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Gasolina está 14% abaixo do preço externo, dizem importadores

Os preços da gasolina e do diesel comercializados pela Petrobras atingiram nesta segunda-feira, 23, o patamar mais baixo em relação ao mercado internacional neste ano. Dados da Abicom, associação que reúne as importadoras, indicam que o valor da gasolina vendida pela Petrobras está 14% (R$ 0,49) abaixo do comercializado no exterior. O mesmo ocorre com o diesel, cujo litro está 7% (R$ 0,34) abaixo da paridade internacional. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Etanol cai mais que a gasolina nos postos desde início do ano, mas segue sem vantagem

Os preços do etanol hidratado (que abastece diretamente os tanques) tiveram quedas mais expressivas do que a gasolina nos postos desde o início do ano, mas o biocombustível segue sem competitividade. Na semana móvel encerrada dia 21, os preços do etanol recuaram em 17 Estados e subiram no Distrito Federal e outros sete Estados, só ficando estável em um, de acordo com o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Para ler esta notícia, clique aqui.

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Alta dos combustíveis e home office derrubam interesse pelo carro próprio

A pandemia influenciou diretamente nos hábitos de uso do carro no Brasil, mas a maioria dos motoristas que enxergam essa mudança percebem que o uso aumentou. Os dados são do estudo mais recente da Serasa, em parceria com a Opion Box, que entrevistou mais de 2 mil pessoas no mês de dezembro. Segundo a pesquisa, 64% dos entrevistados afirmaram que a pandemia mudou seus hábitos de uso, sendo que 33% percebeu um aumento, enquanto 31% percebeu que o uso do carro diminuiu. O aumento dos gastos com combustíveis é o principal fator para a diminuição no uso do carro, respondido por 48% que perceberam essa queda. O segundo principal motivo é o trabalho em home office, motivo escolhido por 26% dos entrevistados. Já entre os que perceberam um aumento no uso do carro, 58% justificaram a alta pelo deslocamento mais eficiente, enquanto 37% citaram a segurança sanitária (contra Covid-19) como o principal fator do aumento. Carro novo? Além do aumento no uso do carro, o interesse pela compra de um automóvel ainda está presente nos entrevistados. O estudo mostrou que 52% dos motoristas pretendem vender seu veículo nos próximos 12 meses, sendo que 8 a cada 10 responderam que pretendem trocar por outro. Além disso, 65% deseja comprar um carro melhor e/ou mais novo, segundo a pesquisa.

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Vibra vai desfazer parceria com Americanas em postos de combustíveis

A Vibra (ex- BR Distribuidora) vai desfazer a parceria com a Americanas nas lojas de conveniência. Juntas, as duas companhias tinham 50% cada na Vem. A decisão foi tomada hoje pelo Conselho de Administração da empresa de combustíveis. Os trâmites para encerrar a joint venture já estão sendo iniciados, disse a empresa. eldquo;O procedimento de desfazimento já estava estabelecido nos instrumentos da Parceria, e busca, em resumo, o retorno dos negócios (Local e BR Mania) para os respectivos sócios originais, com a previsão de que a empresa Vem Conveniência seguirá com a Vibraerdquo;, disse a companhia de combustível em comunicado. O objetivo da Vibra é assegurar a operação das franquias. eldquo;O procedimento é o que melhor atende aos objetivos do negócio nesse momento, bem como buscará manter a reserva de todos os seus direitos e prerrogativas assegurados em lei ou nos documentos da Parceria, que possam advir de atos praticados pelo sócio Americanas inclusive no curso da constituição da Parceriaerdquo;, disse a Vibra.

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Teto de preço do petróleo russo vai se manter até março

O teto de preço do petróleo russo imposto pelos Estados Unidos, União Europeia (UE) e aliados do G7 deve continuar em vigor até março, quando as nações que adotaram a medida vão revisar os efeitos e a eficácia da política, segundo o Departamento do Tesouro. Os EUA, a UE e seus aliados no G7 vão manter o teto de US$ 60 por barril "desde que o limite de preço continue a atender aos objetivos duplos da Coalizão", disse o Tesouro à agência Dow Jones Newswire. O principal índice de referência do petróleo da Rússia, os Urals, mostrou que o produto foi negociado na última semana em torno de US$45 o barril, de acordo com Platts, da SeP Global Commodity Insights. Os EUA e seus aliados buscam aumentar a rede mundial de sanções e restrições à Rússia, visando cortar as fontes de rendas do Kremlin que financiam a guerra na Ucrânia. Os países concordaram em multar as empresas que financiam, seguram ou transportam cargas marítimas de petróleo russo vendidas acima do preço do teto. Iniciado em dezembro, o novo controle de preços dividiu os governos ocidentais devido à missão de pressionar a Rússia a manter as exportações de petróleo fluindo enquanto limita as fontes de renda do Kremlin. Alguns governos europeus que adotaram o teto, como Polônia e Estônia, pediram por uma redução no limite de preço nas próximas semanas. A Ucrânia também pediu uma redução do teto. As restrições impostas pelos EUA e Europa fizeram com que o petróleo russo começasse a fluir mais para a Índia, China e Turquia, ampliando as rotas comerciais e aumentando os custos de transporte. Isso contribuiu com um grande desconto para a venda do petróleo russo e garantiu que muitas vendas fossem negociadas abaixo do limite ocidental.

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Petróleo fecha com sinais mistos, em dia de agenda modesta e feriado na China

Os contratos futuros do petróleo fecharam com sinais mistos nesta segunda-feira (23), em pregão marcado por certa volatilidade, agenda esvaziada e mercados fechados na China, Coreia do Sul e Taiwan para comemoração do feriado do Ano Novo Lunar. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março de 2023 fechou em queda de 0,02% (US$ 0,02), a US$ 81,62 o barril, enquanto o Brent para o mesmo mês, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em alta de 0,64% (US$ 0,56), a US$ 88,19 o barril. Investidores continuam reagindo ao possível aumento na demanda da China após o feriado. Para o Swissquote, o frio na Europa e altas do preço do gás natural também devem apoiar mais os preços do óleo. Já a TD Securities avalia que a oferta da commodity deve se estabilizar nos próximos meses, indicando superávit nos preços de mercados. eldquo;Nosso indicador de riscos de fornecimento de energia continua a mostrar sinais de estabilização, sugerindo que os mercados físicos têm precificado cada vez mais um superávit esperado após as sanções atenuadas às exportações russas de petróleoerdquo;, analisa. Consultoria de energia, a Ritterbusch e Associates relatou ao The Wall Street Journal que a recessão em potencial nos Estados Unidos poderia exercer uma pressão de baixa nos preços do petróleo. eldquo;No entanto, medir a demanda em uma base atual é extremamente difícilerdquo;, afirmou a empresa.

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