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Montadoras voltam a ampliar produção, que alcança 200 mil veículos pelo 3º mês seguido

A indústria automotiva nacional começa o segundo semestre com números mais positivos. Segundo dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), sistema que acompanha o registro de veículos do país, a produção em agosto vai atingir 200 mil unidades pelo terceiro mês consecutivo. As vendas diárias ficaram num patamar mais próximo de 9 mil unidades, um crescimento em relação a julho, quando foram 8,6 mil unidades vendidas diariamente. Agosto também termina sem que nenhuma montadora esteja integralmente parada, depois de 20 paralisações temporárias no primeiro semestre. Em meio a esse cenário mais otimista, a Stellantis, que reúne marcas como Fiat, Jeep, Ram, Citoën e Peugeot, anunciou que a unidade de Porto Real, no Rio, voltará a operar em dois turnos de produção a partir de outubro. Serão contratados 340 trabalhadores, que reforçarão o efetivo da fábrica para atender à aceleração do ritmo de produção projetado a partir do lançamento do Novo Citroën C3. Segundo a empresa, com estas contratações, o total de empregados sobe a 1.840 pessoas. A fábrica de Porto Real foi inaugurada em fevereiro de 2001 e produz veículos Citroën e Peugeot, além de motores. Recebeu investimentos de R$ 220 milhões para implementação de variante da plataforma global Common Modular Platform (CMP), que apresenta grande flexibilidade. Outras montadoras, como GM e Volks, já tinham retomado o segundo turno este ano e no fim de 2021, embora tenham feito paralisações pontuais no primeiro semestre. endash; O grande gargalo para a indústria automotiva, até o fim deste ano e no próximo, continua sendo a falta de semicondutores. Vamos conviver com esse problema até pelo menos 2024 emdash; diz o coordenador acadêmico dos Cursos Automotivos da FGV, Antônio Jorge Martins. Embora a Anfavea, associação que representa as montadoras, acredite num segundo semestre mais otimista, a entidade revisou projeções para baixo no fim do primeiro semestre. Os números revisados estimam produção de 2,34 milhões frente aos 2,46 milhões projetados em janeiro. É crescimento de 4,1% em relação a 2021. Já as vendas devem ficar em 2,1 milhões ante os 2,3 milhões projetados em janeiro, alta de 1% em relação a 2021. Só as exportações devem apresentar performance mais robusta e crescer 22% este ano, segundo projeção da Anfavea. Os dados foram ajustados pela Anfavea após queda de 5% na produção nos seis primeiros meses do ano. Em julho, o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, disse que, com a guerra na Ucrânia e a crise logística, a entidade considerou mais prudente fazer a revisão. Ele observou, entretanto, que há muito potencial de crescimento no mercado brasileiro, que enfrenta envelhecimento da frota, demanda reprimida das locadoras de veículos e interesse dos consumidores na renovação. O especialista da FGV, Antonio Jorge, lembra que embora as fábricas de chips espalhadas pelo mundo tenham anunciado aumento da produção, a guerra na Ucrânia provocou atraso na entrega das máquinas que produzem semicondutores. Com isso, a expansão prometida não foi implementada. emdash; Esperava-se que ao longo de 2023 essa expansão de capacidade fosse atingida, mitigando os problemas. Mas não foi o que aconteceu emdash; diz Jorge, observando que o brasileiro vai continuar enfrentando fila para comprar carro novo. Por causa da falta de semicondutores, a Volkswagen foi a primeira montadora a anunciar paralisação neste início de segundo semestre. Os trabalhadores de um dos turnos da fábrica de Taubaté, no interior de São Paulo, entrarão em layoff (suspensão temporária do contrato de trabalho), a partir de hoje. A medida está prevista em Acordo Coletivo firmado entre o sindicato e colaboradores, e será adotada inicialmente por dois meses, exatamente pela falta de semicondutores, informou a Volks. Marcus Ayres, sócio-diretor da consultoria Roland Berger, avalia que a indústria automotiva continuará a ter dificuldades para atingir a produção plena no curto prazo. Além da guerra, que traz incerteza porque a Ucrânia é produtora de gás neon, e a Rússia de platina, ambos componentes dos semicondutores, há excesso de pedidos feitos pelas montadoras aos produtores de chips para criar estoque. emdash; A produção de veículos vai continuar subindo, mas sem atingir capacidade plena por essas razões emdash;diz Ayres. Ele diz que a procura por carros zero quilômetro deve cair em um cenário de alta de inflação e baixo crescimento, não só no Brasil, mas no mundo.

