102,72 milhões de barris por dia. Os dados sugerem que o cartel vê pouca necessidade no curto prazo de aumentar ainda mais sua produção, segundo a Dow Jones. Ontem, o Departamento de Energia dos EUA (DoE, na sigla em inglês) divulgou que os estoques americanos de petróleo subiram 5,45 milhões de barris na semana encerrada no dia 5 de agosto. O movimento superou com folga a expectativa dos analistas consultados pelo eldquo;The Wall Street Journalerdquo;, de alta de 200 mil barris no período. Os fluxos de petróleo da Rússia através do oleoduto Druzhba, que passa pela Ucrânia e fornece combustível para Hungria, Eslováquia e República Tcheca, voltou a funcionar após ser interrompido na semana passada por conta de sanções que proibiram o pagamento da taxa de transito.

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Jaguar Land Rover e Vibra anunciam parceria para acelerar serviços de eletrificação

A Jaguar Land Rover e a Vibra assinaram um memorando de entendimento (MOU), concordando em desenvolver projetos e novos negócios relacionados à mobilidade elétrica no Brasil. O memorando foi assinado em cerimônia realizada na fábrica da montadora em Itatiaia (Rio de Janeiro) por Thierry Bolloré, CEO da Jaguar Land Rover, e Wilson Ferreira, presidente da Vibra. A parceria permitirá que as duas empresas compartilhem conhecimentos e tecnologias, ao mesmo tempo em que combinam esforços para ampliar a experiência e diferenciais oferecidos aos clientes. As prioridades iniciais incluem a troca de experiências, no que se refere à implementação da rede de eletropostos da Vibra em Postos Petrobras, compartilhamento de conhecimento entre as duas empresas e potencial integração de negócios. A transição para uma energia mais limpa faz parte dos esforços de sustentabilidade de ambas as empresas. No início deste ano, a Jaguar Land Rover comprometeu-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em suas operações e cadeia de valor até 2030 por meio da iniciativa Science Based Targets (SBTi). A parceria com a Vibra ajudará a companhia reduzir as emissões indiretas que ocorrem em toda a cadeia de valor, como parte das metas do Escopo 3. A parceria com a Jaguar Land Rover vem algumas semanas após a Vibra lançar o projeto que a posicionará como a principal rede de recarga elétrica do país. O plano de negócios da Vibra prevê, durante esse período, implementar o maior corredor elétrico do país, com a instalação de 70 estações de recarga ultrarrápida que conectarão mais de sete estados brasileiros. O objetivo da empresa é fornecer o serviço de recarga de veículos elétricos em 25% de sua rede de postos até 2030. O projeto também abrange soluções de recarga em locais públicos, como estacionamentos, shoppings e condomínios, por meio de parceria com a startup EZVolt. O projeto conta com a participação do Vibra co.lab, hub de inovação da companhia que permite a criação de conexões com startups e scale-ups em temas como mobilidade.

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Raízen (RAIZ4) lucra R$ 1,09 bilhão no trimestre, com alta de mais de 100%

A Raízen (RAIZ4) reportou lucro líquido consolidado de R$ 1,09 bilhão no primeiro trimestre de seu ano-safra 2022-2023. O período corresponde aos meses de abril a junho deste ano. O resultado é mais que o dobro dos R$ 501,4 milhões obtidos no mesmo intervalo do ano passado. A receita líquida de R$ 66,258 bilhões representou um crescimento de 77,8% na mesma comparação, enquanto o lucro bruto caiu 21,5%, para R$ 2,556 bilhões. O lucro operacional antes do resultado financeiro líquido encolheu 15% e somou R$ 1,589 bilhão. O ebitda ajustado, importante referência dos analistas para estimar a geração de caixa, saltou 55% no período, passando de R$ 2,356 bilhões para R$ 3,651 bilhões. Raízen termina mais endividada Apesar dos números, a Raízen encerrou junho mais endividada. Sua dívida líquida disparou 42,8%, para R$ 23,183 bilhões. Com isso, a alavancagem, medida pela dívida líquida dividida pelo ebitda ajustado, ficou em 1,9 vez, com leve alta ante o 1,8 vez da comparação. No segmento de combustíveis renováveis, a Raízen vendeu 1,4 milhão de metros cúbicos de etanol endash; um incremento de 53,7%. Desse total, 717,7 mil metros cúbicos eram de produção própria, e 683,1 mil m3, de terceiros. A companhia conseguiu um aumento de 14% no preço médio de venda do etanol, que encerrou junho em R$ 3.399,8 por metro cúbico.

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Refinarias da Petrobras batem recordes em produção e vendas de diesel S-10 em julho

A Petrobras informou, nesta quinta-feira (11), que duas de suas refinarias bateram recordes de produção de diesel S-10 (com menor teor de enxofre) em julho. Em comunicado em seu site, a empresa afirmou que a Refinaria de Paulínia (Replan), em São Paulo, e a Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul, produziram, respectivamente, 3,196 milhão e 1,404 milhão de barris do produto no mês passado. As duas unidades também registraram recordes de vendas do diesel S-10 em julho, segundo a companhia. A Replan vendeu 1,967 milhão de barris do combustível e a Refap, 1,302 milhão.

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