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Ipiranga, do Grupo Ultra, investe R$ 80 mi para ampliar operação no país

A Ipiranga irá inaugurar na próxima segunda-feira, 13 de fevereiro, sua nova base de distribuição em Fortaleza (CE), no Porto de Mucuripe. A unidade demandou um investimento aproximado de 80 milhões de reais e tem capacidade de armazenamento de 21.600 metros cúbicos. eldquo;Este investimento aumenta nossa contribuição para o desenvolvimento da região Nordeste e das comunidades que vivem no entorno da operaçãoerdquo;, afirma Sebastião Furquim, vice-presidente de operações e logística da Ipiranga. A nova unidade será compartilhada com a SP Combustíveis.

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Acelen vai produzir diesel para embarcações na Bahia

A Refinaria de Mataripe (BA) começou a produzir óleo diesel marítimo e a oferecer esse combustível para clientes no Terminal Madre de Deus, na Baía de Todos os Santos. O produto abastece embarcações de pequeno e médio porte, como barcos de passeio e pesca, lanchas e rebocadores, além de suprir motores auxiliares de grandes embarcações.A previsão é alcançar a produção de 15 milhões de litros de óleo diesel marítimo por mês. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Com ou sem imposto, carro elétrico volta à berlinda

A maioria dos brasileiros mal começara a assimilar as diferenças entre um carro totalmente elétrico e as variações de híbridos endash; a gasolina, a etanol ou plug-in endash; quando o questionamento em torno da isenção de Imposto de Importação desses veículos, levantado pela indústria na semana passada, provocou ainda mais confusão.É provável que a curiosidade do brasileiro, apaixonado por automóveis, o levasse a buscar mais informações sobre essas novidades. Mas os preços elevados desanimam a maioria. Mesmo assim, os resultados das vendas nos últimos meses já começam a revelar preferências do consumidor, seja por modelos, marcas ou tipos de tecnologia. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Preço médio da gasolina cai 0,8% nos postos na segunda semana de fevereiro, diz ANP

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País caiu 0,8%, para R$ 5,08 por litro na semana que vai de 5 de fevereiro a 11 de fevereiro. Na semana anterior, esse preço era de R$ 5,12. Os dados foram publicados na noite de sexta-feira, 10, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O movimento indica acomodação de preços ante o aumento da semana imediatamente anterior, de 3%, então ligado a repasses do aumento de 7,4% praticado pela Petrobras em suas refinarias a partir de 25 de janeiro. Duas semanas depois, os efeitos do reajuste da Petrobras já foram totalmente absorvidos pelo varejo. Após o solavanco da semana passada, a queda de momento pode ser explicada por ajuste de mercado ligado à competição entre varejistas. Isso porque outras variáveis que incidem diretamente sobre o preço da gasolina permaneceram estáveis ou até avançaram nos últimos dias. Uma delas, o preço de refinarias privadas, puxado pela Refinaria de Mataripe (BA), da Acelen, que responde por 14% do mercado brasileiro, ficou estável esta semana. Já o etanol anidro, que representa 27% da mistura do combustível, viu o preço subir 1,78% na semana até hoje (10), para R$ 3,13 por litro, nas usinas de São Paulo. A medição é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). Foi a terceira alta semanal seguida do etanol anidro. Diesel S10 e GLP O preço médio do diesel S-10 caiu 1% nas bombas, registrando queda de R$ 0,07 por litro, para R$ 6,32 esta semana, ante R$ 6,39 nos sete dias anteriores. A queda indica que o efeito da redução de 8,9%, ou R$ 0,40, no preço do diesel vendido a distribuidores pela Petrobras esta semana ainda não chegou ao consumidor final e deve se fazer sentir somente no levantamento da ANP da próxima semana. O gás liquefeito de petróleo (GLP) ou gás de cozinha, amplamente consumido pela população, experimentou queda de 0,2%, quase estabilidade no preço ao consumidor. Entre 5 e 11 de fevereiro, o botijão de 13 quilos custou, em média, R$ 108 frente a R$ 108,20 na semana anterior. O movimento recoloca o insumo em trajetória de quedas leves, interrompida na semana passada, após sete baixas semanais seguidas ao consumidor final.

