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Presidente da Petrobras anuncia cinco novos diretores

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, indicou cinco novos membros para a composição da Diretoria Executiva da estatal. Claudio Schlosser passa a diretor-executivo de Comercialização e Logística. Carlos Travassos será diretor executivo de Desenvolvimento da Produção. Joelson Falcão vai assumir a área de Exploração e Produção e William França será diretor executivo de Refino e Gás Natural. Para a área de Transformação Digital e Inovação foi indicado Carlos Augusto Barreto. Quatro dos cinco nomes indicados são funcionários de carreira da estatal. A diretoria da estatal conta com oito cadeiras, além do presidente. Para a estatal, as demais eventuais indicações serão comunicadas ainda ao mercado. Segundo a Petrobras, as indicações serão submetidas aos procedimentos internos de governança corporativa, incluindo as análises de conformidade e integridade necessárias ao processo sucessório da companhia,encaminhada para apreciação do Comitê de Pessoas e, em seguida, deliberação do Conselho de Administração. Indicado para assumir a área de comercialização, Schlosser, engenheiro químico formado pela Universidade Federal de Santa Maria, ingressou na Petrobras em 1987 no cargo de Engenheiro de Processamento de Petróleo. Passou por áreas de processamento, comercialização e logística de petróleo e derivados. Entre várias funções exercidas, foi Gerente Geral da Refinaria Henrique Lage (REVAP) e da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), entre outras. Carlos José do Nascimento Travassos, indicado para Desenvolvimento da Produção, é formado em Engenharia Mecânica, atua há 37 anos no mercado, dos quais 4 anos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e 33 anos na Petrobras com passagens nas Diretorias de Exploração e Produção e de Desenvolvimento da Produção. Para a área de Exploração e Produção, a mais importante da companhia, Joelson Falcão Mendes é engenheiro mecânico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e ingressou na Petrobras em 1987 como Engenheiro de Equipamentos, tendo ocupado várias funções gerenciais nos últimos 31 anos. Foi Gerente de Operação de diversas plataformas, Gerente Geral das unidades da Petrobras no AM, no Rio Grande do Norte e na Bacia de Campos. Posteriormente, foi Gerente Executivo de águas profundas e Gerente Executivo de águas ultraprofundas. Para Refino e Gás Natural, William França da Silva, que é formado em Engenharia Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), iniciou sua carreira na Petrobras como engenheiro de processamento, em 1988, na Refinaria Duque de Caxias, no Rio. Atuou como gerente de ativo da Refinaria Guillermo Bell, na Bolívia e gerente geral de diversas refinarias. Foi também gerente executivo e diretor da Transpetro e da Transpetro Internacional. Carlos Augusto Barreto, indicado para Transformação Digital e Inovação, é formado na PUC-RJ em Tecnologia da Informação, e tem mais de 25 anos de experiência no ambiente corporativo. Atuou em grandes bancos americanos como o Federal Reserve e Banco Mitsubishi e empresas de vários setores como Charter Communications e Cushman Wakefield.

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Presidente da Petrobras reforça plano de investimentos de US$ 18 bilhões na Bacia de Campos

