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Decreto que levou ao carro a álcool completa 50 anos

Decreto que levou ao carro a álcool completa 50 anos

A medida que possibilitou a chegada do carro a etanol completa 50 anos na próxima semana. No dia 14 de novembro de 1975, foi publicado o decreto que criou o Proálcool (Programa nacional do Álcool). Era a resposta nacional à crise mundial do petróleo de 1973. O desenvolvimento dos automóveis ocorria em paralelo às discussões governamentais. O primeiro protótipo foi apresentado em novembro de 1976 no Salão do Automóvel de São Paulo. Era um exemplar do Fiat 147, novidade do evento. A versão a etanol, contudo, só chegaria às ruas em julho de 1979. A década de 1980 registrou o apogeu do carro a álcool. Em 1988, 94,4% dos automóveis produzidos no Brasil eram abastecidos com o combustível renovável. O ocaso, contudo, se aproximava. A crise veio em 1989, com usineiros pressionando por aumentos entre 45% e 50% sobre o valor do etanol distribuído aos postos. Ao mesmo tempo, o mercado internacional do açúcar, caracterizado pela volatilidade na época, passava por um ciclo de alta. O problema se estendeu por 1990, ano em que encontrar bombas com etanol disponível se tornou uma caça ao tesouro. O resultado não podia ser outro: queda nas vendas. A pioneira Fiat chegou ao fim da década de 1980 dedicando 95% da produção em Betim (MG) aos veículos a álcool. Em 1995, essa fatia havia caído para 5% do total. A gasolina era novamente protagonista. A década de 1980 registrou o apogeu do carro a álcool. Em 1988, 94,4% dos automóveis produzidos no Brasil eram abastecidos com o combustível renovável. O ocaso, contudo, se aproximava. A crise veio em 1989, com usineiros pressionando por aumentos entre 45% e 50% sobre o valor do etanol distribuído aos postos. Ao mesmo tempo, o mercado internacional do açúcar, caracterizado pela volatilidade na época, passava por um ciclo de alta. O problema se estendeu por 1990, ano em que encontrar bombas com etanol disponível se tornou uma caça ao tesouro. O resultado não podia ser outro: queda nas vendas.A pioneira Fiat chegou ao fim da década de 1980 dedicando 95% da produção em Betim (MG) aos veículos a álcool. Em 1995, essa fatia havia caído para 5% do total. A gasolina era novamente protagonista.

Queda de preços da gasolina não é repassada por postos

Queda de preços da gasolina não é repassada por postos

Este setor de combustível é, com todo respeito, complicado. Em outubro, o Monitor de Preço de Combustível apontou alta de 0,4% na gasolina vendida nos postos, mesmo com a redução de 4,9% no preço vendido às distribuidoras pela Petrobras. Isso de postos demorarem a repassar as quedas de preços da gasolina e do diesel na refinaria tem sido comum, sem que o CADE, que deveria combater abusos do poder econômico, faça alguma coisa. Há ainda o problema da Operação Carbono, da Receita e Polícia Federal, que investiga lavagem de dinheiro do PCC e que, esta semana, interditou mais 49 postos no Norte e Nordeste. Em agosto, quando a ação foi lançada, a conta era que a lavanderia poderia alcançar, acredite, cerca de 1.100 postos. Isso afeta a imagem do setor, mesmo que a maioria aja dentro da lei.

COP: Combustíveis renováveis unem Brasil, Belarus, Canadá e Coreia do Norte

COP: Combustíveis renováveis unem Brasil, Belarus, Canadá e Coreia do Norte

Tão diferentes, Brasil, Belarus, Canadá e Coreia do Norte compartilham pelo menos um objetivo na agenda climática. Durante a reunião de cúpula da COP30, 19 países assinaram compromisso para quadruplicar o uso de combustíveis sustentáveis. Apelidado de eldquo;Belém 4Xerdquo;, o compromisso visa quadruplicar o uso de combustíveis sustentáveis até 2035. Além dos quatro países, Armênia, Chile, Guatemala, Guiné, Índia, Itália, Japão, Maldivas, México, Moçambique, Myanmar, Países Baixos, Panamá, Sudão e Zâmbia completam o heterogêneo grupo. A iniciativa foi liderada pelo Brasil, Itália e Japão. Para o governo brasileiro, a variedade e a ampla distribuição geográfica do grupo eldquo;demonstra a relevância dos combustíveis sustentáveis para a transição energética e o combate à mudança do clima nas mais diversas partes do planetaerdquo;. "A variedade, sobretudo, é o testemunho de que estamos no rumo certo e de que a causa reverbera no mundo inteiro. O grupo reúne países ricos, em desenvolvimento, pequenos, grandes, de todo o planeta. É, felizmente, um grupo diverso de paíseserdquo;, disse o embaixador Mauricio Lyrio, secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Itamaraty. O Brasil tem adotado um tom, às vezes, ambíguo sobre o tema. Na abertura da cúpula de líderes da COP, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a redução da dependência dos combustíveis fósseis. Dias antes, porém, o Palácio do Planalto comemorou o avanço do licenciamento ambiental para a exploração de petróleo na Margem Equatorial, no Amapá.

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