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Petróleo fecha semana em baixa após vazamento no Golfo do México

Os preços do petróleo fecharam a semana em baixa nesta sexta-feira (12), após o anúncio de que um vazamento em um oleoduto no Golfo do México, que colocou os preços sob pressão, seria reparado em breve. O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em outubro caiu 1,45%, para US$ 98,15 em Londres. Enquanto isso, o barril de West Texas Intermediate (WTI) para entrega em setembro caiu 2,38%, para US$ 92,09.

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Argentina anuncia incentivos para setor de petróleo e gás

A Argentina anunciou na noite de sexta-feira um pacote de benefícios fiscais e alfandegários para o setor de petróleo e gás, destinado a atrair dólares para o país sul-americano, que está lutando contra uma inflação paralisante e um baixo nível de reservas em moeda estrangeira. As medidas foram informadas na quinta-feira emdash; após outros incentivos para os setores de agronegócio e turismo, também com o objetivo de atrair dólares emdash; e foram formalizadas na sexta pelo novo ministro da Economia do país, Sergio Massa. As medidas beneficiarão apenas as empresas que investirem no mínimo 50 milhões de dólares. O presidente argentino Alberto Fernández há muito procura atrair novos investimentos para a enorme formação geológica de xisto argentina eldquo;Vaca Muertaerdquo;, uma das mais importantes do mundo para obtenção de hidrocarbonetos não convencionais. O desenvolvimento da região de Vaca Muerta poderia tornar a Argentina um exportador líquido de petróleo e gás, trazendo dólares extremamente necessários para a economia. Sob Fernández, o país impôs rígidos controles cambiais que não conseguiram reduzir a inflação, que deve atingir 90% este ano. A maior ação de infraestrutura do Brasil pode subir 50%, sai ganhando com o fim do monopólio da Petrobras (PETR4) no setor de gás e pode e#39;ameaçare#39; a soberania da Vale (VALE3) no setor de mineração nos próximos anos Antes de a Bolsa decolar de vez, a hora agora é de comprar ótimos negócios enquanto eles estão sendo negociados a preços baixos, com yields atrativos, para depois você aproveitar toda a valorização e a geração de caixa que virão depois. Nesse sentido, uma oportunidade única se abriu no mercado: a ação de um dos maiores conglomerados de infraestrutura da América Latina tem potencial de subir 50% (sendo conservador) ou mais. Só no último mês, aliás, ela subiu 20%. Isso, aliás, se mostra nos números: revolucionando a infraestrutura do país, o Ebitda (lucro antes de impostos, taxas, depreciação e amortização) desta empresa cresceu em quase 30x vezes nos últimos 12 anos. E isso se refletiu em lucro para os investidores da ação: o retorno anual médio nestes últimos 14 anos com o papel foi de 21%, contra pouco menos de 9% do Ibovespa. Recentemente, ela negocia na Bolsa abaixo da média dos últimos 5 anos, o que indica potencial de alta, principalmente frente às perspectivas de lucro forte daqui para frente. Além disso, ela é referência global de produtividade e inovação no setor sucroalcooleiro, o que pode eldquo;encher o bolsoerdquo; dos acionistas nos próximos anos: a demanda global de açúcar vem crescendo 1% ao ano desde 2019, o que pode se repetir pelos próximos 8 anos. Somado a esse fato, suas recentes aquisições no setor de cana de açúcar a colocaram num patamar de produtividade que pode trazer R$ 6 bilhões para o caixa dela nos próximos 10 anos . Tudo isso faz essa ação negociar a preços ridículos hoje. Um outro ponto que pode tornar essa ação importante para sua carteira é que ela é hoje um dos principais players do mercado de gás no Brasil, após o recente fim do monopólio da Petrobras. Aliás, ela tem tudo para ser líder do setor depois de comprar uma empresa do ramo a eldquo;preço de bananaerdquo;, com presença em todos os estados do Brasil. eldquo;Neste braço ainda temos a possibilidade de criação de termelétricas a gás, infraestrutura de escoamento, uma comercializadora de gás e vários outros ativos no futuro. E também não podemos descartar um IPO de uma de suas empresas, o que pode colocar mais alguns bilhões no caixa do conglomerado e ajudar a valorizar a açãoerdquo;, afirma o especialista em ações e colunista do Money Times Fernando Ferrer. Como se não bastasse, ela entrou recentemente no setor de mineração e poderá exportar mais de 50 milhões de toneladas de minério de ferro ao ano, podendo bater de frente com a Vale (VALE3) no futuro. eldquo;Atualmente, a Vale é a líder, com folga, na produção de minério de ferro do Brasil. Futuramente, essa gigante pode ser um player relevante nesse setor também e ajudar a entregar ainda mais lucros para os acionistaserdquo;, afirma a colunista do Money Times Larissa Quaresma.

