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Raízen inaugura primeiro eletroposto Shell Recharge no Rio de Janeiro

- A Raízen, empresa integrada de energia e licenciada da marca Shell, inaugurou na sexta-feira (18) o primeiro eletroposto Shell Recharge no Rio de Janeiro, localizado no Posto Iate, em Botafogo, um dos mais tradicionais da marca na cidade. Esta é a terceira estação contemplada pela iniciativa no Brasil. A primeira foi inaugurada em junho deste ano em São Paulo e a segunda no dia 11 de novembro na cidade de Campinas, no interior paulista. Com carregadores de 50 kW e 150 kW, as estações de recarga rápida Shell Recharge podem abastecer veículos elétricos em até 35 minutos a partir de energia de fonte renovável produzida pela Raízen, que também emite a certificação em conformidade com o I-REC Standard, sistema global de rastreamento de atributos ambientais de energia que garantem sua origem limpa e sustentável. O lançamento na cidade carioca mostra a expansão da rede de eletropostos já divulgada pela companhia. Até março de 2023, serão 35 novas estações de recarga rápida na região Sudeste do país. No total, essa primeira fase do projeto contará com aproximadamente R$ 70 milhões em investimentos. Segundo a Raízen, as localizações desses pontos foram estudadas previamente para atender a demanda dos clientes de veículos elétricos, oferecendo uma experiência de recarga rápida, com praticidade e segurança ao condutor em trajetos de longa distância. eldquo;Estamos muito satisfeitos em dar mais um passo na expansão da mobilidade elétrica e para o nosso objetivo de redefinir o futuro da energia no País. Por meio do programa Shell Recharge e da nossa parceria global com a Shell, estamos oferecendo uma experiência única, inovadora e sustentável para os nossos clientes do Rio de Janeiro, trazendo as melhores práticas e tecnologias adotadas no mundo inteiro para o Brasilerdquo;, comemora Frederico Saliba, vice-presidente de Energia e Renováveis da Raízen. O pagamento da recarga nas estações Shell Recharge é feito pelo aplicativo Tupinambá, startup na qual a Raízen liderou um aporte financeiro no início deste ano para acelerar o desenvolvimento de soluções de recarga elétrica veicular. A plataforma digital integra uma rede com mais de mil pontos de carregamento mapeados, possibilitando que diferentes empreendimentos comerciais ofereçam o serviço de recarga elétrica para seus consumidores. eldquo;Com foco na eletromobilidade, nós lideramos o aporte de R$ 10 milhões na Tupinambá Energia, startup pioneira no desenvolvimento de soluções de recarga veicular. Com isso, buscamos valorizar o impacto do uso de energia renovável para descarbonização do setor automotivoerdquo;, complementa o executivo. Hoje, a Raízen já fornece energia limpa para mais de 670 postos por meio da Geração Distribuída, com volume de 33.240 MWh de eletricidade por ano, utilizando o sol, subprodutos da cana-de-açúcar e outras fontes renováveis. O volume é equivalente à redução de mais de 3.400 toneladas de CO2 por ano na atmosfera e a uma economia de mais de R$ 3,5 milhões.

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O que esperar do preço da gasolina e do diesel para 2023?