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Setor elétrico reclama de 'jabutis' em MP que podem aumentar conta de luz

A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira uma medida provisória (MP) que estende de 48 para 72 meses o prazo para entrada em operação de usinas de geração eólica e solar com direito a desconto nas tarifas de transmissão. Segundo representantes do setor elétrico, essa mudança pode elevar o preço da energia para os consumidores. A extensão do prazo foi incluída em uma MP que trata de outro assunto: a anulação de créditos tributários na compra de combustível para determinadas empresas. Esse tipo de manobra legislativa é chamada de "jabuti" no Congresso. Segundo Pedro Rodrigues, diretor-executivo do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), o período de 48 meses foi pensado para incentivar a energia renovável, mas sua extensão traz um custo a mais. emdash; Vamos dizer que você construiu um parque eólico no Nordeste. A lei dizia que você tinha um prazo de 48 meses para se beneficiar de um desconto na tarifa de transmissão. Ou seja, a partir do momento da outorga do seu projeto, tem 48 meses para a linha de transmissão chegar e conseguir fazer a conexão. Se essa linha de transmissão não chegar, eu perco meu desconto e esse prazo de 48 meses foi estendido para 72 meses emdash; exemplificou Rodrigues. A Abrace (associação de grandes consumidores de energia) estima um custo extra de R$ 8 bilhões por ano para os consumidores, que sobe a R$ 10 bilhões e forem considerados os impostos. emdash; Se aumentou em dois anos o prazo para o gerador concluir a sua obra. Muitos geradores que não iam conseguir concluir, vão conseguir agora. A gente estima que esses geradores que serão beneficiados conseguirão trazer mais 10 mil megawatts de projetos para o sistema. E o custo disso adicional ao sistema será da ordem de R$ 8 bilhões por ano. Esse movimento faria dobrar o subsídio, que já é de R$ 8 bilhões emdash; disse Paulo Pedrosa, diretor-executivo da Abrace. Essa previsão foi incluída pelo deputado Danilo Forte (União-CE) em um MP que anula créditos tributários para empresas que compram combustível para uso próprio. Pela diferença entre o tema original da MP e a mudança feita pelo relator, representantes do setor estão criticando o que chamam de eldquo;jabutierdquo;, termo usado para descrever medidas que são incluídas em projetos no Congresso que não são relacionados ao intuito original do texto. Empresas terão que dar informações à Aneel A MP foi aprovada na Câmara e ainda passará por análise no Senado. A extensão do prazo vai depender das garantias adicionais a serem apresentadas à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Marcos Madureira, presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), disse que o tema não deveria ter sido tratado nessa MP. Para ele, traz desequilíbrio para os agentes do mercado e ônus para os consumidores. Madureira explica que o texto aprovado muda regras para a geração e outorga de geração. Dessa forma, o gerador vai ter que pagar o mesmo preço durante todo o período, não importando as modificações ou investimentos feitos. emdash; Nós sabemos que são feitas modificações, melhorias nesse período de outorga nos investimentos de transmissão, isso significará que esses custos não serão cobertos por esse gerador, vão ficar para novos geradores que vão entrar e para os consumidores emdash; afirmou. Está em tramitação no Congresso o PLP 414, que trata da modernização do setor elétrico, mas o texto não avança há meses. Sem debate Paulo Pedrosa, afirmou que a proposta foi aprovada sem discussões. emdash; Em pouquíssimas horas surgiu uma proposta que cria custos para os consumidores sem nenhum número, sem nenhuma justificativa, sem nenhuma discussão. Isso traz um benefício para alguns geradores, que terão um subsídio que os consumidores todos pagam. É surpreendente que isso aconteça em 15 horas, sem ninguém ser ouvido emdash; afirmou. e#39;Surpresa gerale#39; Em nota, o Instituto Acende Brasil disse que o relator incluiu no texto os trechos que tratavam do setor elétrico para "surpresa geral" e sem prévia discussão. "Apresentar, propor e aprovar artigos de lei em cerca de 24 horas, significa abandonar de vez o princípio da boa governança legislativa: zero transparência, zero previsibilidade. Não há dúvida de que, quando isso acontece, são os consumidores ou a sociedade como um todo, que assumem o risco de um novo custo", ressalta. Em nota, o deputado Danilo Forte disse que a MP avança na garantia de investimentos em energia limpa e renovável no Nordeste. eldquo;A MP garante que o Nordeste continue atraindo investimentos em energia solar e eólicaerdquo;, disse.