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Diesel tem primeira queda nos postos em 13 meses

A produção de biogás, e do seu derivado mais refinado, o biometano, está alavancada em um cenário em que setores privado e público, além da sociedade em geral, buscam fontes energéticas que não potencializem, e ainda ajudem a combater, a crise climática global. Esses biocombustíveis, produzidos a partir da decomposição de materiais orgânicos (de origem vegetal ou animal) e de outras fontes de biomassa, têm também a vantagem de serem predominantemente nacionais, quase que totalmente alheios ao fator cambial. Embora com pouca representatividade na matriz energética nacional endash; não mais do que 0,2% endash;, a expectativa é de que o segmento cresça mais de 22% este ano, com a entrada em operação de 56 plantas. A capacidade teórica da indústria, considerando todos os resíduos gerados no Brasil, é da ordem de 120 milhões de m³ por dia endash; que poderia suprir 34,5% da demanda por energia elétrica do País ou substituir 70% do consumo de diesel nacional. eldquo;Nem todo esse potencial é efetivo porque é preciso saber onde há viabilidade técnica e econômica. A projeção, considerando os projetos de usinas que vão entrar, os investimentos previstos e a evolução da legislação ambiental, é que até 2030 a produção chegue a 30 milhões de m³/diaerdquo;, estima Tamar Roitman, secretária executiva da Associação Brasileira do Biogás (Abiogás). Segundo Rafael González, diretor-presidente da instituição de ciência e tecnologia CBiogás, se confirmadas, as estimativas de crescimento levariam o setor de Biogás a representar algo entre 5% e 8% da matriz energética brasileira em 10 anos. Faz parte desse processo o estímulo a políticas públicas que visem à correta gestão de resíduos no País, como a ampliação da coleta e do tratamento de esgoto. Os resíduos urbanos (aterros e estações de tratamento de esgotos), os sucroenergéticos (usinas de álcool e açúcar) e os agropecuários (com o manejo adequado dos dejetos dos animais) são matérias-primas essenciais para o setor (RL).

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Com 200 novas lojas no ano, Oxxo se torna onipresente em SP

