Ano:
Mês:
article

Pequenos negócios iniciam aquecimento para a Copa

Cerca de 40% dos donos de pequenos negócios já adotaram alguma iniciativa para aumentar as vendas durante a Copa do Mundo, segundo o Sebrae. De acordo com a organização, nas vésperas de Copa, os empresários costumam lançar produtos, modificar o cardápio de restaurantes, criar novas coleções de moda com temática esportiva, oferecer promoções aos clientes, entre outras iniciativas. Nas empresas de serviços de alimentação, 48% dizem estar se antecipando para o evento, conforme a pesquisa, que ouviu mais de 6.000 empresários. Em seguida, aparecem indústria alimentícia, comércio varejista e moda, todas com 43%. Em outro levantamento, a Abrasel (associação que representa o segmento) aponta que as funções de auxiliar de cozinha, garçom, atendente e cozinheiro são os cargos mais procurados.

article

Petrobras volta a contratar companhias alvo da Lava-Jato

Empresas que prestam serviços à Petrobras e que foram impedidas, a partir de 2014, de celebrar novos contratos com a estatal por envolvimento em casos de corrupção investigados pela Lava-Jato estão voltando a se relacionar comercialmente com a petroleira. Nem todas, entretanto, conseguiram fechar contratos de bens e serviços até agora. A SBM, com sede na Holanda, e as brasileiras Camargo Corrêa e Nova Participações, ex- Engevix, estão entre as companhias habilitadas na base de fornecedores da Petrobras, mas vivem situações diferentes. Para ler esta notícia, clique aqui.

article

Distribuidoras de gás pedem menos barreiras

A expansão da infraestrutura de transporte e distribuição de gás natural e a redução da reinjeção do insumo nos poços para aumento da produção de petróleo são dois dos principais desafios para a garantia de uma oferta sustentável no país para atendimento à demanda, num cenário de transição energética e custos elevados. A avaliação é da Associação Brasileira das Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), que apresentou aos candidatos Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro um conjunto de 11 sugestões para a formação de uma agenda energética sustentável e para a remoção de barreiras regulatórias, tributárias e financeiras, entre outras. Para ler esta notícia, clique aqui.

article

Planejamento elétrico passará a incluir riscos de combustíveis e renováveis, diz EPE

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) começou a fazer estudos para incluir no planejamento do setor elétrico brasileiro riscos associados aos custos de combustíveis e à volatilidade de geração das fontes renováveis, disse nesta quarta-feira um diretor da estatal. Ainda em fase inicial, os estudos propõem agregar uma segunda eldquo;dimensãoerdquo; nas análises sobre custos de geração de energia no país, mostrando não só um cálculo total, mas também os riscos disso se materializar, segundo Erik Rego, diretor de estudos de energia elétrica da EPE. eldquo;Hoje, trabalhamos só com a incerteza da água, fazemos vários cenários hidrológicos, que refletem custos de água diferentesehellip; Começamos a ter uma frente para colocar a incerteza da geração eólica e fotovoltaica, e além disso colocar a volatilidade do custo de combustível (das térmicas)erdquo;, explicou Rego, após participar do evento Brasil Wind Power. eldquo;Queremos ter o risco do custo total, para conseguirmos comparar melhor as alternativas (de geração). Às vezes a alternativa mais barata pode ter um risco de custo maiorerdquo;, acrescentou. O aprofundamento dos estudos da estatal de planejamento ocorrem em um momento de transformação do setor elétrico, com as fontes renováveis aumentando sua participação na matriz e trazendo mais geração intermitente para o atendimento da carga. Ao mesmo tempo, a geração termelétrica migra para o uso do gás natural, que enfrenta uma alta de preços no mercado internacional motivada por fatores conjunturais, como a guerra da Ucrânia, e estruturais, como a transição energética global. LEILÃO DE POTÊNCIA Rego disse ainda que a EPE já entregou ao Ministério de Minas e Energia uma primeira proposta de novos produtos para o leilão de potência de energia. Para ler esta notícia, clique aqui.