O preço da gasolina é uma das grande incógnitas no mundo da economia para 2023. Em meio ao corte de tributos que incidem sobre os combustíveis na bomba, pelo governo Bolsonaro, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrentará um cenário internacional bastante cauteloso. Com a ameaça de recessão na economia mundial, Lula ainda pode fazer mudanças na Petrobras que afetam o bolso de quem busca abastecer seu veículo. Especialistas ouvidos pela Inteligência Financeira dizem que o Brasil deve se preparar para cortes na cadeia mundial de petróleo a partir do ano que vem. Sem uma perspectiva para a resolução na Guerra da Ucrânia, a demanda por combustível pode continuar a aumentar com uma oferta mais restrita. O preço gasolina em média, atualmente de R$ 4,98 por litro segundo a Petrobras, pode subir, e é necessário preparar o bolso para possíveis ajustes. Conforme a ANP (Agência Nacional de Petróleo), o preço médio de revenda dos combustíveis é de R$ 5,02 por litro nos postos brasileiros. Tendência do preço da gasolina é de baixa, diz VP da Rystad O cenário para o barril de petróleo até o final do ano é de estabilidade. A empresa norueguesa de pesquisa em energia Rystad Energy aponta que o preço do Brent futuro deve permanecer acima de US$ 90 por unidade, mas abaixo da faixa de US$ 100 e US$ 110. O vice-presidente da Rystad no Brasil, Gabriel Roisenberg, explica que a pressão sobre o preço da gasolina, no entanto, não terá o mesmo impacto inflacionário observado na metade deste ano. Antes de o presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionar a PEC dos Combustíveis em junho deste ano, o produto era um dos principais eldquo;vilõeserdquo; para o aumento da inflação no Brasil, chegando a subir 2,48% em abril. eldquo;Hoje, o que mantém o preço do Brent mais reduzido é o impacto da política de elsquo;covid-zeroersquo; posta em prática pela Chinaerdquo;, explica Roisenberg. O gigante asiático tem arrefecido a demanda na cadeia de combustíveis, aliviando os preços no mercado internacional puxados pelo aumento na procura por querosene de aviação (QOD) e combustível de tráfego em rodovias, diz o VP da Rystad. Barril de petróleo mais barato em 2023 Para a norueguesa, a política de covid-zero, no entanto, não deve durar. A Rystad estima que o governo chinês abandone a medida em dezembro. De acordo com cálculos da Rystad com base na cadeia de oferta e demanda de petróleo mundial, o setor de petróleo em 2023 deve sentir menos pressão inflacionária sobre o Brent e, portanto, sobre o preço da gasolina e dos combustíveis. eldquo;O impacto sobre a gasolina pode ser positivo. Entendemos que o Brent retornará em 2023 à casa dos US$ 80 por barril. Hoje temos uma cadeia desequilibrada de oferta e demanda, mas ela deve voltar ao normal do ano que vemerdquo;, diz Roisenberg. eldquo;A Rystad acredita que o país deve receber mais investimentos em energia e em petróleo emdash; uma entrada maior de dólares para o mercado nacional. Mas o maior fator a pressionar o preço dos combustíveis no ano que vem é a política fiscal a ser aplicada pelo novo governoerdquo; Gabriel Roisenberg, VP da Rystad Por enquanto, Lula não deu sinais de que pretende revogar a PEC dos Combustíveis. O presidente eleito pretende discutir a medida com governadores ainda durante a transição de governo. Petrobras ganhará novo papel no governo O vice-presidente da Rystad no Brasil, além de acreditar na tendência de que o preço da gasolina baixe no ano que vem, diz que 2023 eldquo;será uma boa transiçãoerdquo; entre governos. Para o executivo, a Petrobras deve ganhar papel de liderança o realinhamento da política energética do novo governo. A estatal deve colocar em prática projetos de alto custo de capital operacional, melhorando a cadeia de exploração de petróleo e refino na base, chamada de eldquo;downstreamerdquo;. eldquo;Ainda precisamos de altos investimentos nesse setor, principalmente porque importamos muitos derivadoserdquo;, afirma Roisenberg à IF. Se o Brasil manter o corte na tributação, ao mesmo tempo em que investe nas operações da Petrobras, analisa o executivo, o preço da gasolina pode cair a R$ 4,50 a R$ 4,70 nos postos de combustível. Armando Cavanha, ex-diretor do conselho da Petrobras e membro do conselho da ANP, destaca que as refinarias brasileiras estão desatualizadas e são incapazes de atender a demanda brasileira. Com mais investimentos, o preço dos combustíveis pode vir a baixar, acompanhando a diminuição no custo do transporte rodoviário. eldquo;Hoje, é mais fácil importar combustíveis e derivados porque custo de produção é mais barato. Graças a essa configuração logística, inventamos a Paridade de Preços de Importação [política de preços da Petrobras]erdquo;, aponta Cavanha. Ex-diretor da Petrobras: elsquo;preço da gasolina deve subirersquo; No curto prazo, o Brasil enfrentará uma instabilidade econômica com a transição entre governos, o que deve levar ao aumento do dólar frente ao real. A tendência para o preço dos combustíveis até o final é de alta, segundo Cavanha. Ainda segundo o ex-diretor da Petrobras, é necessário considerar os cortes da produção de petróleo realizados pelo cartel da OPEC (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), composta por 13 países, tanto do Oriente Médio quanto da África. O preço do Brent aumenta a cada corte de realizado pelo bloco emdash; o último limitou a produção diária por 2 milhões barris. A OPEC produz cerca de 30% do óleo em todo mundo. O especialista estima que o preço da gasolina pode subir até próximo de R$ 1 no valor da bomba. eldquo;Acho que ela [gasolina] pode subir um pouco, mas não muito, em função do dólar. Calculo que haverá uma elevação de R$ 5,50 a R$ 5,70. Não vejo preço cair para menos de R$ 5 no próximo anoerdquo;, Armando Cavanha, ex-conselheiro da ANP e ex-diretor do conselho da Petrobras Juros nos Estados Unidos afetam preço dos combustíveis Para o economista da Guide, Victor Beyrute, o preço da gasolina deve se estabilizar no curto prazo, especialmente se o novo governo decidir seguir com o corte do ICMS. No entanto, Lula não deve surfar a alta de commodities que impulsionou seus dois primeiros mandatos. Os combustíveis devem oscilar para cima na bomba caso a oferta continue pressionada por cortes da OPEC, diz o economista. eldquo;Existe demanda em desaceleração pelo petróleo, mas também pouca previsibilidade no cenário globalerdquo;, avalia Beyrute. A maior taxa de nos Estados Unidos desde 2008 emdash; e que deve subir ainda mais de acordo com a postura do Federal Reserve emdash; também joga contra a valorização das commodities no mercado. eldquo;O juro do dólar subindo coloca pressão na economia mundial, acaba pressionando a demandaerdquo;, acrescenta Beyrute. eldquo;A tendência é prejudicar, derrubar o preço das commodities. A economia brasileira ainda não sentiu muito o impacto de sua contrapartida americana porque nossos juros estão altos, mas ano que vem isso deve se revertererdquo;, Victor Beyrute, da Guide Como fica o preço do diesel em 2023? Para o consumidor do diesel, há, contudo, uma boa notícia. Os especialistas dizem que, por conta de uma resolução editada pela ANP em meados de setembro deste ano, o preço do diesel na bomba pode cair. A minuta da resolução da ANP estabelece que revendedoras nacionais e internacionais poderão importar biodiesel para completar com a cota obrigatória de diesel nacional. A medida tenta romper uma barreira regulatória estabelecida pelo governo e que protege a produção de diesel nacional. O efeito da resolução pode chegar ao bolso do produtor e do consumidor. Armando Cavanho destaca que facilitar a importação de biodiesel é a queda de preço no mercado nacional, porque há menos custo logístico. eldquo;Se a minuta sair da audiência pública sem alterações, teremos uma flexibilização nos preçoserdquo;, completa o especialista.