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Petróleo despenca 5,5% e Brent cai abaixo de US$ 100 o barril

Os preços do petróleo caíram mais de 5% nesta terça-feira (30) devido a preocupações com a recessão e novos confinamentos na China, que geram temores sobre a demanda da commodity. O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em outubro perdeu 5,50% a US$ 99,31, fechando abaixo dos US$ 100. Enquanto isso, o West Texas Intermediate (WTI) para entrega no mesmo período recuou 5,53% a US$ 91,64. "O mercado luta com os temores de recessão, os novos confinamentos na China que geram temores sobre a demanda e as preocupações sobre a oferta pela violência na Líbia", resumiu à AFP Andy Lipow, da Lipow Oil Associates. Combates entre facções rivais na Líbia "fazem temer manifestações à frente dos portos que poderiam bloquear as exportações", acrescentou o analista. Mas na terça, os preços estavam pressionados, sobretudo, pelas "perspectivas de crescimento mundial, que continuam se deteriorando", explicou Edward Moya, da Oanda. A reunião de banqueiros centrais de Jackson Hole (Wyoming), na sexta-feira, "confirmou os temores dos que se preocupam com as perspectivas sombrias por causa da inflação", acrescentou. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Comitê técnico da Opep+ eleva previsão de superávit de petróleo em 2022

O Comitê Técnico Conjunto da Opep+ vê o superávit do mercado de petróleo este ano atingindo 900.000 barris por dia (bpd), um aumento de 100.000 bpd em relação à previsão anterior, segundo um relatório do comitê visto pela Reuters. Em seu cenário base, o JTC vê o mercado de petróleo em um superávit de 3,1 milhões de bpd em setembro, caindo para 0,6 milhão de bpd em outubro antes de subir para 1,4 milhão de bpd em novembro. O JTC, que se reúne na quarta-feira, aconselha a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados liderados pela Rússia, coletivamente conhecidos como Opep+, sobre os fundamentos do mercado. A Opep+ também espera um superávit de 900.000 bpd no próximo ano em seu cenário base, mostrou o relatório do JTC.

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Região Sul ganha rede privada de eletropostos

Quatro empresas se uniram e lançaram, essa semana, a Rota Sul - a primeira rede privada de eletropostos com carregadores rápidos interligando capitais e cidades importantes da Região Sul. O projeto é uma parceria de Movida, Nissan, Rede de Postos SIM e Zletric. Serão instalados, no total, nove pontos com carregadores. Os equipamentos ficarão dentro de postos de gasolina da Rede SIM, onde o usuário poderá recarregar seu veículo elétrico enquanto dispõe de estrutura complementar, como lanchonetes, restaurantes e banheiros. - A mobilidade elétrica já está no nosso dia a dia; não é mais o futuro, é o presente. A maioria das cidades já em carregadores para carros elétricos - lembra Pedro Schaan, CEO da Zletric, empresa fundada em 2019 para atuar justamente no segmento de recarga de veículos elétricos no Brasil e que lançou, naquele mesmo ano, o então inédito conceito de redes de carregamento. O plano contempla cinco carregadores rápidos, modelo 60Kw, com conectores CCS e Chademo, que entrarão em funcionamento nas próximas semanas. No Rio Grande do Sul, estarão em São Sebastião do Caí, Gravataí, Gramado e Três Cachoeiras. A cidade de Laguna, em Santa Catarina, também terá um eletroposto. Até outubro, outras quatro cidades da região terão unidades em funcionamento: Caxias do Sul (RS), Bento Gonçalves (RS), Itajaí (SC) e Araquari (SC). Os carregadores rápidos do Posto SIM Retro, localizado na RS-122, em São Sebastião do Caí, no trajeto entre a Serra Gaúcha e Porto Alegre, e do Posto SIM da Freeway, em Gravataí, na autoestrada que liga o litoral gaúcho à capital, já estão disponíveis para os usuários. Até o fim do ano, a Rota Sul deverá atender os três estados da região Sul. Com a iniciativa, será possível ir de São Paulo (SP) a Punta del Este, no Uruguai, dispondo de carregadores rápidos para carros elétricos em eletropostos a cada 200 quilômetros, em média.

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Como o Pix virou uma ameaça para o mercado das maquininhas de cartão