article

STF faz nova audiência de conciliação sobre cobrança do ICMS

O Supremo Tribunal Federal (STF) realizou ontem (19) mais uma audiência da comissão que busca conciliação entre estados e o governo federal sobre a compensação do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre produtos essenciais, como combustíveis, energia elétrica, comunicações e transportes coletivos. Como também ocorreu nas reuniões anteriores, que estão sendo realizadas desde agosto, não houve acordo sobre a base de cálculo do imposto. Os trabalhos da comissão deverão ir até 4 de novembro deste ano. A comissão também é composta por representantes do Senado, da Câmara dos Deputados e do Tribunal de Contas da União (TCU). A questão é discutida na ação em que o presidente Jair Bolsonaro defende a limitação da alíquota do tributo, nos 26 estados e no Distrito Federal. O impasse jurídico começou após a sanção da Lei Complementar 192/2022. Com a lei, os estados ficaram impedidos de cobrar mais de 17% ou 18% de ICMS sobre esses bens e serviços. Os governados locais afirmam que as leis que tratam do ICMS sobre combustíveis atrapalham a programação orçamentária dos estados e derrubam a arrecadação.

article

Carro elétrico custará o mesmo que um modelo a combustão em breve, diz GM

Quando os carros elétricos terão preços equivalentes aos modelos a gasolina/flex? Antes de responder essa pergunta, é importante frisar que o segmento dos veículos elétricos é o que mais cresce atualmente no mundo. No primeiro semestre de 2022 houve um crescimento de 75% no volume global de vendas, na comparação com o mesmo período do ano passado. A maior oferta de modelos, grandes investimentos em infraestrutura de recarga e leis de emissões mais rígidas são alguns dos fatores que impulsionam a mobilidade elétrica. Outro ponto fundamental é que a diferença de preço dos carros elétricos em relação aos carros tradicionais a combustão também vem caindo, em boa parte por conta da redução dos custos das baterias que alimentam os elétricos. Estudos de mercado apontam que o custo médio do kWh das baterias caiu quase pela metade nos últimos cinco anos e deve reduzir mais 30% até meados da década, com o desenvolvimento de novas composições químicas e a produção em maior escala. A GM projeta que a nova geração de baterias, com a tecnologia Ultium, tenha um custo 40% inferior à da linha de produtos concebidas anteriormente. A montadora já trabalha numa composição ainda mais avançada, que permitirá aos seus carros elétricos terem um custo total de propriedade compatível com automóveis a combustão, considerando porte e equipamentos semelhantes. A expectativa é que isso ocorra já a partir da segunda metade desta década, incluindo modelos compactos, pensados também para a América do Sul, incluindo, naturalmente, o Brasil. A longevidade das baterias e os planos extensos de garantia também estão trazendo tranquilidade para os consumidores e confiabilidade para o mercado de carros usados, que tem demostrado a mesma receptividade dos veículos mais sofisticados, assim como acontece com o segmento de financiamento e de seguros. Outra característica dessas baterias de nova geração é a maior densidade energética. Mais eficientes, elas são capazes de armazenar uma quantidade maior de energia sem que seja necessário ampliar seu tamanho. No caso da GM, a linha de veículos elétricos irá crescer com a chegada de modelos como Blazer EV e Equinox EV, ambos apresentados recentemente e que também serão lançados no Brasil mais adiante. Os dois já fazem parte da nova geração de elétricos equipada com a tecnologia Ultium. O Blazer elétrico tem autonomia estimada de 530 km com uma carga completa, o suficiente para uma viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro sem precisar parar para carregar. Se for necessário carregar, o trajeto já conta uma infraestrutura de eletropostos: no caso, o SUV elétrico pode recuperar até 130 km de alcance em apenas 10 minutos usando um carregador ultrarrápido.

Como posso te ajudar?