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Petrobras adia venda de refinaria em Minas Gerais

A Petrobras informou na manhã desta sexta-feira que decidiu não vender, por enquanto, a Refinaria Gabriel Passos (Regap), de Minas Gerais, por ter recebido uma proposta de compra eldquo;aquém da avaliação econômico-financeiraerdquo; da empresa. Localizada em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, a Regap tem capacidade de processamento de 150 mil barris de óleo equivalente por dia. A empresa informou que vai avaliar eldquo;o momento adequado para iniciar um novo processo competitivoerdquo;, ou seja, para voltar a oferecer a refinaria ao mercado.

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Caminhoneiros fazem protestos em 17 rodovias de 5 Estados do país

De acordo com o boletim divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na manhã de sábado, 19, caminhoneiros fizeram protestos e bloquearam totalmente 17 rodovias na noite desta sexta-feira, 18, nos estados de Minas Gerais, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Paraná. As manifestações ocorreram nas cidades de Sorriso (MT), Campo Novo do Parecis (MT), Porto Velho (RO), Ouro Preto do Oeste (RO), Itapoã do Oeste (RO), Ariquemes (RO), Jaru (RO), Ji-Paraná (RO), Presidente Médici (RO), Cacoal (RO), Sapezal (MT), Uberaba (MG), Novo Progresso (PA), Itaituba (PA) e União da Vitória (PR). Além disso, também foram registrados pela PRF 12 bloqueios parciais ao redor do Brasil. Ao todo, já foram desfeitas 1173 manifestações desde o final da disputa eleitoral no dia 30 de outubro. Também nesta sexta, duas pistas da Rodovia Castelo Branco foram bloqueadas por manifestantes que protestam contra a volta do Partido dos Trabalhadores (PT) à Presidência da República. Os atos começaram por volta das 19h45 e as vias só foram liberadas por volta das 23h50. Além da anulação da eleição presidencial, os participantes do protesto reivindicam o afastamento de todos os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a convocação de novas eleições e o cancelamento das multas que o Supremo Tribunal Federal (STF) aplicou sobre motoristas que bloquearam as vias.

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Petróleo fecha em queda, com China e falas do Fed no radar

Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (18), em sessão marcada pela perspectiva de baixo crescimento na China e mais aperto monetário nas economias desenvolvidas, que podem agravar a desaceleração econômica e alimentar os temores de recessão global. A valorização do dólar ante rivais também pesou sobre os negócios, ao tornar mais cara a commodity para detentores de outras moedas. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para janeiro fechou em baixa de 1,58% (US$ 1,56), a US$ 80,08 o barril, enquanto o Brent para janeiro de 2023 negociado na Intercontinental Exchange (ICE) recuou 2,41% (US$ 2,16), a US$ 87,62 o barril. Na semana, os recuos foram de 9,98% e 8,71%, respectivamente. Segundo a Capital Economics, o aumento dos casos de covid-19, uma das principais compradoras do óleo do mundo, levantou preocupações sobre a demanda por commodities. eldquo;Embora ainda esperemos que o preço do petróleo suba um pouco a partir daqui, com a entrada em vigor de sanções mais rígidas da União Europeia ao petróleo russo em dezembro, os bloqueios persistentes nas principais cidades chinesas são o principal risco negativo para nossa previsãoerdquo;. O Commerzbank projeta uma estabilização dos preços do petróleo em breve, eldquo;à medida que fica claro o quanto a oferta vai diminuirerdquo;. Segundo a Bloomberg, o G7, que reúne os sete países mais industrializados do mundo, deve anunciar na próxima quarta-feira um teto para o preço do petróleo da Rússia. A presidente da Federal Reserve de Boston, Susan Collins, falou mais cedo que suas opiniões estão abertas quanto à intensidade do aumento dos juros em dezembro, reforçando a necessidade mais elevações das taxas para conter a inflação.

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Setor do etanol de milho participa de reunião técnica com representantes da ANP

Representantes da Diretoria IV da ANP e da Superintendência de Produção de Combustível participaram de uma reunião de trabalho com representantes de 14 indústrias produtoras de etanol de milho na última quinta-feira (17), em Sinop (MT). O encontro integra a Semana Técnica Unem endash; ANP, uma iniciativa da União Nacional do Etanol de Milho (Unem) para aproximar setor público e iniciativa privada em busca de mais eficiência e agilidade nos processos de regulação das indústrias. O evento teve início na quarta-feira (16) com uma visita às instalações da Inpasa, em Sinop, uma das principais plantas produtoras de etanol de milho do país. Inaugurada em 2019, a unidade tem capacidade para produzir 3 milhões de litros de etanol por dia. Para Cláudio Souza, diretor da ANP, a visita à unidade produtora foi uma oportunidade para conhecer de perto este setor em expansão no país. eldquo;É importante essa aproximação entre agentes regulador e regulada para que possamos conhecer e escutar as demandas de quem está na ponta e assim ter uma atuação mais realista com o mercado. Foi um aprendizado muito grandeerdquo;. O presidente-executivo da Unem, Guilherme Nolasco, destacou que a iniciativa da Semana Técnica foi justamente para criar um canal de comunicação mais próximo entre indústrias e ANP, com troca de experiências e informações que vão trazer mais agilidade aos processos de regulação. eldquo;O setor do etanol de milho do Brasil está em constante expansão, tanto de novos empreendimentos que chegam ao mercado, quanto com relação às ampliações de unidade já produtoras ou do início de operações por parte de usinas de etanol de cana-de-açúcar que vão dar início ao processamento também a partir do cereal. O distanciamento da agência reguladora muitas vezes provoca atrasos e traz prejuízos financeiros para quem está na ponta e precisa dar início à produçãoerdquo;, afirma Nolasco. Para a superintendente de Produção de Combustível da ANP, Patrícia Baran, a reunião com representantes das indústrias proporcionou uma troca de ideias muito importante para a agência para melhorar o setor. eldquo;Tem outros ganhos, que muitas vezes estão fora da regulação, e que o setor nos sinaliza com relação a melhoria de processos e que o mercado pode trazer para gente. O encontro com diferentes agentes é uma forma transparente e isonômica para compreender melhor as demandas desse segmentoerdquo;, destacou Patrícia, que visitou pela primeira vez uma unidade de produção full de etanol de milho e destacou o conteúdo tecnológico dessa indústria ainda nova no país O vice-presidente da Inpasa, Rafael Ranzolin, afirma que a aproximação é um amadurecimento do setor em busca da consolidação do etanol de milho no Brasil. eldquo;Por ser um setor novo no país, é preciso fazer um trabalho conjunto para que os processos e procedimentos possam ser sincronizados entre iniciativa pública e privada e assim dar mais dinamismo aos trabalhoserdquo;. Ivan Dalri, do grupo São Martinho, destacou a relevância da iniciativa para aproximação com a ANP, mas também como forma de interagir com representantes de outras empresas para troca de experiências e network. Atualmente o Brasil possui 18 indústrias em operação, sendo oito unidades full, ou seja, exclusiva para produção de etanol de milho e dez flex, que podem processar biocombustível a partir de cana e de milho. Ao todo, o país possui uma capacidade instalada para produção de 5 bilhões de litros por ano. Outras nove indústrias já possuem autorização para construção e mais dez empreendimentos possuem projetos. A expectativa da Unem é que a produção passe dos atuais 4,5 bilhões de litros na safra 2022/2023 para 10 bilhões de litros em 2030/2031, alcançando 22% do mercado de etanol brasileiro.

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