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Pedidos de novas autorizações de postos e revendas de GLP poderão ser feitos pelo SEI

Conforme comunicado pela ANP, como medida de segurança, os sistemas da Agência foram retirados do ar para avaliação da segurança cibernética, dentre eles o SRDendash;PR e o SRD-GLP. No momento, a Agência trabalha pela retomada de seus sistemas. Até que esses sistemas voltem a operar, os pedidos de novas autorizações de postos de combustíveis e revendas de gás liquefeito de petróleo (GLP) deverão ser realizados via SEI (Sistema Eletrônico de Informações), conforme procedimento abaixo: 1 - Cadastro para acesso ao Sistema Eletrônico de Informações (SEI) na página Processo Eletrônico. 2 - Protocolo dos documentos por intermédio do SEI (não será permitido o protocolo de documentos em papel). 3 - Para protocolar solicitação de nova autorização de revenda varejista de combustíveis automotivos o tipo de processo deverá ser: Autorização: Revendedor Varejista de Combustíveis Automotivos. 4 - Para protocolar solicitação de nova autorização de revenda varejista de gás liquefeito de petróleo o tipo de processo deverá ser: Autorização: Revendedor Varejista de GLP. 5 endash; As solicitações devem estar acompanhadas dos seguintes documentos: a) Ficha Cadastral, assinada por sócio e/ou representante legal com procuração: + Ficha Cadastral - Postos Revendedores + Ficha Cadastral - Revendas de GLP b) Cartão do CNPJ; c) Contrato Social; d) Alvará da Prefeitura; e) Certificado do Corpo de Bombeiros; f) Licença de Operação (apenas para posto revendedor de combustíveis); g) Baixa da empresa antecessora (quando houver). 6 endash; Caso a documentação seja aprovada, o despacho será encaminhado para publicação no DOU. 7 endash; Caso alguma pendência seja constatada, será enviado ofício de pendência por e-mail cadastrado no SEI.

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Petróleo tem sessão volátil e termina dia 'de lado"

O petróleo encerrou o pregão desta segunda-feira (22) em queda moderada, após uma sessão extremamente volátil. Preocupações com uma desaceleração global deram o pano de fundo das negociações hoje, aliado a problemas locais de produção nos Estados Unidos. Ao final da sessão regular, o petróleo tipo WTI, a referência americana, fechou em queda de 0,11%. A referência global, o tipo Brent, também encerrou no terreno negativo, perdendo 0,12%. O comportamento volátil reflete uma sessão de intenso vaivém nesta segunda-feira no mercado da commodity. Após iniciar o dia no campo positivo, logo virou para o negativo, acompanhando os sentimento dos mercados acionários globais, chegando a perder mais de 3%. Na reta final, o petróleo conseguiu recompor o fôlego para praticamente zerar as perdas. No fim, encerrou o dia eldquo;de ladoerdquo;. Petrolíferas internacionais mistas As ações de petrolíferas acompanharam a falta de direção definida do petróleo. Em Londres, a BP ganhou 0,27%, enquanto a Shell (SHEL) perdeu 0,20%. Já em Nova York, ExxonMobil (XOM) e Chevron (CVX) foram levemente pressionadas, fechando com -0,02% e -0,46%. Por sua vez, a Petrobras (PETR4) terminou em alta de 1,83%.

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Petróleo cai a nível anterior à guerra e deve derrubar gasolina e diesel

O preço dos combustíveis tem caído no Brasil, com sucessivos anúncios de cortes. Como é possível? O petróleo, que no passado recente fez a gasolina disparar, agora voltou ao nível de US$ 90 o barril, como antes da guerra na Ucrânia, o que deve puxar para baixo ainda mais o preço de combustíveis como gasolina e diesel no país. Por que o petróleo está mais barato? De acordo com especialistas consultados pelo UOL, a queda recente do petróleo está ligada a uma desaceleração da economia mundial, principalmente dos EUA e China, e também ao aumento da oferta da commodity. As projeções de crescimento global estão caindo, com inflação e juros num mundo todo, e isso reduz a demanda por produtos. Como já tivemos o pior do efeito da guerra da Rússia e Ucrânia, agora o foco é a economia do mundo desaquecendo, o que faz cair o preço do petróleo, diz Rodrigo Glatt, sócio da gestora GTI. Efeitos dos EUA e da China no mundo: Segundo Paulo Dutra, professor de economia da FAAP, a alta dos juros nos EUA para tentar segurar os impactos da guerra na economia do país ameaçam levar a maior economia do mundo à recessão, em um momento em que a China também desacelera. Isso acabou desenvolvendo um processo recessivo, principalmente com o desaquecimento da China. O país está consumindo uma quantidade menor de energia e, consequentemente, de outros insumos, diz Dutra. Há mais produção de petróleo? Além disso, há também a expectativa de volta do Irã ao mercado internacional num futuro próximo, fornecendo mais petróleo e reduzindo o preço. O país é dono da terceira maior reserva de petróleo no mundo, de acordo com dados da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), ficando atrás apenas da Venezuela e Arábia Saudita. Petróleo mais barato nos EUA: Também há um esforço do governo dos EUA para reduzir o preço da energia e dos combustíveis no país, que subiram com a guerra na Ucrânia. A Casa Branca convidou os CEOs de sete petroleiras para uma reunião para discutir maneiras de aumentar a capacidade de produção e reduzir os preços dos combustíveis. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Arábia Saudita diz que pode cortar produção de petróleo caso preços continuem a cair