A Petrobras pretende elevar em 50% a capacidade de produção de óleo e gás da Bacia de Campos nos próximos 5 anos. O atual presidente da estatal, Jean Paul Prates, reforçou seu compromisso com os investimentos da empresa na região. Mirando no futuro do mercado nacional de óleo e gás, o atual presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e sua equipe reforçaram os investimentos da empresa para os próximos 5 anos. Estão previstos no Plano de Negócios da estatal investimentos de US$ 18 bilhões em projetos na área da Bacia de Campos. O objetivo é elevar a produção dos combustíveis em até 50% nos próximos 5 anos na região. Plano de Negócios da Petrobras prevê investimentos de US$ 18 bilhões em projetos de óleo e gás na região da Bacia de Campos nos próximos 5 anos, revela Jean Paul Prates A busca pela expansão da capacidade de produção de combustíveis no mercado nacional está cada vez mais presente nos planos da Petrobras para os próximos anos. O Plano de Negócios da estatal para os próximos 5 anos tem como objetivo principal aplicar investimentos de US$ 18 bilhões na região da Bacia de Campos. Sob a atual administração de Jean Paul Prates, a companhia pretende expandir em até 50% a capacidade de produção de óleo e gás no local. Essa projeção complementa o potencial de Macaé em atrair investimentos ligados à cadeia produtiva de óleo, gás e energia. No Plano de Negócios, os investimentos serão voltados principalmente para a região da Bacia de Campos no Norte Fluminense. Lá, a Petrobras expandirá a capacidade de produção através da revitalização dos campos maduros e o início da operação de novas unidas. Gerente da Unidade de Negócios da Bacia de Campos reforça importância dos investimentos da Petrobras em projetos de óleo e gás na região Em reunião com o prefeito Welberth Rezende, o Gerente Geral da Unidade de Negócios da Bacia de Campos (UN-BC), Wlisses Menezes, reforçou a importância dos investimentos da estatal no mercado de óleo e gás da região. Os projetos de expansão da capacidade produtiva na área poderão aproveitar o alto potencial do Norte Fluminense. Com o apoio de Jean Paul Prates, a expectativa é que, até 2028, a capacidade de produção de óleo salte de 600 mil barris diários para 900 mil barris diários. eldquo;Vivemos hoje um novo momento de revitalização da Bacia de Campos, com a instalação de cinco novas unidades de operação em cinco anos, gerando investimentos de 18 bilhões de dólares com perspectiva de aumentar em até 50% a capacidade de produção nesta região. As pesquisas e a inovação são essenciais a esta nova faseerdquo;, reforçou Wlisses. O prefeito da cidade de Macaé reforçou os investimentos da Petrobras como essenciais para o aproveitamento do alto potencial de produção de óleo e gás da cidade. Macaé se tornou um dos maiores polos do mercado petrolífero nacional nos últimos anos, impulsionando fortemente os projetos da Bacia de Campos. eldquo;A Petrobras representa a nossa principal vocação econômica, responsável por tornar Macaé a principal base do mercado nacional de energia. Esses investimentos ressaltam a nossa referência para um mercado que expande, gera emprego e começa a mudar, mais uma vez, a nossa realidadeerdquo;, afirmou o executivo. Agora, o esperado é que Jean Paul Prates cumpra com o compromisso do Plano de Negócios da Petrobras e siga com os investimentos na produção de óleo e gás na Bacia de Campos.

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Gasolina tem alta de 0,97% nos postos, aponta Ticket Log