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Aggreko começa a operar projeto de geração elétrica via flare gas no Brasil

A Aggreko, empresa com atuação mundial em soluções de energia, começa a operar nesta segunda-feira, 13, seu primeiro projeto no Brasil de geração elétrica por meio do flare gas, dispositivo usado, por exemplo, em locais de extração de petróleo ou gás para combustão de gases residuais e maximização da produção. Em geral, esses gases não têm utilização específica e podem ser contaminantes. Por isso, demandam um tratamento e, só a partir daí, podem ser usados como fonte de energia, garantindo segurança de suprimento elétrico à planta. No mundo, a empresa já tem mais de 200 projetos do tipo. No caso desta nova usina, de 1,1 megawatt (MW), implantada em Linhares, no Espírito Santo, o objetivo foi justamente dar um melhor aproveitamento ao gás gerado e minimizar as quedas de energia elétrica na unidade do contratante, que adquiriu o serviço por 24 meses, segundo o gerente de Desenvolvimento de Negócios de Petróleo e Gás da Aggreko no Brasil, Michael Campos. eldquo;A maioria dos campos estão em final de rede, locais onde você tem um espaçamento da subestação até o ponto de conexão, então a oscilação de tensão é muito grande e, com essa solução, há uma garantia de energia nos períodos necessárioserdquo;, explica. Unificação do mercado de energia elétrica e de óleo e gás Campos afirma que a iniciativa faz parte de uma compreensão do movimento de unificação do mercado de energia elétrica e de óleo e gás, que vem se acelerando nos últimos anos. O equipamento para uso do flare gas para geração elétrica, por exemplo, pode ser instalado em três semanas uma vez que a documentação esteja pronta. A energia gerada pode, inclusive, ser utilizada para a entrada no mercado de geração distribuída (GD), dominado pela fonte solar fotovoltaica no Brasil, mas do qual a empresa já atua por meio do biogás. eldquo;Nessa planta específica a gente inicia com o consumo de campo do cliente e depois a gente entra em geração distribuídaerdquo;, afirma. Segundo projeto no País já foi contratado O segundo projeto de geração elétrica via flare gas da Aggreko, de 2,5 MW, já foi contratado pelo mesmo cliente, que não pode ser identificado por questões contratuais. A companhia espera que a operação seja iniciada no terceiro trimestre deste ano. A maior parte das iniciativas de geração elétrica da companhia no Brasil é via gás natural além de algumas soluções a diesel para sistemas isolados. Ao todo, a companhia soma 355 MW instalados no País.

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Diesel cai 1,1% nos postos com primeiros repasses do corte nas refinarias

O corte do preço do diesel nas refinarias da Petrobras, vigente desde esta quarta-feira (8), ainda não chegou totalmente aos postos, segundo a pesquisa de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis). O diesel S-10 foi vendido esta semana ao preço médio de R$ 6,32 por litro, queda de 1,1%, ou R$ 0,07 por litro, em relação à semana anterior. O corte da Petrobras foi de 7,8% e, considerando a mistura de 10% de biodiesel, representaria uma repasse de R$ 0,35 por litro. Os dados são coletados pela ANP nos primeiros dias da semana, o que pode distorcer a percepção do repasse. "A chegada dos novos valores ao mercado dependem principalmente dos repasses das distribuidoras", disse na quarta o Paranapetro, que representa os postos do Paraná. "Em aumentos anteriores, as companhias distribuidoras repassaram elevações de preço com grande agilidade aos postos, muitas vezes de imediato, e até com valores superiores ao divulgado pela Petrobras", completou. O preço da gasolina caiu 0,8%, após uma semana de alta com repasses do aumento de 7,4% anunciado pela estatal no fim de janeiro. Esta semana, o preço médio nacional ficou em R$ 5,08 por litro. O preço do etanol hidratado também virou após uma semana de alta. Nesta semana, o produto foi vendido, em média, a R$ 3,80 por litro, R$ 0,02 abaixo do verificado na semana passada. De acordo com a ANP, o preço do gás de cozinha permaneceu estável na semana, em R$ 108,00 por botijão de 13 quilos, contra os R$ 108,20 verificados na semana anterior. A escalada de preços do produto, que tem grande peso no orçamento das famílias de baixa renda, fez com que as vendas de botijões inferiores a 13 quilos em 2022 ficassem no menor patamar dos últimos dez anos. Após os ajustes nos preços das últimas semanas, o mercado não vê espaço para mudanças agora. Segundo dados da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis) os preços da gasolina e do diesel nas refinarias brasileiras estão alinhados às cotações internacionais. Na abertura do mercado desta sexta (10), o preço médio da gasolina produzida no país estava 1%, ou R$ 0,05 por litro, acima da paridade de importação, conceito que simula quanto custaria para importar o produto. O diesel estava 1%, ou R$ 0,03 por litro, mais barato.

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