Não é raro uma indústria virar do avesso por uma inovação tecnológica. No setor das maquininhas de pagamento, a reviravolta chegou de uma vez só com o Pix, sistema de pagamento do Banco Central. A visão de especialistas é de que o Pix deve eliminar a necessidade do eldquo;intermediárioerdquo; entre quem paga e quem recebe. E isso coloca em xeque o próprio futuro do setor de meio de pagamento. As empresas, portanto, terão de agregar mais serviços aos comerciantes endash; como softwares de administração de contas e estoques endash; para continuar relevantes para os clientes. eldquo;As empresas ganharão pelo serviço prestado, e não mais por transaçãoerdquo;, afirma Edson Santos, um dos maiores conhecedores do setor de meios de pagamento no Brasil. Segundo ele, companhias como a Stone, que em 2020 comprou a empresa de tecnologia Linx, já de olho nessa mudança, estão melhor posicionadas para a nova fase. Resistir a essa mudança, segundo ele, pode significar o fim da linha para esses negócios. Conforme pesquisa recente do Instituto Propague, a Cielo segue líder de mercado, seguida de perto pela Rede, do Itaú Unibanco. Depois vêm a Getnet (do Santander), Stone, Vero e PagSeguro. Apesar da chegada do Pix ter chacoalhado o setor, os líderes de setor não têm demonstrado grandes mudanças. Uma das razões, segundo Santos, é porque o Pix ainda enfrenta alguns desafios no varejo, e a maquininha segue importante para o estabelecimento receber os pagamentos pelo cartão. eldquo;O Pix ainda não pegou o suficiente (no varejo). E todo mundo espera que o outro faça anteserdquo;, diz Santos. Uma das poucas mudanças, até agora, é a oferta da funcionalidade do Pix na maquininha, permitindo que o lojista gere um QR-Code para a transferência. eldquo;Essa é uma tentativa de se manter a maquininha vivaerdquo;, comenta o especialista. A experiência de quem usa o Pix diretamente no comércio também precisa melhorar. Hoje, quando o lojista aceita Pix, o cliente usa a chave do estabelecimento para efetuar o pagamento endash; mostrando a tela com a transação ao atendente ou enviando o comprovante por WhatsApp. No entanto, já há startups trabalhando para deixar essa experiência mais fluida, para ajudar na adoção do Pix pelo comércio com a utilização de software que permite a aceitação do meio de pagamento pelo caixa de forma direta, ou seja, com confirmação da transferência imediata. Outras empresas começam a oferecer o Pix parcelado (uma forma da dar crédito ao cliente), que poderá vir a substituir o cartão de crédito endash; essa opção já cresce em aceitação, especialmente no e-commerce. Hoje, essa modalidade já alcançou o volume do pagamento em boleto, forma de pagamento que era uma eldquo;dorerdquo; para os varejistas online, já que a desistência entre efetuar a compra e efetivo pagamento era alta. Especialista no mercado financeiro, Boanerges Freitas destaca que o Pix mudou as peças do jogo do setor, mas que as credenciadores resistem em mudar e inovar. eldquo;Claro que elas vão ter perda de receita ao sair do cartão para o Pix, mas é melhor ter essa perda e manter o clienteerdquo;, diz o especialista, lembrando que há anos têm alertado seus clientes dessa necessidade de diversificação de serviços. eldquo;A empresa terá mais conhecimento sobre o varejista, sendo o meio de pagamento dele, e poderá, com isso fidelizá-lo por meio de outros serviços e rentabilizar o negócioerdquo;, comenta. Saindo da zona de conforto A Rede, credenciadora do Itaú Unibanco, diz que está atenta à mudança de regras do mercado. Diretor da empresa, Angelo Russomano conta que a empresa está debruçada no desenvolvimento de novas funcionalidades, algumas delas envolvendo o Pix. Segundo o executivo, um ponto que a Rede tem olhado atentamente é o auxílio à digitalização dos varejistas, o que inclui a automação da frente do caixa, inclusive para integrar o pagamento pelo Pix. eldquo;Essa é a maior demanda dos varejistas. Se o Pix for melhor para os estabelecimentos, a gente tem de investirerdquo;, afirma Russomano, que há 30 anos atua no mercado de meios de pagamento. Alta dos juros deu tempo extra às empresas Com a escalada dos juros neste ano, com a Selic perto de 14% ao ano, as empresas deixaram um pouco de lado a briga por preços, reduzindo taxas cobradas de comerciantes e prestadores de serviço. Com isso, ganharam fôlego extra de caixa e tempo extra para arrumar a casa para tempos difíceis que inevitavelmente virão. Sociedade entre Banco do Brasil e Bradesco, a Cielo conseguiu recuperar suas margens. A líder do setor viu seus resultados melhorarem e sua ações subirem, apesar das dúvidas que ainda pairam sobre o setor em um prazo mais longo. Procurada, a Cielo não concedeu entrevista. Em relatório a clientes, o BTG Pactual disse que as grandes empresas do ramo, como a Cielo, conseguiram se reequilibrar depois de um período de pressão com a entrada de fintechs e neobancos no segmento de pagamentos, com a oferta de taxas mais baixas. Apesar disso, o banco alertou que o alívio pode durar pouco: eldquo;Não descartamos um cenário de concorrência mais acirrada quando as taxas de juros começam a diminuir. No geral, nenhum jogador conseguiu criar muito valor fora do negócio principal de pagamentoserdquo;, diz o documento. Embora o mercado critique o setor pela resistência em abandonar as maquininhas, Julia Corrêa de Vasconselos, líder da área de banking da Stone, diz que a empresa vem, sim, trazendo novidades aos clientes, como uma solução de gestão financeira. O serviço da Stone, ofertado em parceria com a Linx, permite que o pagamento feito via QR-Code pelo consumidor seja associado a uma nova fiscal automaticamente, garantindo o controle financeiro do estabelecimento.

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