Quem mora em São Paulo começou, em plena pandemia, a se deparar com uma rede de mercados antes desconhecida. As unidades Oxxo ganharam as ruas da capital paulista e de outras cidades com mais velocidade a partir de 2021. Fundada no México há cerca de 40 anos, a companhia chegou ao País por meio do Grupo Nós, uma operação conjunta entre a mexicana Femsa e a gigante brasileira do ramo de energia Raízen, que utiliza a marca Shell em postos de combustíveis no Brasil. O Oxxo planeja abrir 200 lojas no Brasil em 2022, um ano marcado por dificuldades de varejistas em manter a rentabilidade diante da alta nos custos de transporte de alimentos e da redução do poder de compra do brasileiro por causa da alta da inflação e da tendência de queda na renda. Diferentemente do modelo de negócios adotado no México, o Oxxo adicionou às suas unidades no País a venda de pães, frutas e vegetais, assim como cigarros e itens de higiene e limpeza. Entre México, Peru, Chile, Colômbia e Brasil, o total de lojas do Oxxo chega a nada menos do que 19 mil. Por aqui, a rede mexicana precisa enfrentar o GPA, que tem 241 lojas físicas das marcas Minuto Extra e Minuto Pão de Açúcar, assim como o Carrefour Brasil, com 145 lojas da bandeira de proximidade Express, e o regional Hirota, com 109 unidades. Além disso, a companhia desafia pequenos mercados familiares de bairros. PÉ NO ACELERADOR. O Oxxo vai manter o ritmo forte de expansão de unidades no Brasil. O plano traçado pela companhia é chegar a 309 mercados inaugurados no Estado de São Paulo até março de 2023. eldquo;A estratégia de expansão é sempre iniciar pelas regiões centrais, em áreas de muito movimento de pessoas, para a partir disso entrar cada vez mais nos bairros. Nosso objetivo é dar alternativas próximas para o consumidor para que ele faça melhor uso do seu tempoerdquo;, informou a empresa à reportagem, por e-mail. Para driblar os desafios de expandir o negócio durante um período marcado pela alta da inflação no Brasil, o Oxxo conta com operadores terceirizados para distribuição de itens de hortifrúti e padaria, de modo a reduzir o impacto dos custos logísticos. A companhia destaca também que o tamanho reduzido dos imóveis comerciais alugados também é uma forma de manter as contas em dia para que o crescimento da operação seja saudável. Para Eduardo Yamashita, chefe de operações da consultoria em varejo Gouvêa Ecosystem, o mercado de lojas de conveniência no País é praticamente inexplorado, restrito às lojas em postos, o que pode dar uma vantagem competitiva à rede Oxxo devido à sua rápida expansão endash; que visa à lucratividade com vendas regionais e presença massiva. Segundo ele, as grandes empresas nacionais desse setor estão focadas no atacarejo, o que abriu uma janela de oportunidade para a ascensão durante a crise econômica. eldquo;No cenário macroeconômico atual, a empresa aproveita bons pontos comerciais com aluguéis mais atrativos, que antes eram ocupados apenas pelas drogarias. Antes, era impossível ter um varejo alimentar em uma esquina. No entanto, gastar dinheiro em uma economia recessiva significa ter mais dificuldade de atrair clientes. Mas, como estava na hora de fazer o investimento no País, a empresa olhou para o copo meio cheioerdquo;, afirma o especialista. SEM DIGITAL. Seguindo um caminho inverso ao percorrido pelas varejistas no Brasil atualmente, o Oxxo cresce sem se apoiar no comércio eletrônico. O site da empresa tem apenas a localização das lojas, algumas ofertas e uma página de cadastro para quem quer trabalhar na empresa. Fernando Moulin, sócio da consultoria de transformação digital Sponsor Hub, afirma que uma boa estratégia de negócios é mais importante do que a presença digital, que pode ocorrer em um segundo momento do plano de expansão do Oxxo no País. eldquo;Enquanto várias lojas fecharam, eles abrem lojas e podem se aproveitar de aluguéis competitivos. No ritmo de expansão deles, esse planejamento de entrar no varejo brasileiro foi feito há anos. Como na Bolsa, é melhor comprar bons ativos na baixa e não na alta para aumentar seu patrimônio.erdquo; Fernando Moulin Sócio da consultoria Sponsor Hub eldquo;Enquanto várias lojas fecharam, eles abrem lojas e podem se aproveitar de aluguéis competitivos. No ritmo de expansão deles, esse planejamento de entrar no varejo brasileiro foi feito há anos. Assim como no mercado de capitais, é melhor comprar bons ativos na baixa e não na alta para aumentar seu patrimônioerdquo;, afirma. Em breve, o Oxxo vai lançar um aplicativo para expandir a presença digital. Além disso, a companhia planeja aumentar a venda de itens de mercado no iFood, hoje restrita ao centro de São Paulo. O plano de longo prazo é a consolidação como uma rede de mercados que esteja presente tanto no varejo digital quanto no físico, com integração entre as duas experiências de compras. ebull;

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ANP livra distribuidoras condenadas de punição máxima por serem 'grandes demais'