O mais recente levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), referente à análise de 1º a 27 de janeiro, apontou que, faltando poucos dias para o encerramento do mês, o preço médio do litro da gasolina aumentou 0,97% em todo o país, se comparado ao fechamento de dezembro, sendo comercializada a R$ 5,32. "Devemos ficar atentos aos reflexos do último aumento de 7,47% para a gasolina vendida às refinarias, válido desde 25 de janeiro, que deve refletir ainda mais no preço do litro e deixá-lo mais caro", destaca Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Já o etanol fechou o período a R$ 4,38 e registrou um aumento de 1,56% em relação a dezembro. De acordo com o IPTL, apesar de ser mais barato, o aumento no valor do etanol vem sendo mais expressivo que o da gasolina. Estamos no período de entressafra da cana-de-açúcar, o que diminui a oferta do etanol no mercado e eleva os preços nas usinas, como também nas bombas. Entre fevereiro e março a oferta do produto deve aumentar no mercado e refletir na redução do preço do litroerdquo;, reitera Pina. Nos destaques regionais, o Norte mantém a liderança do preço médio mais caro para a gasolina, comercializada a R$ 5,51, com acréscimo de 1,14%. Todas as regiões apresentaram aumento no preço da gasolina, porém, o mais expressivo foi registrado nos postos nordestinos, de 1,27%, que passou de R$ 5,28 para 5,34. Já o menor preço médio para o litro foi identificado nas bombas do Sudeste, a R$ 5,14. A Região Sul assumiu o posto que foi do Norte no mês anterior e, em janeiro, comercializou o etanol pelo preço médio mais alto de todo o País (R$ 4,60), com aumento de 1,39%. Mesmo assim, a maior alta para o combustível foi identificada nas bombas de abastecimento do Nordeste, de 4,68%. Apenas a Região Norte registrou recuo no preço do etanol, mas o combustível pelo preço médio mais barato foi comercializado no Centro-Oeste, a R$ 4,02. Na análise por estados e o Distrito Federal, Roraima continua em primeiro lugar no ranking da gasolina mais cara do país, vendida a R$ 6,03. Já o acréscimo mais expressivo ficou com o Ceará, de 7,02%, vendido a R$ 5,74 em janeiro. A média mais baixa foi registrada na Paraíba, a R$ 4,93, e a maior redução, no Rio Grande do Norte, de 1,73%, que passou de R$ 5,33 para R$ 5,24. Quanto ao etanol comercializado nos estados, o destaque entre os acréscimos foi da Bahia, onde o combustível ficou 11,71% mais caro para os motoristas e passou de R$ 4,13 para R$ 4,61. Já a média mais alta foi identificada nas bombas de Roraima, a R$ 5,15. Rondônia registrou a redução mais importante para o etanol, de 2,10%, com o litro comercializado a R$ 4,47. Como consequência dos frequentes acréscimos no preço do etanol, em janeiro, o combustível se apresentou como a opção mais econômica para abastecimento apenas no Mato Grosso, que registrou a média mais baixa do país para o litro, de R$ 3,85. Ainda assim, ao optar pelo etanol, o motorista conta com um combustível ecologicamente mais viável. Por ser produzido a partir da cana-de-açúcar ou milho, o etanol é capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

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Prates e Haddad trabalham em mecanismo contra volatilidade de combustíveis

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem trabalhado juntos diante das propostas já apresentadas sobre os combustíveis. Dentre as quais, a criação de um fundo para reduzir o impacto da volatilidade dos derivados do petróleo, do gás de cozinha e do gás natural. Ao deixar a reunião no gabinete do ministro, Prates evitou dar detalhes sobre a conversa, em respeito ao período de silêncio que antecede a divulgação dos resultados do quatro trimestre de 2022. Ele confirmou, no entanto, que o mecanismo de amortecimento de preços foi discutido com Haddad. A criação de um mecanismo para frear os preços dos combustíveis já era defendida por Prates no Senado. No ano passado, um projeto sobre o tema relatado por ele foi aprovado, mas ainda precisa do aval da Câmara. A medida gera controvérsias entre especialistas, por envolver alto custo para os cofres públicos. O governo busca alternativas para evitar um aumento brusco dos combustíveis a partir do mês que vem, quando a medida provisória que prorrogou a desoneração de PIS/Cofins perderá validade. Até agora, há nos bastidores tendência de não prorrogação da medida, cuja validade termina no fim deste mês. Os tributos foram cortados no ano passado pelo governo Bolsonaro, às vésperas da eleição presidencial, para conter o preço dos combustíveis emdash; em alta na épocaemdash; e domar a inflação. O governo também estabeleceu o essencialidade de combustíveis, energia e telecomunicações, o que levou os Estados a baixar os alíquotas de ICMS sobre esses produtos e serviços.

