Aqui estão as nossas últimas notícias

Etanol é mais vantajoso que gasolina em 5 estados do Brasil, diz ANP

Etanol é mais vantajoso que gasolina em 5 estados do Brasil, diz ANP

Em São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul, vale mais a pena abastecer com etanol do que com gasolina comum. O levantamento é da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e reúne médias de preços de combustíveis entre 17 e 23 de novembro. Nos demais estados do país, a gasolina comum é economicamente mais vantajosa. O que aconteceu Etanol tem paridade inferior a 70% com a gasolina nos estados, ou seja, é economicamente mais vantajoso ao cliente. A paridade registrada foi de 70% em São Paulo, 69,8% em Goiás, 70% no Mato Grosso, 69,5% no Paraná e 69,7% no Rio Grande do Sul. Para saber qual vale mais a pena, basta dividir o preço do litro do álcool pelo preço do litro da gasolina. Se o resultado for igual ou inferior a 0,7 (70%), o etanol vale mais a pena. Caso contrário, a gasolina é mais vantajosa. Etanol barateou em 14 estados; gasolina comum caiu em 15. As cinco maiores quedas de etanol foram em Roraima (R$ 0,05), Amazonas (R$ 0,04), Sergipe (R$ 0,04), Distrito Federal (R$ 0,03) e Pernambuco (R$ 0,03). Para gasolina comum, foram na Paraíba (R$ 0,02), Pernambuco (R$ 0,02), Rio Grande do Sul (R$ 0,01), Amazonas (R$ 0,01) e Distrito Federal (R$ 0,01). Álcool aumentou em 12 unidades federativas; gasolina comum subiu em um. Os maiores aumentos no preço do etanol entre as duas semanas foram no Rio Grande do Sul (R$ 0,03), Santa Catarina (R$ 0,03), Bahia (R$ 0,02), Espírito Santo (R$ 0,02) e Goiás (R$ 0,01). Para a gasolina comum, a única alta foi no Acre (R$ 0,01). Para ler esta notícia, clique aqui.

Consumidor não sente recuo do petróleo nos preços da gasolina, dizem especialistas

Consumidor não sente recuo do petróleo nos preços da gasolina, dizem especialistas

Os consumidores não têm percebido os efeitos do recuo do petróleo nas bombas de gasolina, de acordo com especialistas. Conforme levantamento do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), a média do preço do combustível nos postos do país aumentou 0,3% de janeiro a outubro, de R$ 6,18 para R$ 6,20. Segundo o Ineep, esse aumento se deve a um salto de 31,3% na margem de distribuição e revenda, saindo de R$ 0,96, em janeiro, para R$ 1,26, em outubro. A cotação internacional do petróleo Brent caiu 12,76% em dez meses, segundo dados do Valor Data, saindo de US$ 75,44 por barril, no início de janeiro, para US$ 64,77 por barril, em outubro. O Ineep ressaltou que a gasolina A, vendida pelas refinarias e utilizada na mistura do combustível que vai para as bombas, recuou 21,3%, entre janeiro e outubro, considerando a média de unidades de todo o país, incluindo a Petrobras. A queda não é percebida no preço final, diz o instituto. Segundo o jornal, o aumento da margem de distribuição e revenda, motivo apontado pelo Ineep como principal para impedir o recuo do preço da gasolina, foi maior do que os demais componentes do valor final do combustível, diz o instituto. O etanol anidro foi elevado em 8% no período, diz o Ineep, e os tributos estaduais, em 7,2%. Os tributos federais apresentaram queda de 1,4%. Para ler esta notícia, clique aqui.

CPI do Crime Organizado ouve diretor de Inteligência da PF e promotor de SP

CPI do Crime Organizado ouve diretor de Inteligência da PF e promotor de SP

A Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado ouve nesta terça-feira (25), a partir das 9h, o diretor de inteligência da Polícia Federal, Leandro Almada da Costa, e o promotor de justiça do Ministério Público de São Paulo Lincoln Gakiya. Será a quarta reunião da CPI, instalada no início de novembro. Eles serão ouvidos a pedido do relator da CPI, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que quer mais informações sobre a estrutura, a operação, as fontes de financiamento e das conexões do crime organizado. Nos requerimentos, o senador enfatiza que combater o crime organizado não é tarefa de um único órgão, tratando-se de fenômeno complexo, multifacetado e transnacional, que destrói as instituições, incentiva a violência e desvia recursos essenciais da sociedade. Um dos principais objetivos da CPI nesta terça é obter informações sobre o Primeiro Comando da Capital (PCC). Um dos convidados, o promotor Lincoln Gakiya, investiga desde o início da década de 2000 as ações do grupo criminoso, originado no sistema carcerário de São Paulo. CPI Instalada em 4 de novembro, a CPI do Crime Organizado é composta por 11 senadores titulares e sete suplentes. O presidente é o senador Fabiano Contarato (PT-ES), tendo o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) como vice. O relator, Alessandro Vieira, foi quem solicitou a instauração da CPI. O prazo para conclusão dos trabalhos da CPI é de 120 dias. O objetivo é investigar a atuação, a expansão e o funcionamento de organizações criminosas, a fim de identificar soluções eficazes no combate ao crime organizado, especialmente por meio do aperfeiçoamento da legislação.

Classificados - Sindiposto

Classificados

Acesse aqui para ver todos os anúncios de serviços, equipamentos, terrenos e postos de forma rápida e fácil!

Associe-se - Sindiposto

Seja um associado

Conheça as vantagens de ser uma associado e ter à sua disposição serviços e ferramentas que facilitam o dia a dia do seu negócio.

2 via boletos - Sindiposto

2ª vida de boleto

Antes de emitir a 2ª via ou pagar seus boletos pela Internet, fique por dentro das dicas de segurança para evitar problemas.

NOSSOS PARCEIROS

Como posso te ajudar?