A ANP (Agência Nacional de Petróleo) decidiu descumprir uma lei que a obriga a cancelar automaticamente a autorização de funcionamento de empresas do setor que foram condenadas pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) por formação de cartel e outras infrações contra a ordem econômica no mercado de combustíveis. A medida beneficia as maiores distribuidoras do país emdash;Vibra (BR), Raízen (Shell) e Ipirangaemdash;, que receberam nos últimos anos punições aplicadas pelo órgão de defesa da concorrência. Em parecer que embasa uma de suas decisões e também em conversas reservadas com integrantes do Cade, a ANP alega que cumprir a lei prejudicaria o abastecimento de postos no país. Apesar da postura da ANP, as três empresas afirmam que recorreram à Justiça contra as condenações do Cade e conseguiram suspender as decisões. Juntas, elas abastecem cerca de 65% do mercado brasileiro, segundo dados da agência. A lei que dispõe sobre a fiscalização do abastecimento nacional de combustíveis (9.847/99) determina o cancelamento da autorização das empresas condenadas por cartel ou qualquer infração de ordem econômica reconhecida pelo Cade. "A penalidade de revogação de autorização para o exercício de atividade será aplicada quando a pessoa jurídica autorizada [...] praticar, no exercício de atividade relacionada ao abastecimento nacional de combustíveis, infração da ordem econômica, reconhecida pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica endash; Cade ou por decisão judicial", afirma a lei. As três maiores distribuidoras já foram condenadas pelo Cade. O caso mais recente emdash;e também o maior delesemdash; foi encerrado em julho e resultou em uma multa conjunta de R$ 105 milhões para Ipiranga e Vibra por formação de cartel na região metropolitana de Belo Horizonte (MG). As condenações foram notificadas pelo Cade em ofícios à ANP. Em conversas com representantes do Cade, a agência de petróleo afirma que é inviável retirar do mercado as três maiores distribuidoras e que, de acordo com um parecer jurídico da AGU (Advocacia-Geral da União), seria preciso modular a lei. Para isso, no entanto, teria de enviar um projeto ao Congresso Nacional, o que ainda está sob avaliação. No Cade, a avaliação de conselheiros também é de que a lei precisa ser revista. As empresas, segundo o conselho, foram punidas na esfera administrativa e retirá-las do mercado seria uma pena excessiva, especialmente quando as condenadas são as três maiores do país. Ainda segundo a avaliação de integrantes do Cade e da ANP, até mesmo a Petrobras emdash;que detém o monopólioemdash; poderia ser retirada do mercado se fosse condenada por práticas anticompetitivas. A atuação de cartéis costuma elevar os preços médios de produtos e serviços em até 30%, prejudicando os consumidores. Durante o governo do ex-presidente Michel Temer, o então ministro Moreira Franco (Secretaria-Geral) pediu uma força-tarefa do Cade e da Polícia Federal para acabar com cartéis de combustível como forma de derrubar preços e impedir a paralisação de caminhoneiros, em 2018. Os casos envolvendo Ipiranga, Vibra e Raízen já encerraram totalmente sua tramitação no Cade, sem mais possibilidade de recurso administrativo. A ANP, no entanto, em um dos processos do Cade que resultou na condenação da Raízen a uma multa de R$ 31,7 milhões (em 2015), comunicou ao órgão antitrute que não iria aplicar a punição prevista na lei do setor. A diretoria informou que decidiu "aprovar a não-revogação automática da empresa Raízen Combustíveis". Essa resposta, no entanto, só chegou ao Cade mais de dois anos após a condenação. Ao conselho, a ANP comparou a situação das distribuidoras com a dos grandes bancos, considerados "too big to fail" (grandes demais para quebrar, em uma tradução do inglês). A agência considerou que a Lei do Petróleo define ser atribuição do regulador "garantir o suprimento de derivados de petróleo" em todo o país. Ou seja, para a ANP, existe conflito entre as leis. Nos outros três processos em que as grandes distribuidoras foram condenadas por cartel e outras infrações à ordem econômica, a ANP vem atuando com lentidão, sem ter marcado posição. Em processo que resultou na condenação da Ipiranga a uma multa de R$ 8,1 milhões, por exemplo, o Cade comunicou à ANP sobre a conclusão do processo administrativo, em agosto de 2017. Não houve nenhuma manifestação da agência ao Cade desde então, inclusive quanto a pedido de informações complementares. No caso concluído mais recentemente, que resultou na aplicação de R$ 105 milhões em multas para a Ipiranga e a BR Distribuidora (atual Vibra), o Cade comunicou à ANP a posição do relator do processo ainda em junho de 2019, quando o julgamento foi realizado. A agência reguladora respondeu ao Cade dois meses depois, indicando que daria sequência ao caso emdash;apesar da posição contra a revogação no caso da Raízen no ano anterior. Em ofício enviado ao Cade, a ANP chegou a solicitar uma série de informações complementares, todas elas fornecidas na sequência. No entanto, o processo na ANP, que tramita em sigilo, está paralisado desde junho de 2020 na Superintendência de Distribuição e Logística, que acompanha justamente as distribuidoras de combustíveis. A postura da ANP em relação aos casos concluídos no Cade contrasta com o espírito de um acordo de cooperação técnica assinado em 2013 entre a agência e o órgão antitruste. O objetivo era justamente o de garantir que informações, inclusive sigilosas, fossem repassadas entre as instituições. Por meio de sua assessoria, a ANP informou que sofreu um ataque de hackers e que, por isso, não poderia prestar esclarecimentos sobre os casos específicos. A Folha, então, solicitou uma manifestação sobre o suposto conflito entre as leis, mas a agência não respondeu. O Cade, via assessoria, disse que sua posição sobre os casos consta nos processos que resultaram em condenação. Neles, constam as notificações para a ANP. Vibra e Ipiranga afirmaram ter recorrido à Justiça contra as condenações do Cade que, segundo as empresas, estariam suspensas. A Ipiranga reforçou que sua condenação na decisão do Cade não foi caracterizada como cartel. "Na avaliação do órgão regulador, há uma conduta anticoncorrencial de indução ao comportamento uniforme, fato que se julgou procedente através de condutas inadequadas isoladas de dois funcionários da empresa", disse por nota. A Vibra disse que sua condenação ocorreu por "supostamente ter influenciado e#39;a adoção de conduta comercial uniforme ou concertada entre concorrentese#39;". "Os efeitos dessa condenação estão suspensos pelo Judiciário", disse via assessoria. Procurada, a Raízen não quis se manifestar.