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Petróleo fecha em baixa, pressionado por valorização do dólar e decisões de BCs

O petróleo fechou em baixa nesta quinta-feira (2) estendendo as perdas da quarta-feira (1º), pressionado pelo fortalecimento do dólar após decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) no período da manhã desta quinta. Além disso, as perspectivas de recessão em economias desenvolvidas seguem impactando os negócios. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março de 2023 fechou em baixa de 0,69% (US$ 0,53), a US$ 75,88 o barril, enquanto o Brent para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em baixa de 0,81% (US$ 0,67), a US$ 82,17 o barril. Para a CMC Markets, os investidores de petróleo parecem não estar tão seguros quanto à percepção do mercado financeiro de que os grandes bancos centrais do planeta podem estar perto de interromper o ciclo de aperto monetário. Além disso, pesam as preocupações com a demanda chinesa. Para o analista Edward Moya, da Oanda, os preços do óleo estão em eldquo;terra de ninguémerdquo; em meio às incertezas com perspectivas de reabertura da China. eldquo;Os ativos de risco estão surgindo à medida que o Fed se aproxima do fim de seu ciclo de alta de juros, mas o petróleo está ficando para trás, pois as expectativas de uma recessão suave e superficial permanecem.erdquo; Na coletiva de imprensa após decisão de política monetária, o presidente do BoE, Andrew Bailey, e o dirigente da instituição Dave Ramsden mencionaram que a recessão do Reino Unido confirmaram previsão de recessão, apesar de indicarem que a contração deverá ser mais branda que as previsões indicam. Na quarta, o presidente do BC americano, Jerome Powell, afirmou que prevê um crescimento menor, mas não uma recessão nos EUA.

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Carf mantém cobrança de R$ 5,7 bi da Petrobras aplicando o voto de qualidade

No primeiro julgamento após o retorno do voto de qualidade, a 1ª Turma da Câmara Superior do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) manteve, aplicando o critério de desempate, autuações de R$ 5,7 bilhões em dois processos da Petrobras. Por meio do voto de qualidade o posicionamento do presidente da turma, sempre um representante do fisco, tem peso duplo em caso de empate. Os dois casos tratavam da tributação de lucros de controlada ou coligada na Holanda, país com o qual o Brasil mantém tratado para evitar a bitributação. A discussão é se o artigo 7º do tratado para evitar bitributação é incompatível com o artigo 74 da Medida Provisória (MP) 2158-35/2001, que determina a tributação, no Brasil, dos resultados auferidos por empresa ligada no exterior. O relator, conselheiro Fernando Brasil de Oliveira Pinto, negou provimento ao recurso do contribuinte para afastar a tributação sobre os lucros. O julgador tem posição conhecida, no sentido de que o artigo 7º dos tratados internacionais não conflita com o artigo 74 da MP 2.158-35. A conselheira Lívia de Carli Germano abriu divergência. Com o empate entre as posições, aplicou-se o voto de qualidade, retomado em janeiro com a edição da MP 1.160/23. Os processos retornaram à pauta nesta quarta-feira (1°/02) após pedido de vista, em novembro, do conselheiro Guilherme Mendes. Na ocasião, o julgador pediu vista em todos os processos sobre o tema, alegando necessidade de se aprofundar no estudo do assunto. Hoje, ele acompanhou o entendimento do relator, pela tributação dos lucros auferidos no exterior. Antes da retomada do voto de qualidade como único critério de desempate, prevalecia, no Carf, a aplicação do desempate pró-contribuinte, instituído pela Lei 13.988/2020, em processos sobre o tema. A Petrobras tentou obter liminar junto à Justiça Federal para suspender o julgamento dos dois processos até a análise da MP 1.160 pelo Congresso Nacional. No entanto, a companhia não foi bem-sucedida. Na sessão desta quarta, a advogada da empresa, Micaela Dutra, chegou a solicitar oralmente a retirada de pauta dos processos até que haja regra definitiva de desempate. No entanto, o relator, que também preside a 1ª Turma da Câmara Superior, negou o pedido. Segundo ele, o Carf deve cumprir a MP vigente. O julgador pontuou, ainda, que a empresa judicializou a questão. Os processos julgados foram o 16682.722510/2015-34 e o 16682.722511/2015-89. O resultado foi replicado no julgamento do processo 16682.721230/2018-51, da Transpetro, sobre o mesmo tema e também de relatoria do conselheiro Fernando Brasil de Oliveira Pinto.

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