A Arábia Saudita disse que caso os preços do petróleo continuem a cair, vai pleitear por uma queda na produção do produto entre os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo + (Opep+) para eldquo;atingir um preço correto e apropriadoerdquo;. Em entrevista para a eldquo;Bloombergerdquo;, o príncipe Abdulaziz bin Salman, ministro da Energia da Arábia Saudita, disse que a Opep+ tem eldquo;a capacidade de reduzir a produção a qualquer momento e de maneiras diferenteserdquo;, diante da queda dos preços do petróleo, que foi de quase US$ 120 por barril em junho para cerca de US$ 95 por barril em agosto. Segundo o príncipe, o mercado do petróleo entrou em "um círculo vicioso perpétuo de liquidez muito baixa e volatilidade extremaerdquo;. eldquo;O mercado está em um estado de esquizofrenia e isso está criando um efeito ioiô, enviando sinais errados em um momento em que mais visibilidade e clareza são necessários mais do que nunca para permitir que os participantes do mercado gerenciem com eficiência os enormes riscos e incertezas que enfrentamerdquo;, disse o príncipe saudita. eldquo;O ciclo negativo aumenta com alegações infundadas de que há uma queda na demanda e notícias repetidas de uma grande quantidade de oferta ao mercadoerdquo;. A Opep+ anunciou um leve aumento de produção no início de agosto, medida que agradou países que vêm sofrendo com a alta dos preços de energia, como os EUA e a Alemanha. Semanas antes da decisão, o presidente americano Joe Biden viajou para a Arábia Saudita, em parte para pressionar a Arábia Saudita a aumentar a produção de petróleo para ajudar a manter os preços sob controle após a invasão da Ucrânia pela Rússia. Os comentários do príncipe Abdulaziz sugerem que a Arábia Saudita está descontente com a última queda nos preços do petróleo. Há muito tempo o país argumenta que o aumento do investimento no setor de energia é necessário para ajudar a atender à crescente demanda global e alertou que há pouca capacidade disponível para aumentar ainda mais a produção caso a oferta russa caia acentuadamente sob as sanções ocidentais.

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Petrobras é intimada em ação que pede impugnação de seu presidente

A Petrobras informou nesta segunda-feira (22) que foi intimada no dia 11 de agosto a apresentar sua defesa em ação judicial que visa a impugnação da nomeação de Caio Mário Paes de Andrade como presidente da companhia. Em comunicado ao mercado, a petroleira afirmou que a Justiça Federal fez a solicitação antes de ser apreciado o pedido de liminar de anulação da posse de Andrade. A ação é de autoria de Mario Alberto Dal Zot, presidente da Associação Nacional dos Petroleiros Acionistas Minoritários da Petrobras (Anapetro), e do senador do PT Jean Paul Prates. Caio Mário Paes de Andrade foi eleito, no dia 27 de junho, pelo Conselho de Administração para liderar a companhia, tendo sido a terceira troca feita pelo presidente Jair Bolsonaro no comando da petroleira em meio a sucessivos aumentos nos preços dos combustíveis nas refinarias. Segundo a Petrobras, a ação contra o novo CEO foi ajuizada em 28 de junho.

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Postos podem lucrar com recarga de carros elétricos

A Shell prevê instalar 35 eletropostos no Brasil até o final de 2023. Outra grande marca, a Petrobras quer criar pelo menos 70 pontos de recarga de carros elétricos até o fim do ano que vem. No caso da Petrobras, a novidade chegou em julho deste ano. A Vibra, licenciada da marca, inaugurou o primeiro eletroposto. No local, existem três pontos de recarga. Segundo a empresa, os plugues possuem padrões CCS-2, CHAdeMO (abreviatura de eldquo;CHArge de MOveerdquo;, equivalente a eldquo;Movimento de Cargaerdquo;) e conector Tipo 2. Já a potência máxima de saída é de 150 kW em corrente contínua ou 45 kW em corrente alternada. O ponto de recarga foi instalado no posto Petrobras Arco-Íris, que fica na cidade de Roseira, em São Paulo, na Via Dutra. Assim, quem possui um carro elétrico terá essa facilidade para chegar ao Rio de Janeiro. A princípio, os clientes podem fazer a recarga de forma gratuita. Já os clientes cadastrados no programa Premmia ainda acumulam dez vezes mais pontos. O objetivo da empresa é ligar sete estados brasileiros, cobrindo Sul e Sudeste. Segundo a Vibra, os eletropostos também chegarão a Brasília. eldquo;A escolha de priorizar nossa atuação em postos rodoviários se deu porque identificamos que hoje a maior dificuldade dos usuários de veículos elétricos está relacionada à falta de infraestrutura de recarga fora dos centros urbanos, o que compromete a experiência do usuário em de longas distânciaserdquo;, afirma Wilson Ferreira Junior, presidente da Vibra, em nota. Postos elétricos cobram pela recarga de carro? Ainda não há um modelo de monetização da recarga de carros elétricos no Brasil. Entretanto, a possibilidade não está descartada. Neste ano, as primeiras empresas já começaram a cobrar pelo serviço. Por exemplo, a Shell cobra uma tarifa de R$ 1,90 por kWh em um posto de São Paulo. Com o nome de Shell Recharge, o eletroposto oferece uma recarga de até 35 minutos para carros elétricos. Para cobrar, o posto usa o aplicativo da Tupinambá. Além disso, a Tupinambá também opera uma rede própria e possui 150 pontos de carregamento. Destas unidades, a metade já cobra pela recarga. Apesar de não ser uma prática tão comum, cobrar pela recarga de carro elétrico tem base legal. Em 19 de junho de 2018, a resolução nº 819 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) liberou essa cobrança. Empresas e estabelecimentos privados podem cobrar para que as pessoas carreguem os carros elétricos. Por outro lado, os postos podem optar por não cobrar a recarga e fidelizar o cliente na conveniência. Nos Estados Unidos, por exemplo, o faturamento com estas lojas acaba sendo maior do que com o abastecimento.

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