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Gasolina caiu 9,16% no Brasil em agosto; etanol tem vantagem só em MT, diz ValeCard

O preço da gasolina nos postos de combustíveis recuou 9,16% na primeira parte de agosto ante a média do mês de julho, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. No período, o preço médio do combustível foi de 5,779 reais o litro. Em julho, o valor médio tinha sido de 6,362 reais. O recuo ocorreu, principalmente, pelas duas reduções do preço de venda do combustível pelas refinarias da Petrobras, em 20 e 29 de julho, de 4,9% e 3,88% respectivamente. As maiores reduções foram registradas nos Estados do Piauí (-15,04%), Sergipe e Pernambuco (ambos com recuo de 12,44%) e Maranhão (-12,30%). ETANOL VANTAJOSO SÓ EM UM ESTADO Com a queda acentuada no preço da gasolina, o etanol deixou de ser vantajoso em quase todo o país. De 1º a 12 de agosto o único Estado onde compensava abastecer com etanol foi Mato Grosso, grande produtor do combustível renovável a partir do milho. O valor médio do combustível no período ficou em 4,011 reais o litro, o equivalente a 67% do preço da gasolina (5,997 reais). A vantagem só existe quando essa relação fica abaixo de 70%. No Estado de São Paulo, o maior produtor do biocombustível no país, o preço médio de 5,553 reais equivalia a 71% o da gasolina. A pesquisa da ValeCard foi feita por meio do registro das transações realizadase#8239; em mais de 25 mil postos credenciados. (Reuters)

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